Há
algum tempo, os presidiários usavam limas para escapar da prisão, agora usam
garfo e faca Em Pitkin, Colorado, 500 prisioneiros passaram por um regime
isento de alimentos nocivos e receberam refeições compostas de alimentos
naturais.
Um
estudo mostrou que, desde sua liberação até o fim do estudo, nenhum prisioneiro
teve problemas com a lei. Em Doughty, Geórgia, todo ofensor juvenil passa por
um teste bioquímico e recebe suplementos nutricionais para ajudar a corrigir
qualquer desequilíbrio químico. O crime juvenil quase parou — uma agradável
exceção à tendência em muitas comunidades americanas.
Em
Cuyahoga Falls, Ohio, 600 criminosos receberam educação nutricional e
começaram uma dieta que enfatiza refeições leves, cereais integrais, frutas e
hortaliças frescas. 89% deles não cometeram outro crime.
É pura verdade que má nutrição e mau
comportamento estão intimamente ligados.
Entretanto,
as pessoas que dirigem o milionário sistema de justiça criminal americano estão
apenas começando a acordar para esse fato. Estão sendo despertadas por um
pequeno grupo de homens e mulheres conscientes de que nenhuma abordagem de
reabilitação criminal, assistência social, psicoterapia, terapia de grupo,
psiquiatria, treinamento acadêmico e vocacional pode funcionar a menos que
tenha o suporte de uma boa alimentação.
“Dos
quase dois milhões de criminosos na prisão, mais de 70% já estiveram presos
antes”, Alex Schauss nos contou, “portanto, algo tem que estar errado com o
modo de reabilitação da maioria dos criminosos”. Schauss é um ex-oficial da
Comissão de Treinamento da Justiça Criminal do Estado de Washington. Ele supervisionou
o treinamento dos oficiais encarregados da liberdade condicional e da liberdade
assistida — os homens que lidam com criminosos fora da prisão.
Para
os manter do lado de fora, Schauss elaborou um curso chamado “Química Corporal
e Comportamento Delinqüente”. O curso abrange informações detalhadas sobre
saúde, incluindo alimentação, vitaminas, minerais, estresse, alergias a
alimentos e exercícios físicos, que o oficial repassa ao ofensor.
Será
que este tipo de abordagem pode realmente amolecer um criminoso insensível?
“Nenhum oficial me procurou e disse que esta
abordagem não funciona. E, se não funcionasse, eu estaria sabendo disso”, disse
Schauss. Estudos confirmam essa afirmação.
Veja
também o livro de ALEXANDER SCHAUSS e o artigo "Aspectos genéticos e
bioquímicos da criminalidade".
Deus
abençoe a todos grandemente!
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