domingo, 18 de março de 2018

Orientações de Deus quanto à fisiologia da digestão - Efeitos físicos do comer em demasia


SAÚDE PLENA NA MEDICINA DE DEUS
Orientações de Deus quanto à fisiologia da digestão - Efeitos físicos do comer em demasia


É errado comermos apenas para satisfazer ao apetite pervertido. Não devemos ser indiferentes em relação ao nosso alimento. Está é uma questão da mais alta importância.

O respeito demonstrado no trato adequado do estômago será recompensado em clareza de pensamento e força de mente.

Se comermos em demasia o nosso estômago se torna debilitado. Os órgãos digestivos são enfraquecidos, e as enfermidades com toda a sua carga de males são produzidas como resultado.

Comendo em demasia reduzimos nossa vitalidade cada dia. Convocamos nossas faculdades vitais a desnecessária ação.

O comer em demasia é intemperança, pode ser sentida para logo na forma de dor de cabeça, indigestão e cólica. Sobre o estômago fora posta uma carga da qual ele não pode dar conta, sobrevindo um senso de opressão. A cabeça fica pesada, o estômago em rebelião. Os órgãos digestivos perdem sua força vital. O fundamento da maquinaria humana é gradualmente minado, e a vida torna-se muito desagradável.

Se colocarmos sobre os órgãos digestivos uma carga grande de comida, a vitalidade do organismo é exaurida no esforço para livrar-se dela. Isso tem também influência depressiva sobre o intelecto; pois as faculdades nervosas do cérebro são convocadas para assistir o estômago em seu trabalho.

Comer em demasia, mesmo que se trate de alimentos simples, insensibiliza os nervos sensitivos do cérebro, enfraquecendo sua vitalidade.

O comer em excesso exerce sobre o organismo um efeito pior que o trabalhar em excesso; as energias da alma são mais efetivamente prostradas pelo comer intemperante do que pelo trabalho intemperante.

Os órgãos digestivos nunca devem ser sobrecarregados com quantidade ou qualidade de alimentos para cuja apropriação o organismo sofra uma sobretaxa. Tudo que é introduzido no estômago, além daquilo que o organismo pode usar e converter em bom sangue, embaraça a maquinaria, pois não pode ser transformado em carne ou sangue, e sua presença sobrecarrega o fígado, e produz no organismo uma condição mórbida (doentia).

O estômago é sobrecarregado em seus esforços por dar cabo do excesso de comida, havendo então um senso de langor (cansaço), o qual é intrerpretado como se fora fome, e sem permitir aos órgãos digestivos tempo suficiente para repousar de seu estrênuo (incansável) labor (trabalho), de molde a recuperar as energias, outra quantidade é levada ao estômago, pondo a exausta maquinaria outra vez em movimento. O organismo recebe menos nutrimento de tão grande quantidade de alimento, embora de boa qualidade, do que receberia da quantidade moderada tomada em períodos regulares.

Deus abençoe a todos!




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