SAÚDE PLENA NA
MEDICINA DE DEUS
Livre-se
do trigo e descubra seu caminho
de volta para a saúde – parte 2
1. Os amidos do
trigo são carboidratos complexos. Os carboidratos do trigo são polímeros
(cadeias repetitivas) de um açúcar simples.
2. A sacarose é uma molécula
formada de dois açúcares, a glicose e a frutose.
3. Todos nós
deveríamos reduzir o consumo de carboidratos simples, sob a forma de balas e
refrigerantes, e aumentar o consumo de carboidratos complexos.
4. Dos carboidratos
complexos encontrados no trigo, 75% correspondem à amilopectina, carboidrato de
cadeia ramificada, e 25% correspondem à amilose, carboidrato de cadeia linear.
No trato gastrointestinal humano, tanto a amilopectina quanto a amilose são
digeridas pela amilase, uma enzima que está presente na saliva e no intestino
delgado (produzida pelo pâncreas). A amilopectina é digerida de modo eficiente
pela amilase, transformando-se em glicose,
mas a eficiência da enzima na digestão da amilose é menor; por isso parte desse
carboidrato chega ao cólon sem ter sido digerida. Assim, o carboidrato complexo
amilopectina é convertido rapidamente em glicose e absorvido pela corrente
sanguínea; e, por ser digerido com mais eficiência, é o principal responsável
por um dos efeitos do trigo, o aumento do nível de glicose no sangue.
5. A amilopectina
não digerida chega ao cólon, e então as bactérias simbióticas que ali vivem se
banqueteiam felizes com os amidos não digeridos, e nessa atividade geram gases,
como o nitrogênio e o hidrogênio; ou seja, os açúcares dessa amilopectina não
se tornam disponíveis para a assimilação por seu organismo.
6. A amilopectina A contida
no trigo é o carboidrato que mais aumenta o teor de glicose no sangue, mais que
outros carboidratos complexos.
7. O pão de trigo
integral provoca um aumento no teor de glicose no sangue maior que o provocado
pela sacarose. Exceto pelas fibras a mais, na realidade não há muita diferença
entre comer duas fatias de pão de trigo integral e tomar uma lata de
refrigerante açucarado ou comer uma barra recheada repleta de açúcar; e com
frequência é pior.
8. Em pessoas com
diabetes, tanto o pão branco como o pão de trigo integral elevam o nível de
glicose no sangue em 70 a 120 mg/dL acima dos níveis iniciais.
9. Os produtos de trigo
aumentam os níveis de glicose no sangue mais que praticamente qualquer outro
carboidrato, desde feijões até barras de doces. Isso tem implicações
importantes para o peso corporal, uma vez que a glicose inevitavelmente se faz acompanhar da insulina, o hormônio que
permite a entrada de glicose nas células do corpo, convertendo a glicose em
gordura. Quanto mais alto for o nível de glicose no sangue após o consumo de
alimentos, maior será o nível da insulina, e mais gordura será depositada no corpo.
10. Duas fatias de
pão de trigo integral geneticamente modificado elevam demais o nível de glicose no sangue, disparando a
ação da insulina e provocando deposição de gordura corporal, especialmente
gordura abdominal e gordura visceral profunda.
11. O pico de glicose
e de insulina induzido pela amilopectina A após o consumo de trigo moderno geneticamente modificado é um fenômeno
que dura 120 minutos e produz “animação”, com o pico da glicose, seguida de “depressão”,
com a inevitável queda do nível desse açúcar. A oscilação entre o pico e a queda
gera uma montanha-russa de duas horas de duração entre a saciedade e a fome, fenômeno
que se repete ao longo do dia.
12. Caso a elevação
do nível de glicose no sangue seja provocada repetidas vezes e/ou ao longo de
períodos constantes, o resultado será uma maior deposição de gordura. As consequências
do ciclo de glicose-insulina-deposição de gordura são especialmente visíveis no
abdome. Quanto maior for sua gordura visceral, mais fraca sua resposta à insulina, pois a gordura visceral profunda está associada a baixa suscetibilidade, ou “resistência”, à
insulina, o que exige níveis cada vez mais altos desse hormônio: uma situação
que propicia o aparecimento do diabetes. Além disso,
nos homens, quanto maior a gordura visceral ou abdominal, mais estrogênio é produzido pelo
tecido adiposo, e maiores ficam as mamas. Quanto maior sua barriga de trigo,
maior o número de respostas inflamatórias acionadas, ou seja, maior a
probabilidade de desenvolver doença cardíaca e câncer.
13. Ciclo da glicose
e insulina gerado pela amilopectina A desse cereal, o trigo de fato age como um
estimulante do apetite. Por essa razão, as pessoas que eliminam o trigo de sua
dieta consomem menos calorias
14. Se o ciclo
glicose-insulina-deposição de gordura estimulado pelo consumo de trigo é um fenômeno
importante subjacente ao ganho de peso, a eliminação do trigo da dieta deveria reverter
o fenômeno. E é exatamente isso o que ocorre.
15. Há anos, a perda
de peso relacionada ao trigo vem sendo observada em pacientes com doença
celíaca, que precisam eliminar da dieta todos os alimentos com glúten para
controlar uma resposta imunológica que não está funcionando corretamente, o
que, nos pacientes celíacos, significa lesões no intestino delgado. O que
acontece é que as dietas sem trigo e sem glúten são também isentas da
amilopectina A.
16. Muitos pacientes
celíacos são diagnosticados depois de anos de sofrimento e começam a mudança na
dieta quando já estão num estado de desnutrição grave, decorrente de diarreia
prolongada e da deterioração da capacidade de absorção de nutrientes.
17. Os glutens são as
proteínas de armazenamento do pé de trigo, um meio de a planta guardar carbono
e nitrogênio para a germinação das sementes que originarão novas plantas.
18. O termo “glúten”
abrange duas famílias básicas de proteínas: as gliadinas e as gluteninas.
19. Na doença celíaca
- doença intestinal relacionada ao trigo, a proteína do glúten, especificamente
a α-gliadina, provoca uma resposta imunológica que leva à inflamação do intestino
delgado, o que causa diarreia e cólicas abdominais incapacitantes. O tratamento
é simples: abstenção total de qualquer alimento que contenha glúten.
20. Além da doença
celíaca, porém, há também reações alérgicas ou anafiláticas (reação alérgica
severa que resulta em choque) a proteínas não glutinosas, entre elas as
α-amilases, a tioredoxina e a gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, junto com
cerca de uma dúzia de outras18. Em indivíduos suscetíveis, a exposição a essas
proteínas provoca asma, erupções cutâneas (dermatite atópica e urticária) e uma
afecção estranha e perigosa denominada anafilaxia induzida por exercício,
dependente do trigo (AIEDT), na qual erupções cutâneas, asma ou anafilaxia são
provocadas durante algum exercício. A AIEDT é associada mais comumente ao trigo
(ela também pode ser provocada pela ingestão de crustáceos) e vem sendo atribuída
a várias ω-gliadinas e gluteninas.
21. Em suma, o trigo
não é simplesmente um carboidrato complexo, com glúten e farelo. O trigo é uma
coleção complexa de compostos bioquímicos exclusivos, que variam enormemente segundo
o código genético da planta.
22. O trigo moderno geneticamente modificado, por seus
efeitos intrigantes sobre o cérebro, efeitos que ele compartilha com drogas
opiáceas, é único entre os alimentos. Tais efeitos explicam por que algumas
pessoas enfrentam uma dificuldade incrível para eliminar esse cereal de sua
dieta. Não se trata apenas de falta de determinação ou de conveniência, nem do
fato de ser difícil romper um hábito arraigado. Trata-se de cortar relações com
algo que tem um domínio sobre sua psique e suas emoções, que não é diferente do
domínio que a heroína exerce sobre o dependente desesperado.
23. É muito comum
pessoas que eliminaram o trigo da dieta relatarem melhora no ânimo, humor mais
regular, maior capacidade de concentração e sono mais profundo, em questão de dias
ou semanas desde a última mordida numa rosca ou a última garfada de lasanha.
24. O trigo efeitos
totalmente singulares no cérebro e no resto do sistema nervoso.
25. O trigo provoca
dependência nas pessoas.
26. O trigo pode influenciar o comportamento e o humor. Pode
até mesmo dominar os pensamentos.
27. Quando entendemos
que o trigo, especificamente as exorfinas derivadas do glúten, tem potencial
para gerar euforia e comportamento dependente e estimular o apetite, temos um
meio poderoso para controlar o peso. Livre-se do trigo, livre-se dos quilos a
mais.
28. Exorfinas – a ligação
entre o trigo e a mente.
29. Temos a
necessidade de eliminar da dieta o mais poderoso estimulante do apetite: o
trigo.
30. Tirar o trigo da dieta
faz com a pessoa compulsiva por beliscar a noite desapareça.
31. O trigo moderno é
um estimulante do apetite. O trigo tem uma substância que perturba a mente.
32. O trigo é um
estimulante do apetite. Ele faz a pessoa querer cada vez mais – mais biscoitos,
balas, refrigerantes; mais bolinhos, sanduíches, pizza. Ele faz a pessoa querer
tanto alimentos que contém trigo quanto os que não contém.
33. As
mensagens aconselhando o consumo de baixos teores de gordura e mais cereais
integrais também se revelaram imensamente lucrativas para a indústria de
processamento de alimentos, pois disparou uma explosão de alimentos
processados, cuja produção, na maioria das vezes, exige apenas alguns centavos
de ingredientes básicos. A farinha de trigo, o amido de milho, o xarope de
milho rico em frutose, a sacarose e os corantes são, hoje, os principais ingredientes
dos produtos que enchem as gôndolas centrais de qualquer supermercado moderno.
34. O trigo moderno
geneticamente modificado é comparado a uma droga, pois é viciante.
35. Temos a
necessidade de eliminarmos o trigo moderno geneticamente modificado da nosso
dieta.
36. Eliminando o
trigo moderno geneticamente modificado da dieta – a fome e a compulsão
diminuem, diminui a ingestão de calorias, o ânimo e o bem-estar melhoram, os
quilos em excesso vão embora e a barriga de trigo diminui.
37. Sua barriga está
aparecendo – a relação entre o trigo moderno geneticamente modificado e a
obesidade.
38. O trigo moderno
geneticamente modificado causa deposição de gordura especialmente no abdomem.
39. O trigo moderno
geneticamente modificado está relacionado à barriga de trigo, pneuzinhos, mamas
masculinas e barrigas de grávida. São manifestações decorrentes do consumo do
grão moderno que chamamos de trigo.
40. Alimentos feitos de trigo, ou que o contenham, engordam
as pessoas.
41. O excesso de
entusiasmo no consumo do trigo é a principal causa da crise de obesidade e
diabetes no mundo.
42. Alimentos feitos
de trigo, ou que o contenham, estão engordando as pessoas. Sem dúvida, os
refrigerantes açucarados e o estilo de vida sedentário agravam o problema.
43. Em 1955, um grupo
de poderosos traçaram um plano diabólico para elevar a produção do trigo anão,
de baixo custo e alta produtividade – levando as pessoas à obesidade, diabetes
e doenças cardíacas.
44. Hoje, a população
tem sobrepeso ou estão obesos, porque são sedentários e comilões. O excesso de refrigerantes e comer em demasia
fast food e petiscos nada saudáveis. Esses são hábitos lamentáveis que estão
prejudicando a saúde de muitos.
45. O trigo moderno
geneticamente modificado aciona um ciclo de saciedade e fome, regulado pela
insulina, acompanhado pelos altos e baixos da euforia e da abstinência,
distorções da função neurológica e efeitos viciantes, tudo isso levando a
deposição de gordura.
46. Os picos de glicose e de insulina no sangue
são responsáveis pelo aumento da deposição de gordura, especificamente nos
órgãos viscerais. Com a repetição constante desse fenômeno, a deposição de
gordura visceral aumenta, gerando um fígado gordo, rins gordos, um pâncreas gordo,
intestinos, grosso e delgado, gordos, bem como a familiar manifestação
superficial do acúmulo de gordura, a barriga de trigo. (Até mesmo seu coração
engorda, mas você não pode ver por causa das costelas.)
47. O pneu em torno
de sua cintura corresponde à manifestação superficial da gordura visceral
contida no abdome, envolvendo os órgãos abdominais, resultante de meses a anos
de ciclos repetidos de altos teores de glicose e insulina no sangue, aos quais
se segue a deposição de gordura regulada pela insulina.
48. A gordura
visceral é diferente das outras gorduras em nosso corpo. A gordura visceral
possui a capacidade singular de acionar uma quantidade de fenômenos inflamatórios.
A gordura visceral que enche e circunda o abdome, é uma fábrica metabólica
extraordinária, em funcionamento 24 horas por dia. E o que ela produz são sinais
inflamatórios e citocinas anormais (moléculas que atuam como hormônios,
realizando a comunicação entre células), como a leptina, a resistina e o fator
de necrose tumoral. Quanto maior a quantidade de gordura visceral, maior a
quantidade de sinais anormais liberados para a corrente sanguínea.
49. Qualquer gordura
corporal tem a capacidade de produzir outro tipo de citocina, a adiponectina,
uma molécula protetora que reduz o risco de doenças cardíacas, diabetes e hipertensão.
Contudo, à medida que a gordura visceral aumenta, diminui sua capacidade para produzir
a adiponectina protetora. A
combinação desses fatores, isto é, a falta da adiponectina junto com o aumento da produção de leptina, do fator de necrose tumoral e
de outros produtos inflamatórios, está por trás das respostas insulínicas
anormais, do diabetes, da hipertensão e de doenças cardíacas. A lista de outras
perturbações da saúde deflagradas pela gordura visceral está crescendo e agora
inclui a demência senil, a artrite reumatoide e o câncer de cólon. É por isso
que a circunferência da cintura tem se mostrado um poderoso instrumento de
prognósticos de todas essas perturbações da saúde, bem como da mortalidade.
50. A gordura
visceral não só produz níveis anormalmente altos de sinais inflamatórios, como ela
própria, com abundantes quantidades de leucócitos inflamatórios (macrófagos), é
inflamada. Por meio da circulação portal hepática, que drena o sangue do trato
intestinal, as moléculas endócrinas e inflamatórias produzidas pela gordura
visceral desembocam diretamente no fígado, que por sua vez responde produzindo
mais uma sequência de sinais inflamatórios e proteínas anormais.
51. Em nosso corpo,
nem todas as gorduras são iguais. A gordura visceral não é simplesmente um
depósito passivo para as calorias em excesso. Ela é, de fato, uma glândula endócrina,
a glândula endócrina da gordura visceral não joga limpo, mas segue regras exclusivas,
que prejudicam a saúde do corpo. Portanto, a gordura visceral não causa apenas
uma aparência desagradável, ela também é assustadoramente prejudicial à saúde.
52. O fenômeno
indispensável para acionar o crescimento da gordura visceral é a elevação do nível
de açúcar (glicose) no sangue, que, por sua vez, provoca a elevação do nível de
insulina. (A insulina é liberada pelo pâncreas em resposta à presença de
glicose na corrente sanguínea: quanto maior a quantidade de glicose, mais
insulina deve ser liberada para passar a glicose para o interior das células
corporais – por exemplo, as células dos músculos ou do fígado.) Quando a
capacidade do pâncreas de produzir insulina em resposta ao aumento da
quantidade de glicose no sangue é ultrapassada, desenvolve-se o diabetes.
53. Mas não é preciso
ser diabético para ter altos níveis de glicose e de insulina na corrente
sanguínea. Quem não é diabético pode apresentar facilmente os níveis elevados
de glicose necessários para cultivar sua própria barriga de trigo, em
particular porque os alimentos feitos com trigo são prontamente convertidos em
açúcar.
54. A elevação do
nível de insulina no sangue provoca a deposição de gordura visceral, método
pelo qual o corpo armazena o excesso de energia. Quando a gordura visceral se acumula,
a enxurrada de sinais inflamatórios que ela produz faz com que os tecidos, como
o tecido muscular e o hepático, reajam menos à insulina, o que é denominado
resistência à insulina. Isso significa que o pâncreas precisa produzir
quantidades cada vez maiores de insulina para metabolizar os açúcares. Com o
tempo, segue-se um círculo vicioso de aumento da resistência à insulina, aumento
da produção de insulina, aumento da deposição de gordura visceral, aumento da
resistência à insulina, e assim por diante.
55. O efeito do trigo
na elevação do nível de glicose no sangue é maior que o do açúcar comum. Como
vimos, o índice glicêmico, ou IG, é usado pelos nutricionistas para aferir
quanto os níveis de glicose no sangue sobem nos 90 a 120 minutos após a
ingestão de um alimento. Por essa medida, o pão de trigo integral tem um IG de
72, enquanto o IG do açúcar comum (açúcar de mesa) é de 59 a 65.
56. Como o
carboidrato do trigo, a amilopectina A,
extraordinariamente digerível, causa uma elevação no nível glicêmico maior que
praticamente qualquer outro alimento – mais que uma barra doce recheada, que o açúcar
comum ou que um sorvete, ele também aciona a liberação de uma maior quantidade
de insulina. Quanto mais amilopectina A,
mais alto o nível de glicose no sangue, mais alto o nível de insulina, maior a
deposição de gordura visceral… e maior a barriga de trigo.
57. Acrescente a
inevitável queda no nível de glicose no sangue (hipoglicemia), que é a consequência
natural dos altos níveis de insulina, e você verá por que, à medida que o corpo
tenta se proteger dos perigos da queda no nível de glicose, em geral o
resultado é uma fome incontrolável. Você fica louco à procura de alguma coisa
para comer, algo que faça o nível de glicose subir novamente, e o ciclo é
acionado mais uma vez, repetindo-se de duas em duas horas. Agora inclua no
cálculo a resposta de seu cérebro aos efeitos eufóricos provocados pela exorfina
derivada do trigo (e seu potencial para provocar uma síndrome de abstinência,
caso você não consiga a próxima “dose”), e não será nenhuma surpresa que a
barriga de trigo em torno de sua cintura continue a crescer sem parar.
58. A gordura
visceral não é apenas uma questão de estética, mas um fenômeno com conseqüências
reais para a saúde. Além de produzir hormônios inflamatórios como a leptina, a
gordura visceral é também uma fábrica produtora de estrogênio em ambos os
sexos, aquele mesmo estrogênio que desenvolve características femininas, como o
alargamento dos quadris e o crescimento dos seios em garotas no início da
puberdade.
59. Até a menopausa,
as mulheres adultas apresentam altos níveis de estrogênio. O excesso de estrogênio
produzido pela gordura visceral, porém, aumenta consideravelmente o risco de câncer
de mama, já que níveis elevados desse hormônio estimulam o tecido mamário. Em consequência
disso, na mulher, o aumento da gordura visceral está associado a um risco até quatro
vezes maior de câncer de mama.
60. Os homens, por
terem apenas uma fração ínfima do estrogênio das mulheres, são sensíveis a
qualquer coisa que aumente os níveis desse hormônio. Quanto maior a barriga de
trigo nos homens, mais estrogênio é produzido pelo tecido adiposo visceral.
Como o estrogênio estimula o crescimento do tecido mamário, níveis elevados de
estrogênio podem causar o desenvolvimento de mamas maiores – as temidas “mamas
masculinas”, “peitos caídos” ou, para os profissionais da saúde, ginecomastia. Os níveis do hormônio
prolactina também podem ficar até sete vezes maiores por causa da gordura
visceral. Como o nome sugere (prolactina significa “estimulante da lactação”),
altos níveis de prolactina estimulam o crescimento do tecido mamário e a
produção de leite. Em um homem, mamas aumentadas, portanto, não são apenas a
constrangedora característica física, mas a prova física de que os níveis de
estrogênio e prolactina estão altos em decorrência da fábrica de hormônios e
inflamações pendurada em torno de sua cintura.
Deus
lhe abençoe!
FONTE:
Barriga de
Trigo com Dr. William Davis
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