SAÚDE PLENA NA
MEDICINA DE DEUS
Deus tem sua própria medicina “2”
1. A saúde não
depende do acaso. É resultado da obediência da lei que Deus proveu em nosso
ser.
2. Deus quer que vivamos
da maneira mais cuidadosa, em estrita disciplina. Todo nosso hábito físico deve
ser cuidadosamente regulado.
3. Deus quer que
saibamos que a negligência, o excesso e a indiferença enfraquecem, prejudicam
os órgãos e funções do corpo, resultando em derrota certa, a doença.
4. Estamos pelejando
um combate do qual dependem resultados eternos. Temos inimigos invisíveis a
enfrentar. Anjos maus estão se esforçando para obter o domínio sobre toda criatura
humana.
5. Tudo quanto
prejudica a saúde não somente diminui o vigor físico como tende a enfraquecer
as faculdades mentais e morais.
6. A condescendência
com qualquer prática nociva à saúde torna mais difícil a uma pessoa o discernir
entre o bem e o mal, e daí mais difícil resistir ao mal. Aumenta o perigo de
fracasso e derrota.
7. Na luta em que
nos achamos empenhados podem ganhar todos quantos se disciplinam a si mesmos pela
obediência aos retos princípios.
8. A pratica dos
princípios de saúde provida por Deus, é demasiado freqüente considerada por
muitos sem importância. Mas em vista das conseqüências em jogo coisa alguma
daquilo com que temos de tratar é insignificante. Toda ação lança seu peso na
balança que determina a vitória ou a derrota da vida.
9. A temperança em
todas as coisas tem mais que ver com nossa restauração no Éden, do que os
homens o imaginam.
10. O progresso da
reforma depende de um claro reconhecimento da verdade fundamental.
11. O fundamento de toda
reforma estável é a Lei de Deus. Cumpre-nos apresentar em linhas distintas e
claras a necessidade de obedecer a essa lei. Seus princípios devem ser mantidos
perante o povo. Eles são tão eternos e inexoráveis como o próprio Deus.
12. O corpo é o único
agente pelo qual a mente e a alma se desenvolvem para a edificação do caráter.
13. As tendências de
nossa natureza física, a menos que estejam sob o domínio de um poder mais alto,
hão de operar por certo ruína e morte.
14. O adversário
dirigir suas tentações para o enfraquecimento e degradação das faculdades
físicas. Seu êxito nesse ponto importa na entrega de todo o corpo ao mal. As
tendências de nossa natureza física, a menos que estejam sob o domínio de um
poder mais alto, hão de operar por certo ruína e morte.
15. O corpo tem de
ser posto em sujeição. As mais elevadas faculdades do ser devem dominar. As paixões
devem ser regidas pela vontade, e essa deve, por sua vez, achar-se sob a
direção de Deus. A régia faculdade da razão, santificada pela graça divina,
deve ter domínio em nossa vida.
16. Os reclamos de Deus devem impressionar a nossa
consciência.
17. Os reclamos de
Deus devem impressionar a nossa consciência. Precisamos ser despertados para a
necessidade da pureza, a liberdade de todo aviltante (desonroso) apetite e todo
hábito contaminador. Precisamos ser impressionados com o fato de que todas as
nossas faculdades de mente e corpo são dons de Deus, e destinam-se a ser
preservados nas melhores condições possíveis, para Seu serviço.
18. Enquanto a vida
de Cristo não se torna um poder vitalizante em nossa vida, não nos é possível
resistir às tentações que nos assaltam interior e exteriormente.
19. Cristo veio a
este mundo e viveu a Lei de Deus, a fim de que possamos ter perfeito domínio
sobre as naturais inclinações que corrompem a alma. Médico da alma e do corpo,
Ele dá a vitória sobre as concupiscências em luta no íntimo. Proveu toda
facilidade para que possamos possuir inteireza de caráter.
20. Quando uma pessoa
se entrega a Cristo, seu espírito é posto sob o domínio da lei; mas é a lei
real que proclama liberdade a todo cativo. Fazendo-se um com Cristo, o homem é
tornado livre. A sujeição à vontade de Cristo significa restauração à perfeita
varonilidade.
21. Obediência a Deus é liberdade do cativeiro do pecado,
livramento das paixões e impulsos humanos. O homem pode ser vencedor de si mesmo,
vencedor de suas inclinações, vencedor dos principados e potestades, e dos
“príncipes das trevas deste século”, e das “hostes espirituais da maldade, nos
lugares celestiais”. Efésios 6:12.
22. O movimento reformador
deve começar por apresentar-lhes os princípios da Lei de Deus como influindo
tanto sobre a saúde física como sobre a moral.
23. A obediência à
Palavra de Deus é nossa única salvaguarda contra os males que estão compelindo
o mundo à destruição.
24. A causa da
reforma exige homens e mulheres cuja maneira de viver seja uma ilustração do domínio
de si mesmos.
25. Só podemos
auxiliar as pessoas na medida em que revelamos na nossa própria vida uma
firmeza de princípios que nos habilita a triunfar sobre todo hábito nocivo e
toda contaminadora concupiscência. Em nossa vida, deve ser notada a operação de
um poder de origem divina.
26. Muitos dos que
procuram conselho e tratamento médico tornaram-se ruínas morais mediante seus
próprios maus hábitos. Estão alquebrados e fracos, e feridos, sentindo a
própria loucura e sua incapacidade para vencer.
27. Buscam os
cuidados do médico muitos que se estão arruinando, alma e corpo, pelo uso do
fumo, de bebidas e comidas intoxicantes.
28. Muitos recuperam
a saúde unicamente para repetir as condescendências que convidaram a doença.
Com o mesmo afã de antes, atiram-se à roda das satisfações pessoais e da loucura.
29. É unicamente
mediante a graça de Cristo que a obra de restauração física, mental e
espiritual se pode efetuar.
30. Os que põem em
Cristo a confiança não devem ficar escravizados por nenhuma tendência ou hábito
hereditário, ou cultivado. Em lugar de ficar subjugados em servidão à natureza
inferior, devem reger todo apetite e paixão. Deus não nos deixou lutar com o
mal em nossa própria, limitada força. Sejam quais forem nossas tendências herdadas
ou cultivadas para o erro, podemos vencer, mediante o poder que Ele nos está
disposto a comunicar.
Deus
lhe abençoe!
FONTE:
A Ciência do Bom Viver
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