SAÚDE PLENA NA
MEDICINA DE DEUS
Orientações de Deus quanto à
fisiologia da digestão - Efeitos físicos do comer em demasia
É errado
comermos apenas para satisfazer ao apetite pervertido. Não devemos ser
indiferentes em relação ao nosso alimento. Está é uma questão da mais alta
importância.
O respeito
demonstrado no trato adequado do estômago será recompensado em clareza de
pensamento e força de mente.
Se
comermos em demasia o nosso estômago se torna debilitado. Os órgãos digestivos
são enfraquecidos, e as enfermidades com toda a sua carga de males são
produzidas como resultado.
Comendo
em demasia reduzimos nossa vitalidade cada dia. Convocamos nossas faculdades
vitais a desnecessária ação.
O comer
em demasia é intemperança, pode ser sentida para logo na forma de dor de
cabeça, indigestão e cólica. Sobre o estômago fora posta uma carga da qual ele
não pode dar conta, sobrevindo um senso de opressão. A cabeça fica pesada, o
estômago em rebelião. Os órgãos digestivos perdem sua força vital. O fundamento
da maquinaria humana é gradualmente minado, e a vida torna-se muito
desagradável.
Se
colocarmos sobre os órgãos digestivos uma carga grande de comida, a vitalidade
do organismo é exaurida no esforço para livrar-se dela. Isso tem também
influência depressiva sobre o intelecto; pois as faculdades nervosas do cérebro
são convocadas para assistir o estômago em seu trabalho.
Comer
em demasia, mesmo que se trate de alimentos simples, insensibiliza os nervos
sensitivos do cérebro, enfraquecendo sua vitalidade.
O comer
em excesso exerce sobre o organismo um efeito pior que o trabalhar em excesso;
as energias da alma são mais efetivamente prostradas pelo comer intemperante do
que pelo trabalho intemperante.
Os
órgãos digestivos nunca devem ser sobrecarregados com quantidade ou qualidade
de alimentos para cuja apropriação o organismo sofra uma sobretaxa. Tudo que é
introduzido no estômago, além daquilo que o organismo pode usar e converter em
bom sangue, embaraça a maquinaria, pois não pode ser transformado em carne ou
sangue, e sua presença sobrecarrega o fígado, e produz no organismo uma
condição mórbida (doentia).
O estômago
é sobrecarregado em seus esforços por dar cabo do excesso de comida, havendo
então um senso de langor (cansaço), o qual é intrerpretado como se fora fome, e
sem permitir aos órgãos digestivos tempo suficiente para repousar de seu
estrênuo (incansável) labor (trabalho), de molde a recuperar as energias, outra
quantidade é levada ao estômago, pondo a exausta maquinaria outra vez em
movimento. O organismo recebe menos nutrimento de tão grande quantidade de
alimento, embora de boa qualidade, do que receberia da quantidade moderada
tomada em períodos regulares.
Deus
abençoe a todos!
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