terça-feira, 20 de março de 2018

Fisiologia da digestão na medicina de Deus – Parte 3


SAÚDE PLENA NA MEDICINA DE DEUS
Fisiologia da digestão na medicina de Deus – Parte 3

1.  É impossível prescrever o peso e a quantidade de alimento que se deve comer. Não é aconselhável seguir este processo, pois assim procedendo a mente torna-se auto-centralizada. O comer e o beber tornam-se por demais uma questão de pensamento. ... Há muitos que têm levado uma pesada carga de responsabilidade quanto à quantidade e qualidade de alimento melhor adaptado ao organismo.  (EGW - Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 109)

2.  Alguns andam continuamente ansiosos de que seu alimento, embora simples e são, lhes possa fazer mal. Seja-me permitido dizer a estes: Não penseis que vossa comida vos vai fazer mal; não penseis absolutamente nela. Comei segundo vosso melhor discernimento; e havendo pedido ao Senhor que vos abençoe o alimento para revigorar o corpo, crede que Ele escuta a oração, e ficai descansados.  (EGW - Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 109)

3.  Deus nos instrui que é impossível prescrever o peso e a quantidade de alimento que devemos comer. Não nos aconselha este processo, pois assim procedendo a mente torna-se auto-centralizada. O comer e o beber tornam-se por demais uma questão de pensamento. Não é necessário levarmos uma pesada carga de responsabilidade quanto à quantidade e qualidade de alimento melhor adaptado ao organismo.

4.  Outro mal sério é comer em ocasiões impróprias, como depois de violento e excessivo exercício, quando uma pessoa se encontra exausta ou aquecida. Logo depois da comida há forte demanda das energias nervosas; e quando a mente ou o corpo é muito sobrecarregado justo antes ou logo depois de comer, prejudica-se a digestão.

5.  Quando uma pessoa está agitada, ansiosa, ou apressada, é melhor não comer enquanto não descansar ou obtiver alívio.

6.  O estômago está intimamente relacionado com o cérebro; e quando ele está doente, a força nervosa é chamada do cérebro em auxílio dos enfraquecidos órgãos digestivos. Sendo estas exigências demasiado freqüentes, o cérebro fica congestionado.

7.  Se os órgãos digestivos são constantemente sobrecarregado, e há falta de exercício físico, mesmo a comida simples deve ser tomada parcimoniosamente.

8.  Na hora da refeição, expulsai o cuidado e os pensamentos ansiosos; não estejais apressados, mas comei devagar e satisfeitos, o coração cheio de gratidão para com Deus por todas as Suas bênçãos.

9.  O conhecimento sobre a conveniente combinação de alimentos é de grande valor, e deve ser recebido como sabedoria de Deus.

10.  Não tenhais à mesa, numa mesma refeição, variedade muito grande de alimentos; três ou quatro pratos são o bastante. Na refeição seguinte podeis ter uma mudança.

11.  Deve a cozinheira apelar para suas faculdades inventivas a fim de variar os pratos que prepara para a mesa, não devendo o estômago ser compelido a tomar as mesmas espécies de alimentos refeição após refeição.

12.  Não deve haver muitas espécies na mesma refeição, mas todas as refeições não devem constar dos mesmos pratos, sem variação. A comida deve ser preparada com simplicidade, todavia de maneira a se tornar apetecível.

13.  Seria muito melhor comer apenas duas ou três diferentes espécies numa refeição do que lotar o estômago com muitas variedades.

14.  Muitos ficam doentes por condescendência para com o apetite. ... São introduzidas no estômago muitas variedades cujo resultado é a fermentação. Esta condição produz enfermidade aguda, seguindo-se freqüentemente a morte.

15.  A variedade de alimentos numa mesma refeição produz indisposição, e destrói os benefícios que cada artigo, se tomado sozinho, traria ao organismo. Esta prática produz constante sofrimento, e muitas vezes a morte.

16.  Se seu trabalho é sedentário, fazei exercício cada dia, e em cada refeição comei apenas duas ou três espécies de alimentos simples, destes não comendo mais do que o suficiente para satisfazer aos reclamos da fome.

17.  Criam-se perturbações mediante combinações impróprias de alimentos; há fermentação; o sangue fica contaminado e o cérebro confuso.

18.  O hábito de comer em demasia, ou de comer demasiada variedade de alimentos na mesma refeição, causa freqüentemente dispepsia. Sério dano é assim causado aos delicados órgãos digestivos.

19.  Em vão protesta o estômago, e apela para o cérebro a fim de que raciocine da causa para o efeito. A quantidade excessiva de alimento ingerido, ou a sua combinação imprópria, faz a sua obra prejudicial. Em vão dão sua advertência os avisos desagradáveis. O sofrimento é a conseqüência. A doença toma o lugar da saúde.

20.  Outra causa de má saúde e ineficiência no trabalho, é a má digestão.

21.  É impossível ao cérebro trabalhar da melhor maneira quando os órgãos digestivos são maltratados. Muitos comem apressadamente de várias espécies de comida, as quais estabelecem um conflito no estômago, confundindo assim o cérebro.

22.  Não é bom tomar grande quantidade de alimentos numa só refeição. Quando frutas e pão, juntamente com vários outros alimentos que não se combinam, são acumulados no estômago numa mesma refeição, que podemos esperar senão que se criarão distúrbios? 

23.  Muitos comem depressa demais. Outros comem numa só refeição alimentos que não se combinam. Quão grandemente afligimos a alma quando afligimos o estômago, e de como é Cristo profundamente desonrado quando se abusa do estômago. Seríamos corajosos e abnegados, dando ao estômago oportunidade para recobrar sua ação salutar. Enquanto estamos à mesa podemos fazer obra médico - missionária mediante comer e beber para glória de Deus.

24.  Quando comemos depressa demais, e quando comemos numa só refeição alimentos que não se combinam, o sofrimento é a conseqüência e a doença toma o lugar da saúde – CRISTO é profundamente desonrado quando abusamos do estômago.

25.  Devemos cuidar de nossos órgãos digestivos, e não impor-lhes grande variedade de alimentos. Aquele que se empanturra com muitas espécies de alimentos numa só refeição, está causando dano a si próprio.

26.  É mais importante que comamos o que se harmoniza conosco do que provarmos de cada prato que é posto diante de nós. Não há em nosso estômago uma porta pela qual possamos ver o que vai lá dentro; assim, devemos usar nossa mente e raciocinar da causa para o efeito. Se sentirmos excitados, parecendo que tudo vai mal, talvez seja porque estamos sofrendo as conseqüências de comer grande variedade de alimentos.

27.  Os órgãos digestivos desempenham parte importante na felicidade de nossa vida. Deus nos deu inteligência, para que pudéssemos saber o que usar como alimentos. Devemos analisar se o que comemos é próprio ou irá nos causar danos.

28.  Pessoas que têm azia, possuem em geral má disposição. Tudo parece ser-lhes contrário, e eles são inclinados a tornarem-se mal-humorados e irritáveis. Se deve haver paz entre nós, devemos dedicar mais atenção à questão de ter um estômago pacífico.

29.  Não deve haver grande variedade em cada refeição, pois isto incita ao excesso na comida, e produz má digestão.

30.  Não é bom comer verduras e frutas na mesma refeição. Se a digestão é deficiente, o uso de ambas ocasionará, com freqüência, perturbação incapacitando para o esforço mental. Melhor é usar as frutas numa refeição, e as verduras em outra.

31.  O cardápio deve ser variado. Os mesmos pratos, preparados da mesma maneira, não devem aparecer à mesa refeição após refeição, dia após dia. O alimento é tomado com mais prazer, e o organismo mais bem nutrido quando é variado.

32.  Pudins, cremes, bolos, doces e verduras, tudo servido numa mesma refeição, trará transtornos ao estômago.

33.  Deus nos orienta a não comermos variedade muito grande de alimentos numa só refeição. Frutas e verduras consumidas juntas na mesma refeição produzem acidez estomacal; daí resulta sangue impuro, e a mente não é clara porque a digestão é imperfeita.

34.  Devemos compreender que cada órgão do corpo deve ser tratado com respeito. Em questão de regime alimentar, devemos raciocinar da causa para o efeito.

35.  Muitos usam demasiado açúcar no alimento. Bolos, pudins, pastelarias, geléias, doces, são a causa ativa de má digestão. Especialmente nocivos são os cremes e pudins em que o leite, ovos e açúcar são os principais elementos.

36.  Alguns usam leite com grande quantidade de açúcar no mingau, pensando que estão com isto praticando a reforma de saúde. Mas o açúcar e o leite combinados são responsáveis pela produção de fermentação no estômago, sendo, pois, prejudiciais. Evitem consumir açúcar, leite e derivados.

37.  Quanto menos condimentos e sobremesas forem postos em nossas mesas, melhor será para todos que participam do alimento. Todo alimento misturado e complicado é prejudicial à saúde do ser humano. Os mudos animais jamais comeriam misturas como as que muitas vezes são levadas ao estômago humano.

38.  Alimentos requintados e complicadas misturas são destruidores da saúde.

Deus abençoe a todos grandemente!



FONTE:
EGW – Conselhos Sobre o Regime Alimentar

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