segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Livre-se do trigo e descubra seu caminho de volta para a saúde – parte 2

SAÚDE PLENA NA MEDICINA DE DEUS
Livre-se do trigo e descubra seu caminho
 de volta para a saúde – parte 2


1.  Os amidos do trigo são carboidratos complexos. Os carboidratos do trigo são polímeros (cadeias repetitivas) de um açúcar simples.

2.  A sacarose é uma molécula formada de dois açúcares, a glicose e a frutose.

3.  Todos nós deveríamos reduzir o consumo de carboidratos simples, sob a forma de balas e refrigerantes, e aumentar o consumo de carboidratos complexos.

4.  Dos carboidratos complexos encontrados no trigo, 75% correspondem à amilopectina, carboidrato de cadeia ramificada, e 25% correspondem à amilose, carboidrato de cadeia linear. No trato gastrointestinal humano, tanto a amilopectina quanto a amilose são digeridas pela amilase, uma enzima que está presente na saliva e no intestino delgado (produzida pelo pâncreas). A amilopectina é digerida de modo eficiente pela amilase, transformando-se em glicose, mas a eficiência da enzima na digestão da amilose é menor; por isso parte desse carboidrato chega ao cólon sem ter sido digerida. Assim, o carboidrato complexo amilopectina é convertido rapidamente em glicose e absorvido pela corrente sanguínea; e, por ser digerido com mais eficiência, é o principal responsável por um dos efeitos do trigo, o aumento do nível de glicose no sangue.

5.  A amilopectina não digerida chega ao cólon, e então as bactérias simbióticas que ali vivem se banqueteiam felizes com os amidos não digeridos, e nessa atividade geram gases, como o nitrogênio e o hidrogênio; ou seja, os açúcares dessa amilopectina não se tornam disponíveis para a assimilação por seu organismo.

6.  A amilopectina A contida no trigo é o carboidrato que mais aumenta o teor de glicose no sangue, mais que outros carboidratos complexos.

7.  O pão de trigo integral provoca um aumento no teor de glicose no sangue maior que o provocado pela sacarose. Exceto pelas fibras a mais, na realidade não há muita diferença entre comer duas fatias de pão de trigo integral e tomar uma lata de refrigerante açucarado ou comer uma barra recheada repleta de açúcar; e com frequência é pior.

8.  Em pessoas com diabetes, tanto o pão branco como o pão de trigo integral elevam o nível de glicose no sangue em 70 a 120 mg/dL acima dos níveis iniciais.

9.  Os produtos de trigo aumentam os níveis de glicose no sangue mais que praticamente qualquer outro carboidrato, desde feijões até barras de doces. Isso tem implicações importantes para o peso corporal, uma vez que a glicose inevitavelmente se faz  acompanhar da insulina, o hormônio que permite a entrada de glicose nas células do corpo, convertendo a glicose em gordura. Quanto mais alto for o nível de glicose no sangue após o consumo de alimentos, maior será o nível da insulina, e mais gordura será depositada no corpo.

10.  Duas fatias de pão de trigo integral geneticamente modificado elevam demais o nível de glicose no sangue, disparando a ação da insulina e provocando deposição de gordura corporal, especialmente gordura abdominal e gordura visceral profunda.

11.  O pico de glicose e de insulina induzido pela amilopectina A após o consumo de trigo moderno geneticamente modificado é um fenômeno que dura 120 minutos e produz “animação”, com o pico da glicose, seguida de “depressão”, com a inevitável queda do nível desse açúcar. A oscilação entre o pico e a queda gera uma montanha-russa de duas horas de duração entre a saciedade e a fome, fenômeno que se repete ao longo do dia.

12.  Caso a elevação do nível de glicose no sangue seja provocada repetidas vezes e/ou ao longo de períodos constantes, o resultado será uma maior deposição de gordura. As consequências do ciclo de glicose-insulina-deposição de gordura são especialmente visíveis no abdome. Quanto maior for sua gordura visceral, mais fraca sua resposta à insulina, pois a gordura visceral profunda está associada a baixa suscetibilidade, ou “resistência”, à insulina, o que exige níveis cada vez mais altos desse hormônio: uma situação que propicia o aparecimento do diabetes. Além disso, nos homens, quanto maior a gordura visceral ou abdominal, mais estrogênio é produzido pelo tecido adiposo, e maiores ficam as mamas. Quanto maior sua barriga de trigo, maior o número de respostas inflamatórias acionadas, ou seja, maior a probabilidade de desenvolver doença cardíaca e câncer.

13.  Ciclo da glicose e insulina gerado pela amilopectina A desse cereal, o trigo de fato age como um estimulante do apetite. Por essa razão, as pessoas que eliminam o trigo de sua dieta consomem menos calorias

14.  Se o ciclo glicose-insulina-deposição de gordura estimulado pelo consumo de trigo é um fenômeno importante subjacente ao ganho de peso, a eliminação do trigo da dieta deveria reverter o fenômeno. E é exatamente isso o que ocorre.

15.  Há anos, a perda de peso relacionada ao trigo vem sendo observada em pacientes com doença celíaca, que precisam eliminar da dieta todos os alimentos com glúten para controlar uma resposta imunológica que não está funcionando corretamente, o que, nos pacientes celíacos, significa lesões no intestino delgado. O que acontece é que as dietas sem trigo e sem glúten são também isentas da amilopectina A.

16.  Muitos pacientes celíacos são diagnosticados depois de anos de sofrimento e começam a mudança na dieta quando já estão num estado de desnutrição grave, decorrente de diarreia prolongada e da deterioração da capacidade de absorção de nutrientes.

17.  Os glutens são as proteínas de armazenamento do pé de trigo, um meio de a planta guardar carbono e nitrogênio para a germinação das sementes que originarão novas plantas.

18.  O termo “glúten” abrange duas famílias básicas de proteínas: as gliadinas e as gluteninas.

19.  Na doença celíaca - doença intestinal relacionada ao trigo, a proteína do glúten, especificamente a α-gliadina, provoca uma resposta imunológica que leva à inflamação do intestino delgado, o que causa diarreia e cólicas abdominais incapacitantes. O tratamento é simples: abstenção total de qualquer alimento que contenha glúten.

20.  Além da doença celíaca, porém, há também reações alérgicas ou anafiláticas (reação alérgica severa que resulta em choque) a proteínas não glutinosas, entre elas as α-amilases, a tioredoxina e a gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, junto com cerca de uma dúzia de outras18. Em indivíduos suscetíveis, a exposição a essas proteínas provoca asma, erupções cutâneas (dermatite atópica e urticária) e uma afecção estranha e perigosa denominada anafilaxia induzida por exercício, dependente do trigo (AIEDT), na qual erupções cutâneas, asma ou anafilaxia são provocadas durante algum exercício. A AIEDT é associada mais comumente ao trigo (ela também pode ser provocada pela ingestão de crustáceos) e vem sendo atribuída a várias ω-gliadinas e gluteninas.

21.  Em suma, o trigo não é simplesmente um carboidrato complexo, com glúten e farelo. O trigo é uma coleção complexa de compostos bioquímicos exclusivos, que variam enormemente segundo o código genético da planta.

22.  O trigo moderno geneticamente modificado, por seus efeitos intrigantes sobre o cérebro, efeitos que ele compartilha com drogas opiáceas, é único entre os alimentos. Tais efeitos explicam por que algumas pessoas enfrentam uma dificuldade incrível para eliminar esse cereal de sua dieta. Não se trata apenas de falta de determinação ou de conveniência, nem do fato de ser difícil romper um hábito arraigado. Trata-se de cortar relações com algo que tem um domínio sobre sua psique e suas emoções, que não é diferente do domínio que a heroína exerce sobre o dependente desesperado.

23.  É muito comum pessoas que eliminaram o trigo da dieta relatarem melhora no ânimo, humor mais regular, maior capacidade de concentração e sono mais profundo, em questão de dias ou semanas desde a última mordida numa rosca ou a última garfada de lasanha.

24.  O trigo efeitos totalmente singulares no cérebro e no resto do sistema nervoso.

25.  O trigo provoca dependência nas pessoas.

26. O trigo pode influenciar o comportamento e o humor. Pode até mesmo dominar os pensamentos.

27.  Quando entendemos que o trigo, especificamente as exorfinas derivadas do glúten, tem potencial para gerar euforia e comportamento dependente e estimular o apetite, temos um meio poderoso para controlar o peso. Livre-se do trigo, livre-se dos quilos a mais.

28.  Exorfinas – a ligação entre o trigo e a mente.

29.  Temos a necessidade de eliminar da dieta o mais poderoso estimulante do apetite: o trigo.

30.  Tirar o trigo da dieta faz com a pessoa compulsiva por beliscar a noite desapareça.

31.  O trigo moderno é um estimulante do apetite. O trigo tem uma substância que perturba a mente.

32.  O trigo é um estimulante do apetite. Ele faz a pessoa querer cada vez mais – mais biscoitos, balas, refrigerantes; mais bolinhos, sanduíches, pizza. Ele faz a pessoa querer tanto alimentos que contém trigo quanto os que não contém.

33.  As mensagens aconselhando o consumo de baixos teores de gordura e mais cereais integrais também se revelaram imensamente lucrativas para a indústria de processamento de alimentos, pois disparou uma explosão de alimentos processados, cuja produção, na maioria das vezes, exige apenas alguns centavos de ingredientes básicos. A farinha de trigo, o amido de milho, o xarope de milho rico em frutose, a sacarose e os corantes são, hoje, os principais ingredientes dos produtos que enchem as gôndolas centrais de qualquer supermercado moderno.

34.  O trigo moderno geneticamente modificado é comparado a uma droga, pois é viciante.

35.  Temos a necessidade de eliminarmos o trigo moderno geneticamente modificado da nosso dieta.

36.  Eliminando o trigo moderno geneticamente modificado da dieta – a fome e a compulsão diminuem, diminui a ingestão de calorias, o ânimo e o bem-estar melhoram, os quilos em excesso vão embora e a barriga de trigo diminui.

37.  Sua barriga está aparecendo – a relação entre o trigo moderno geneticamente modificado e a obesidade.

38.  O trigo moderno geneticamente modificado causa deposição de gordura especialmente no abdomem.

39.  O trigo moderno geneticamente modificado está relacionado à barriga de trigo, pneuzinhos, mamas masculinas e barrigas de grávida. São manifestações decorrentes do consumo do grão moderno que chamamos de trigo.

40. Alimentos feitos de trigo, ou que o contenham, engordam as pessoas.

41.  O excesso de entusiasmo no consumo do trigo é a principal causa da crise de obesidade e diabetes no mundo.

42.  Alimentos feitos de trigo, ou que o contenham, estão engordando as pessoas. Sem dúvida, os refrigerantes açucarados e o estilo de vida sedentário agravam o problema.

43.  Em 1955, um grupo de poderosos traçaram um plano diabólico para elevar a produção do trigo anão, de baixo custo e alta produtividade – levando as pessoas à obesidade, diabetes e doenças cardíacas.

44.  Hoje, a população tem sobrepeso ou estão obesos, porque são sedentários e comilões. O  excesso de refrigerantes e comer em demasia fast food e petiscos nada saudáveis. Esses são hábitos lamentáveis que estão prejudicando a saúde de muitos.

45.  O trigo moderno geneticamente modificado aciona um ciclo de saciedade e fome, regulado pela insulina, acompanhado pelos altos e baixos da euforia e da abstinência, distorções da função neurológica e efeitos viciantes, tudo isso levando a deposição de gordura.

46.   Os picos de glicose e de insulina no sangue são responsáveis pelo aumento da deposição de gordura, especificamente nos órgãos viscerais. Com a repetição constante desse fenômeno, a deposição de gordura visceral aumenta, gerando um fígado gordo, rins gordos, um pâncreas gordo, intestinos, grosso e delgado, gordos, bem como a familiar manifestação superficial do acúmulo de gordura, a barriga de trigo. (Até mesmo seu coração engorda, mas você não pode ver por causa das costelas.)

47.  O pneu em torno de sua cintura corresponde à manifestação superficial da gordura visceral contida no abdome, envolvendo os órgãos abdominais, resultante de meses a anos de ciclos repetidos de altos teores de glicose e insulina no sangue, aos quais se segue a deposição de gordura regulada pela insulina.

48.  A gordura visceral é diferente das outras gorduras em nosso corpo. A gordura visceral possui a capacidade singular de acionar uma quantidade de fenômenos inflamatórios. A gordura visceral que enche e circunda o abdome, é uma fábrica metabólica extraordinária, em funcionamento 24 horas por dia. E o que ela produz são sinais inflamatórios e citocinas anormais (moléculas que atuam como hormônios, realizando a comunicação entre células), como a leptina, a resistina e o fator de necrose tumoral. Quanto maior a quantidade de gordura visceral, maior a quantidade de sinais anormais liberados para a corrente sanguínea.

49.  Qualquer gordura corporal tem a capacidade de produzir outro tipo de citocina, a adiponectina, uma molécula protetora que reduz o risco de doenças cardíacas, diabetes e hipertensão. Contudo, à medida que a gordura visceral aumenta, diminui sua capacidade para produzir a adiponectina protetora. A combinação desses fatores, isto é, a falta da adiponectina junto com o aumento da produção de leptina, do fator de necrose tumoral e de outros produtos inflamatórios, está por trás das respostas insulínicas anormais, do diabetes, da hipertensão e de doenças cardíacas. A lista de outras perturbações da saúde deflagradas pela gordura visceral está crescendo e agora inclui a demência senil, a artrite reumatoide e o câncer de cólon. É por isso que a circunferência da cintura tem se mostrado um poderoso instrumento de prognósticos de todas essas perturbações da saúde, bem como da mortalidade.

50.  A gordura visceral não só produz níveis anormalmente altos de sinais inflamatórios, como ela própria, com abundantes quantidades de leucócitos inflamatórios (macrófagos), é inflamada. Por meio da circulação portal hepática, que drena o sangue do trato intestinal, as moléculas endócrinas e inflamatórias produzidas pela gordura visceral desembocam diretamente no fígado, que por sua vez responde produzindo mais uma sequência de sinais inflamatórios e proteínas anormais.

51.  Em nosso corpo, nem todas as gorduras são iguais. A gordura visceral não é simplesmente um depósito passivo para as calorias em excesso. Ela é, de fato, uma glândula endócrina, a glândula endócrina da gordura visceral não joga limpo, mas segue regras exclusivas, que prejudicam a saúde do corpo. Portanto, a gordura visceral não causa apenas uma aparência desagradável, ela também é assustadoramente prejudicial à saúde.

52.  O fenômeno indispensável para acionar o crescimento da gordura visceral é a elevação do nível de açúcar (glicose) no sangue, que, por sua vez, provoca a elevação do nível de insulina. (A insulina é liberada pelo pâncreas em resposta à presença de glicose na corrente sanguínea: quanto maior a quantidade de glicose, mais insulina deve ser liberada para passar a glicose para o interior das células corporais – por exemplo, as células dos músculos ou do fígado.) Quando a capacidade do pâncreas de produzir insulina em resposta ao aumento da quantidade de glicose no sangue é ultrapassada, desenvolve-se o diabetes.

53.  Mas não é preciso ser diabético para ter altos níveis de glicose e de insulina na corrente sanguínea. Quem não é diabético pode apresentar facilmente os níveis elevados de glicose necessários para cultivar sua própria barriga de trigo, em particular porque os alimentos feitos com trigo são prontamente convertidos em açúcar.

54.  A elevação do nível de insulina no sangue provoca a deposição de gordura visceral, método pelo qual o corpo armazena o excesso de energia. Quando a gordura visceral se acumula, a enxurrada de sinais inflamatórios que ela produz faz com que os tecidos, como o tecido muscular e o hepático, reajam menos à insulina, o que é denominado resistência à insulina. Isso significa que o pâncreas precisa produzir quantidades cada vez maiores de insulina para metabolizar os açúcares. Com o tempo, segue-se um círculo vicioso de aumento da resistência à insulina, aumento da produção de insulina, aumento da deposição de gordura visceral, aumento da resistência à insulina, e assim por diante.

55.  O efeito do trigo na elevação do nível de glicose no sangue é maior que o do açúcar comum. Como vimos, o índice glicêmico, ou IG, é usado pelos nutricionistas para aferir quanto os níveis de glicose no sangue sobem nos 90 a 120 minutos após a ingestão de um alimento. Por essa medida, o pão de trigo integral tem um IG de 72, enquanto o IG do açúcar comum (açúcar de mesa) é de 59 a 65.

56.  Como o carboidrato do trigo, a amilopectina A, extraordinariamente digerível, causa uma elevação no nível glicêmico maior que praticamente qualquer outro alimento – mais que uma barra doce recheada, que o açúcar comum ou que um sorvete, ele também aciona a liberação de uma maior quantidade de insulina. Quanto mais amilopectina A, mais alto o nível de glicose no sangue, mais alto o nível de insulina, maior a deposição de gordura visceral… e maior a barriga de trigo.

57.  Acrescente a inevitável queda no nível de glicose no sangue (hipoglicemia), que é a consequência natural dos altos níveis de insulina, e você verá por que, à medida que o corpo tenta se proteger dos perigos da queda no nível de glicose, em geral o resultado é uma fome incontrolável. Você fica louco à procura de alguma coisa para comer, algo que faça o nível de glicose subir novamente, e o ciclo é acionado mais uma vez, repetindo-se de duas em duas horas. Agora inclua no cálculo a resposta de seu cérebro aos efeitos eufóricos provocados pela exorfina derivada do trigo (e seu potencial para provocar uma síndrome de abstinência, caso você não consiga a próxima “dose”), e não será nenhuma surpresa que a barriga de trigo em torno de sua cintura continue a crescer sem parar.

58.  A gordura visceral não é apenas uma questão de estética, mas um fenômeno com conseqüências reais para a saúde. Além de produzir hormônios inflamatórios como a leptina, a gordura visceral é também uma fábrica produtora de estrogênio em ambos os sexos, aquele mesmo estrogênio que desenvolve características femininas, como o alargamento dos quadris e o crescimento dos seios em garotas no início da puberdade.

59.  Até a menopausa, as mulheres adultas apresentam altos níveis de estrogênio. O excesso de estrogênio produzido pela gordura visceral, porém, aumenta consideravelmente o risco de câncer de mama, já que níveis elevados desse hormônio estimulam o tecido mamário. Em consequência disso, na mulher, o aumento da gordura visceral está associado a um risco até quatro vezes maior de câncer de mama.

60.  Os homens, por terem apenas uma fração ínfima do estrogênio das mulheres, são sensíveis a qualquer coisa que aumente os níveis desse hormônio. Quanto maior a barriga de trigo nos homens, mais estrogênio é produzido pelo tecido adiposo visceral. Como o estrogênio estimula o crescimento do tecido mamário, níveis elevados de estrogênio podem causar o desenvolvimento de mamas maiores – as temidas “mamas masculinas”, “peitos caídos” ou, para os profissionais da saúde, ginecomastia. Os níveis do hormônio prolactina também podem ficar até sete vezes maiores por causa da gordura visceral. Como o nome sugere (prolactina significa “estimulante da lactação”), altos níveis de prolactina estimulam o crescimento do tecido mamário e a produção de leite. Em um homem, mamas aumentadas, portanto, não são apenas a constrangedora característica física, mas a prova física de que os níveis de estrogênio e prolactina estão altos em decorrência da fábrica de hormônios e inflamações pendurada em torno de sua cintura.

Deus lhe abençoe!




FONTE:
Barriga de Trigo com Dr. William Davis



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