sexta-feira, 11 de maio de 2018

A importância das enzimas para vida



As enzimas existem apenas nos alimentos crus e não nos alimentos cozinhados e são mais importantes para a nossa saúde do que vitaminas, minerais e aminoácidos. São também essenciais para manter a limpeza interna do corpo.

 As enzimas são catalisadores de todas as reações químicas do organismo. Sem eles, não há divisão celular, funcionamento do sistema imunológico, produção de energia nem atividade cerebral. Existem duas variedades de enzimas no nosso organismo, enzimas metabólicos e enzimas digestivos. Produzimos mais de 100 000 enzimas diferentes, cada qual com a sua tarefa.

Os alimentos crus tem exatamente a perfeita mistura de enzimas digestivos para serem absorvidos completamente. Estes são chamados de enzimas alimentícios.

A natureza na sua interminável perfeição faz com que todos os alimentos se decomponham e voltem para a terra de onde vieram. Mas cozinhar a nossa comida acima dos 45ºC destrói os enzimas, deixando ao organismo o trabalho de os produzir para ajudar a digestão.

Há muitos problemas derivados desta destruição de enzimas. Primeiro, o organismo não consegue produzir enzimas na proporção para metabolizar a comida tão completamente como os enzimas naturais dos alimentos crus. isto resulta na criação de gorduras parcialmente digeridas, proteínas e amidos que entopem os intestinos e artérias.

Mais importante, está demonstrado que o organismo produz uma quantidade de enzimas de forma finita ao longo da vida. Cada refeição cozinhada vai obrigar a mais produção de enzimas o que esvazia a nossa reserva finita. Uma refeição viva não causa este esgotamento.

A nossa reserva de enzimas é empobrecida durante uma vida com comida cozinhada.

Em 1930 o Dr. Paul Kouchakoff descobriu que quando comemos comida cozida o organismo ataca-a com leucócitos, glóbulos brancos que são a pedra angular do sistema imunológico. Estas células trazem enzimas á comida cozinhada na tentativa de a decomporem e livrarem-se dela. O organismo na realidade trata os cozinhados como um invasor estranho. Não há produção de leucócitos quando se come comida viva. É um tremendo fardo para o organismo para o nosso organismo produzir leucócitos e enzimas. O pâncreas dos seres humanos e respectivos animais domésticos é em média o dobro em peso, dos mamíferos na natureza. Este é o resultado direto do trabalho excessivo que criamos para produzirmos enzimas. Não é de admirar que nos sentimos tão cansados depois de uma refeição cozinhada.

Na realidade queimamos cerca de metade das calorias que ingerimos só para as digerir!

Na natureza os mamíferos vivem entre oito e dez vezes o seu tempo de maturação. Os seres humanos, animais domésticos e criados em cativeiro que comem comida cozinhada só vivem quatro vezes o tempo de maturação. No famoso estudo "Pottinger" sobre gatos, foi demonstrado que comida cozinhada resulta em vidas mais curtas, anormalidades congênitas e eventualmente, perda da capacidade reprodutiva. Experiências em laboratório comprovaram que ratos alimentados a cru viveram 50% mais tempo do que outros alimentados a cozinhados.

É incrível como os animais na natureza conservam a sua reserva de enzimas. se dermos a um esquilo uma noz crua, ele não a come imediatamente mas guarda-a, enterrando-a. Só a comerá quando a noz germinar. Encontraram-se sensores nos narizes dos esquilos que conseguem identificar uma noz germinada. Crua e não germinada a noz tem inibidores de enzimas que impedem que esta seja digerida. Só quando germina os inibidores são desactivados.

Hoje sabemos que o organismo precisa muito de elementos vivos presentes na alimentação. Entretanto, na comida cozida esses elementos praticamente não existem mais.

Nenhuma semente tostada vai produzir uma nova planta. Isso só funciona quando a vida do germe não foi destruída.


VIVENDO DE COMIDA VIVA

Na natureza todos os animais comem alimentos vivos. Só o ser humano cozinha os seus alimentos e só o ser humano sofre de imensas doenças e males.

Os humanos que comem mais alimentos vivos estão mais alerta, pensam claro, concisamente e mais logicamente e tornam-se mais ativos. Melhor, comedores de comida viva tornam-se virtualmente livres de doença.

Quando olhamos para os outros mamíferos na natureza, não vemos qualquer incidência das doenças que se difundiram pelos seres humanos. Nem cancro, doenças do coração, ataques ou diabetes, etc. Cozinhar é um processo de destruição dos alimentos a partir do momento em que calor é aplicado á comida. Os nutrientes são praticamente todos destruídos se a cozedura for longa.

Cozinhar transforma a comida num tóxico! A toxicidade dos alimentos cozinhados é confirmada pela duplicação e triplicação das células brancas no sangue depois de comer uma refeição cozinhada. As células brancas do sangue são a primeira linha de defesa do organismo e são, coletivamente, popularmente chamadas de "sistema imunitário". A primeira coisa que se perde quando se cozinham os alimentos é a água que os constitui.

Como confirmado por centenas de pesquisas citadas na prestigiosa National Academy of Sciences National Research Councils book, "Diet, Nutrition and Cancer," qualquer forma de cozedura, etc., rapidamente gera mutagens e agentes cancerígenos nos alimentos. Cozinhar destrói 50% das proteínas. Entre 50 e 80% e minerais são destruídos. Os pesticidas dividem-se em partículas ainda mais tóxicas, que são mais facilmente assimilados pelo organismo. O oxigênio é perdido e radicais livres são produzidos. As proteínas começam a coagular a temperaturas normalmente utilizadas, e perdem o seu valor nutritivo.

As vitaminas são geralmente rapidamente destruídas pelo aquecimento.

 Os minerais rapidamente perdem o seu contexto orgânico e voltam ao estado nativo em que se encontram no solo, mar água e rochas, metais etc. Nesse estado eles não são usados pelo organismo e são postos á parte combinados com gorduras saturadas e colesterol no sistema circulatório, dessa forma bloqueando-o com uma massa tipo cimento. Mais de 90% dos americanos tem placa nas suas artérias! Pior ainda, os minerais inorgânicos são altamente tóxicos. Como exemplo conhecemos o iodo como um nutriente essencial. Apesar de tudo no seu estado inorgânico causa hepatite.

A comida cozinhada não só leva mais tempo a ser digerida como por vezes é completamente indigesta e indiscutivelmente no caso das proteínas aquecidas.

 A comida cozinhada rapidamente fermenta e entra em putrefação no trato intestinal enquanto a comida viva é praticamente toda absorvida antes de oxidar o suficiente para criar uma fermentação bacterial e putrefação. Isto evidencia o fato de que o comedor convencional comum tem cerca de duas libras (907.194g) de bactérias intestinais enquanto que um comedor de comida viva tem só algumas onças (1 onça=28.3498 gramas). Cerca de 20% das fezes de comedores convencionais são bactérias mortas enquanto que um comedor de comida viva são somente uma fração.

Se cozer uma batata e a puser ao lado de uma crua, a crua irá durar semanas e talvez germinar enquanto que a cozida fermentará num ou dois dias. Isto dá-lhe uma idéia do que acontece com qualquer comida cozinhada no trato intestinal onde a fermentação e a putrefação que levam um dia ou dois cá fora acontecem numa hora ou duas nos intestinos. Por conseguinte, a indigestão é uma indicação de que a fermentação e/ou a putrefação estão a ocorrer. Se já vomitou tem ai uma resposta.

Gorduras aquecidas são devastadoras porque são alteradas, formam radicais livres mutagens e elementos cancerígenos como confirmado pela "Diet, Nutrition and Cancer." Por isso pode ver que comida cozinhada cria pessoas fracas, doentes e em breve gente morta.

Pesquisas recentes revelaram que a qualidade dos nutrientes que pomos no nosso corpo determina a nossa qualidade de vida. Sabemos bem que os motores trabalham bem ou mal, dependendo da qualidade do combustível que usarem. Poucos de nós fazemos idéia de que a qualidade da alimentação determina as nossas habilidades e performance físicas e mentais.

Os crudivoros tem mais energia e vigor. Porquê?

Quem vive da alimentação viva precisa de menos descanso e de menos tempo para dormir. Quem vive da alimentação viva especialmente com exercício físico, perde bastante peso. Isto é bom para quem quer perder peso. Quem começa uma dieta de alimentação viva faz uma desintoxicação do organismo que, às vezes pode ser muito intensa. A desintoxicação do corpo pode ter alguns sintomas desagradáveis.

Quem subsiste nesta alimentação torna-se mais ativo e preciso nas suas ações e pensamentos. Daqui se conclui que trabalhe melhor e com maior competência. Comedores de crus tem menos stress e tensões nervosas do que os comedores convencionais. Além disso se um regime de exercício de 15 a 30 minutos diários for seguido, eles estarão menos sujeitos ao stress. Melhor, quem vive da alimentação viva fica virtualmente livre de doenças.

As proteínas depois da cozedura ficam rapidamente putrefatas pela ação das bactérias no trato digestivo o que leva á criação de potentes venenos tais como amoníaco, ácido sulfídrico, putrescina, cadaverina e mais. Estes são absorvidos pelo organismo e causam inumeráveis doenças.

 Penso que de forma agradável ficam sumariadas as razões mais salientes para evitar a comida cozinhada--porque deveria, se ama a sua saúde e alegria, comer comida viva!

Deus abençoe a todos grandemente!







Nenhum comentário:

Postar um comentário