SAÚDE PLENA NA
MEDICINA DE DEUS
Cura e
Saúde pela Alimentação Viva – Parte 1
1. Quanto mais
estudamos os alimentos, mais nos aprofundamos no conhecimento da saúde e da
vida.
2. No abuso da
alimentação carnívora concentra-se a base etiológica de diversas doenças,
incluindo câncer intestinal e doenças cardiovasculares. Com intestinos de
extenso comprimento, não estamos aparelhados adequadamente para o consumo de
tecido animal, que tem produção de toxinas muito elevada, especialmente das
poliaminas derivadas da decomposição proteica. Além disso, no preparo das
carnes, são formadas substâncias muito tóxicas, como acrilamida e nitrosaminas,
todas reconhecidamente cancerígenas.
3. A ingestão maciça
de comidas de preparo rápido, internacionalmente conhecidas como fast food, é
um fator predisponente para a obesidade e para a diabete, conforme foi
definitivamente comprovado em estudos científicos, em especial o publicado em
2005 no prestigioso jornal científico The Lancet. Aliás, é uma constatação
epidemiológica a relação entre fast food e doenças cardiovasculares: à medida
que culturas que não tinham esse hábito e passaram a tê-lo inadvertidamente, a
incidência desse tipo de doença aumentou.
4. Na alimentação
industrializada, mesmo considerando os alimentos vegetais, ocorre a adição de
inúmeros produtos que, visando conservar o alimento, acabam por trazer riscos à
saúde, por se tratarem de substâncias estranhas ao nosso organismo. E o caso,
por exemplo, dos conservantes ácido benzóico e formaldeído, e dos diversos
corantes utilizados, muitos com grande potencial carcinogênico.
5. Resta-nos
analisar a alimentação à base de vegetais, considerada a mais saudável. Na
verdade, diversos estudos sobre a prevenção do câncer publicados na última
década mostraram que os principais inibidores do câncer são as vitaminas e os
nutracêuticos encontrados nos vegetais. Entre os principais, estão o ácido
fólico e os carotenóides. A avaliação de numerosos voluntários — em alguns
casos, por mais de 12 anos – mostrou que aqueles que consumiam maiores
proporções desses nutrientes (ácido fólico e carotenos) apresentaram mínima
incidência de câncer.
6. É sabido que o
cozimento desaproveita muitos nutrientes, em especial aqueles mais sensíveis ao
calor. E o caso das vitaminas lipossolúveis, as vitaminas A e D, que se
decompõem bem abaixo dos 100°C. Algumas vitaminas do complexo B também são
destruídas pelo calor, como a tiamina. Proteínas podem ser desnaturadas pela
ação do calor e pela adição de ácidos, como limão e vinagre. Por tudo isso, a
busca da racionalização no preparo do alimento tem sido despertada novamente.
7. A utilização dos
alimentos vegetais in natura, ou seja, sem sofrer processos de industrialização
ou cozimento - A vantagem nutricional é nítida. O preparo pelo calor desperdiça
muito dos nutrientes.
8. A retirada da casca,
em alguns casos, implica também em perda de importantes parcelas do alimento.
Na película da laranja (a parte branca) encontram-se altos teores de vitamina C
e do bioflavonóide hesperidina, por exemplo. Ao arrancarmos essa película,
estamos empobrecendo o alimento. Quem já comeu pepinos sem casca sabe que a
digestão fica prejudicada. Na casca, encontram-se enzimas que, nesse caso,
auxiliam a digestão do alimento.
9. O que comemos tem profunda relação com a nossa saúde e a
nossa vida.
10. No abuso da alimentação cárnea pode causar câncer
intestinal e doenças cardiovasculares.
11. Alimentos cárneos tem produção de toxinas muito elevada. Especialmente
das poliaminas derivadas da decomposição protéica.
12. A ingestão maciça de comidas de preparo rápido,
conhecidas como fast food, é um fator predisponentes para a obesidade,
diabetes, doenças cardiovasculares.
13. Os principais inibidores do
câncer são as vitaminas e os nutracêuticos encontrados nos vegetais, entre os
principais, estão o ácido fólico e os carotenóides.
14. As pessoas que consomem maiores proporções de nutrientes
que contenham ácido fólico e carotenos apresentam mínima incidência de câncer.
15. A vantagem nutricional é nítida na utilização dos
alimentos vegetais in natura, ou seja, sem sofrer processos de industrialização
ou cozimento.
16. Devemos aprender o preparo e a utilização dos alimentos
tal e qual eles se apresentam na natureza. Nada poderia ser mais natural.
17. A saúde está em pratos coloridos. A saúde começa e acaba
na boca.
18. É impossível pensar em medicina sem incluir a alimentação
saudável – nós somos o que comemos, portanto, comer bem e aproveitar melhor os
nutrientes é saúde, é vida.
19. A civilização moderna está cada vez mais inebriada
(absorta) pela comida pronta, enlatada, pelas frituras e biscoitos ricos em
gordura hidrogenada que, soturna (que torna sombrio ou triste) e lentamente,
abrem-nos inúmeras portas para a doença.
20. A indústria de
medicamentos detém, mas bloqueia de forma sistemática, o conhecimento para a
prevenção e cura das mais diversas doenças, substituindo as terapias naturais,
não patenteáveis, por terapias sintéticas patenteáveis, e portanto lucrativas.
21. O conhecimento da
prevenção e da cura das mais diversas doenças já está disponível ao domínio
público. O que acontece é que esses recursos não são utilizados: muitos são
considerados por demais simplórios, outros são vistos como obsoletos, e algumas
práticas são até condenadas, embora sejam eficientes e completamente
desprovidas de complicações ou de efeitos colaterais.
22. O estudo de
moléculas sintetizadas pela natureza não envolve registro de patentes, e,
portanto, não interessa à indústria de medicamentos.
23. A culinária dos
alimentos crus e orgânicos é mais nutritiva, mais saborosa e mais bonita aos
olhos que a dieta contemporânea, seja ela de botequim ou de um restaurante
cinco estrelas.
24. A aquisição e a
incorporação dos hábitos alimentares sem química e sem sacrifício animal
representam apenas parte do primeiro dos sete passos na caminhada para a paz: a
paz com o Os princípios deste trabalho corpo. De acordo com a tradição secular
essênia, os sete passos para a paz são: Paz com o corpo; Paz com a mente; Paz
com a família; Paz com a comunidade; Paz com a cultura; Paz com a ecologia; Paz
com o Pai Celestial.
25. Hoje vivemos o
ocaso do cartesianismo, uma era que dura séculos e que preconiza que a natureza
pode ser medida, pesada, analisada, subjugada e até mesmo destruída em nome do
"progresso da humanidade". Os custos altos dessa prática são
percebidos por todos em nível global: destruição do solo fértil, poluição e
escassez de água potável, poluição do ar atmosférico, alterações climáticas,
guerras, fome, miséria, doenças humanas e do mundo animal, extinção de espécies
no plano microscópico e macroscópico, desenvolvimento de mais e mais drogas
biocidas e modificações genéticas absurdas, totalmente destituídas da mais
elementar observação da natureza. Apesar de podermos contar com todos os
elementos da tecnologia moderna para nosso conforto, trazidos pelo mesmo
cartesianismo, é difícil encontrar quem leve uma vida confortável de fato nas
grandes aglomerações humanas.
26. O bom professor não é o que detém mais conhecimento, mas
aquele que consegue passar esses conhecimentos para um maior número de pessoas.
27. Para tratamento na medicina natural são necessários –
nutrição, jejuns e complementos de ervas medicinais. A importância dos
alimentos saudáveis, ar, lu do sol, exercício físico, descanso e confiança em
Deus – Eis os verdadeiros remédios.
28. A mensagem da alimentação viva é dirigida àqueles que por
intermédio dos alimentos da natureza, buscam fortificar e harmonizar o corpo,
permitindo assim uma aproximação mais fácil com Deus, nosso Criador.
29. Nossas escolhas alimentares podem determinar uma saúde
exuberante ou promover nossa decadência.
30. O bem-estar dos
indivíduos é profundamente influenciado por fatores ambientais — a qualidade do
ar, da água e dos alimentos, a topografia da terra e os hábitos gerais de vida.
Enfatizamos a correlação entre mudanças nesses fatores e o aparecimento de
doenças. Há números assustadores de doenças
e ainda surgem novas enfermidades. Não percebem a relação disso com a
degradação ambiental e o uso de alimentos sem vitalidade.
31. Novos ramos da
Medicina moderna, tão científicos como a microbiologia, a imunologia, a
fisiologia, a bioquímica e a genética, até mesmo por integrar todos esses ramos
do conhecimento, entre si e com o meio ambiente: a probiótica, que significa a
favor da vida, e a nutracêutica, que envolve o tratamento e a cura de doenças
pelos alimentos.
32. O que na verdade
a indústria farmacêutica vem fazendo há décadas, e que justifica plenamente o
modelo reducionista mencionado, é trabalhar no isolamento de princípios ativos.
Tomemos, por exemplo, uma cereja de acerola, que é reconhecidamente uma
excelente fonte de vitamina C natural. A indústria química farmacêutica remove sinteticamente
o ingrediente ativo da acerola por intermédio de um processo laboratorial, e
compacta-o na forma de um comprimido ou cápsula.
33. Todo e qualquer
elemento nutritivo sinérgico, organismos homeostáticos do solo e agentes
tamponantes biológicos, tais como enzimas e bioflavonóides, estarão excluídos,
e presentes em outros comprimidos de enzimas ou de bioflavonóides. O que se
oferece na prateleira de uma farmácia de manipulação ou de uma loja "de
produtos naturais" nada mais é que um simples ingrediente da acerola que
foi processado sinteticamente e disposto em um ambiente artificial.
34. Quando um
indivíduo ingere um comprimido de vitamina C, o corpo não reconhece aquilo como
alimento. Alimentos em sua forma natural seguem o processo digestivo, no qual
as vitaminas e os minerais desejados pelo metabolismo são extraídos de forma
harmônica e extremamente precisa pelo corpo. Mas os componentes nutricionais isolados
sinteticamente atingirão as células na forma de drogas, e como drogas serão
tratados pelas células. A maior parte do ingrediente ativo ganhará a corrente
sanguínea e circulará pelo corpo até ser eliminado. Dessa forma, entende-se por
que altos níveis sanguíneos de um determinado princípio ativo isolado possam
estar denotando baixos níveis celulares do mesmo.
35. Esse fato mostra
que, no nível celular, o corpo reconhece e utiliza apenas os nutrientes na sua
forma integral. Se as ciências biomédicas redirecionarem-se para o objetivo de
"destravar" a porta de entrada nas células, e permitir a nutrição
completa de todas as partes do corpo, daremos um passo importante rumo à
melhora da saúde da população. Nós estamos condicionados a crer em nutrientes
isolados em altas concentrações, mas a natureza não segrega ou isola os nutrientes.
Nunca encontraremos nutrientes altamente concentrados em uma fruta ou folha, e
isso porque a natureza está interessada em equilíbrio, não em potência.
Deus
lhe abençoe!
FONTE:
Lugar de médico
é na cozinha
Dr. Alberto Peribanez Gonzalez
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