SAÚDE PLENA NA
MEDICINA DE DEUS
Orientações de Deus sobre a saúde física e espiritual “8”
1. Cereais, frutas,
nozes e verduras constituem o regime dietético escolhido por nosso Criador.
Estes alimentos, preparados da maneira mais simples e natural possível, são os
mais saudáveis e nutritivos. Proporcionam uma força, uma resistência e vigor
intelectual, que não são promovidos por uma alimentação mais complexa e estimulante.
2. Nos cereais,
frutas, verduras e nozes devem encontrar-se todos os elementos alimentícios de
que necessitamos. Se chegarmos ao Senhor em singeleza de espírito, Ele nos
ensinará a preparar comida saudável livre da contaminação da carne.
3. Deus nos tem dado
ampla variedade de comidas saudáveis.
4. As abundantes
provisões de frutas, nozes e cereais da Natureza, são amplas.
5. Pessoas de físico
forte e em quem as paixões são vigorosas, precisam evitar o uso de comidas
estimulantes. Especialmente nas famílias de crianças dadas a hábitos sensuais,
os ovos não devem ser usados.
6. A reforma
dietética deve ser progressiva. À medida que as doenças aumentam nos animais, o
emprego de leite e ovos se tornará cada vez menos livre de perigo. Deve-se
fazer um esforço para os substituir com outras coisas que sejam saudáveis e
pouco dispendiosas. O povo de toda parte deve ser ensinado a cozinhar sem leite
e ovos, isto o quanto possível, fazendo não obstante comida sã e apetecível. — A Ciência do
Bom Viver, 320, 321 (1905).
7. Seja progressiva
a reforma alimentar. Sejam as pessoas ensinadas a preparar o alimento sem o uso
de leite ou manteiga. Diga-se lhes que breve virá o tempo em que não haverá
segurança no uso de ovos, leite, creme ou manteiga, por motivo de as doenças
nos animais estarem aumentando na mesma proporção do aumento da impiedade entre
os homens. Aproxima-se o tempo em que, por motivo da iniquidade da raça caída,
toda a criação animal gemerá com as doenças que amaldiçoam a nossa Terra. Deus
concederá ao Seu povo habilidade e tato para preparar alimento saudável sem o
uso dessas coisas. Rejeite o nosso povo toda receita insalubre. — Testimonies
for the Church 7:135 (1902); Testemunhos Selectos 3:138.
8. Deus está
procurando levar-nos de volta, passo a passo, a Seu desígnio original - que o
homem subsista com os produtos naturais da terra. Verduras, frutas e cereais,
devem constituir nosso regime. Nem um grama de carne deve entrar em nosso
estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de
Deus ao criar o homem.
9. com frutas,
legumes, verduras e cereais da Natureza, podemos preparar pratos saudáveis e
nutritivos.
10. O uso de ovos
torna-se cada vez menos seguro.
11. A medida que as
doenças aumentam nos animais, o emprego de leite, ovos e carne se tornará cada
vez menos livres de perigo.
12. Devemos preparar
o alimento sem o uso de leite, ovos, manteiga, carne, pois, não há segurança no
uso destes alimentos, por motivo de as doenças nos animais estarem aumentando
na mesma proporção do aumento da impiedade entre os homens. Por motivo da iniqüidade
da raça caída, toda a criação animal gemem com as doenças que amaldiçoam a
nossa terra.
13. O queijo é
impróprio para alimentação. O queijo nunca deve ser introduzido no estômago.
14. O efeito do
queijo é deletério.
15. Muitos põem a
mesa alimentos que se torna uma cilada para a família. Alimentos cárneos,
manteiga, queijo, ricas pastelarias, alimentos temperados e condimentos são
usados livremente, esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago,
excitando os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores de sangue
não podem converter esses artigos em bom sangue.
16. A gordura cozida
com o alimento torna-o de difícil digestão.
17. Muitos tem-se
permitido comer carne, condimentos, manteiga, queijo, carne de porco,
pastelarias, carnes, e especiarias em geral. Comem irregularmente e entre as
refeições, alimentos não saudáveis. Estas coisas realizam o seu trabalho de
transtornar o estômago, excitando os nervos a ação fora do natural, e debilitam
o intelecto. Não compreendem que estão semeando a semente que produzirá
enfermidade e morte.
18. Por termos
afastados do plano divinamente indicado para o nosso regime, estamos sofrendo
grande prejuízo.
19. Deus nos adverte,
especificando que a saúde é a recompensa da obediência.
20. O estado da mente
tem grandemente que ver com a saúde do corpo, e em especial com a saúde dos
órgãos digestivos.
21. É desígnio de
Deus prover-nos alimento mais apropriado a nossas necessidades do que o regime
excitante que temos acostumados a comer.
22. Hoje, se
estivéssemos dispostos a renunciar ao apetite pervertido em obediência as
restrições de Deus, a fraqueza e a doença seria desconhecidas entre nós.
23. O
povo de Deus, hoje, não tem honrado a luz da reforma de saúde. As doenças que
está entre o povo não necessitava sobrevir, se houvessem seguido a luz que Deus
nos dera.
24. Como o antigo
Israel, o povo de Deus, não está dando atenção à luz da reforma de saúde.
25. O povo de Deus
hoje, estão prosseguindo em direção indiferentemente, escolhendo a própria
orientação, seguindo a luz de seus próprios olhos e afastando –se mais e mais
de Deus. Deus não pode fazer grandes coisas por Seu povo devido a dureza de seu
coração e pecaminosa incredulidade.
26. Deus não faz
acepção de pessoas, mas aqueles que, em todas as gerações, temem ao Senhor e
obram a justiça são aceitos por Ele.
27. Deus está
procurando levar-nos de volta, passo a passo, a Seu desígnio original – que nós
subsistam com os produtos naturais da terra. Verduras, frutas e cereais, devem
constituir nosso regime.
28. Nem um grama de
carne deve entrar em nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos
voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem.
29. Já é tempo, como
povo peculiar de Deus, dispensarmos a carne da nossa alimentação. Se estamos
buscando tornar-nos puros, refinados e santos a fim de podermos fruir a
companhia dos anjos celestes, não podemos continuar a usar como alimento
qualquer coisa que exerça tão nocivo efeito na alma e no corpo. Deus nos pede
que voltemos à saudável e deliciosa comida dada ao homem no princípio.
30. Entre os que
estão aguardando a vinda do Senhor, o comer carne será afinal abandonado; a
carne deixará de fazer parte de sua alimentação. Devemos ter sempre isto em
vista, e esforçar-nos por trabalhar firmemente nessa direção.
31. Maiores reformas
devem-se ver entre o povo que professa aguardar o breve aparecimento de Cristo.
A reforma de saúde deve efetuar entre nosso povo uma obra que ainda não se fez.
Há pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem
carne de animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual.
Muitos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão
do povo de Deus, para não mais andar com ele.
32. Os que
condescendem com o comer carne, beber chá e a glutonaria, estão semeando para
uma colheita de dor e morte. A comida prejudicial introduzida no estômago
fortalece os apetites que combatem contra a alma, desenvolvendo as propensões
inferiores, tornando a mente incapaz de compreender a verdade.
33. A Palavra de Deus
adverte-nos claramente de que, a menos que nos abstenhamos das concupiscências
carnais, a natureza física será levada a conflito com a espiritual. A
concupiscência no comer luta contra a saúde e a paz. Assim é estabelecida uma
guerra entre os atributos mais elevados do homem e os inferiores. As propensões
subalternas, fortes e ativas, oprimem a alma. Os mais altos interesses do ser
são postos em perigo por essa condescendência com apetites não sancionados pelo
Céu.
34. Aqueles que
professam crer na verdade devem guardar cuidadosamente as faculdades do corpo e
da mente, de maneira que Deus e Sua causa não sejam de maneira alguma desonrados
por suas palavras ou ações. Os hábitos e costumes devem ser postos sob sujeição
à vontade de Deus. Cumpre-nos dispensar atenta consideração a nosso regime
alimentar.
35. O povo de Deus
deve assumir atitude firme contra o comer carne.
36. Pelo uso de alimentos
cárneos a natureza animal é fortalecida e enfraquecida a espiritual.
37. Os males morais
do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos. A comida de carne
é prejudicial à saúde, e seja o que for que afete ao corpo, tem seu efeito
correspondente na mente e na alma. Pensai na crueldade que o regime cárneo
envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a
observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas
de Deus! — A Ciência do Bom Viver, 315 (1905).
38. O uso comum de
carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem
como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse
rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea. — Manuscrito 22, 1887.
39. Os que usam carne
menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta
questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em veredas seguras. Não têm
a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus
repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne
deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e moléstias do pulmão
são em grande escala produzidos por comer carne. — Pacific Union Recorder, 9 de Outubro de 1902.
40. A carne nunca foi
o alimento melhor; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as
moléstias nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Estão-se os animais
tornando mais e mais enfermos, e não demorará muito até que o alimento cárneo
tenha que ser abandonado. Se em algum tempo foi seguro comer carne, não o é
agora.
41. Pudessem os
irmãos conhecer exatamente a natureza da carne que comem, pudessem ver, vivos,
os animais dos quais é tirada a carne, quando mortos, e desviar-se-iam com
repugnância de seu alimento cárneo. Os próprios animais cuja carne comem, estão
com freqüência tão doentes que morreriam por si mesmos se os houvessem deixado;
mas enquanto neles está o fôlego da vida, são mortos e levados para o mercado.
Os irmãos recebem diretamente no organismo humores e venenos da pior espécie, e
todavia não o compreendem. — Testimonies for the Church 2:404, 405 (1870).
42. O sofrimento animal
e seus efeitos. Muitas vezes são levados ao mercado e vendidos para alimento
animais que se acham tão doentes, que os donos receiam conservá-los por mais
tempo. E alguns dos processos de engorda para venda produzem enfermidade.
Excluídos da luz e do ar puro, respirando a atmosfera de imundos estábulos,
engordando talvez com alimentos deteriorados, todo o organismo se acha
contaminado com matéria imunda. Os animais são muitas vezes transportados a
longas distâncias e sujeitos a grandes sofrimentos para chegar ao mercado.
Tirados dos verdes pastos e viajando por fatigantes quilômetros sobre cálidos e
poentos caminhos, ou aglomerados em carros sujos, febricitantes e exaustos,
muitas vezes privados por muitas horas de alimento e água, as pobres criaturas
são tangidas para a morte a fim de que Carnes (continuação de proteínas) seres
humanos se banqueteiem com seu cadáver. — A Ciência do
Bom Viver, 314 (1905).
43. Muitos morrem de
doença causada inteiramente pelo comer carne; entretanto, nem por isso se mostra
mais sábio o mundo. São muitas vezes sacrificados animais que foram tangidos de
longas distâncias, para o matadouro. Seu sangue se tornou excitado. São gordos,
e foram privados de salutar exercício, e depois de haverem assim viajado muito,
tornam-se cansados e exaustos, e nessas condições são abatidos para o mercado.
Seu sangue acha-se altamente inflamado, e os que se alimentam de sua carne,
ingerem veneno. Alguns não são afetados
imediatamente, ao passo que outros são tomados de dores severas, morrendo de
febre, cólera ou alguma doença desconhecida.
São vendidos para o mercado da cidade muitos e muitos animais que os que
os vendem sabem estar doentes, e os que os compram nem sempre ignoram o caso.
Especialmente nas cidades maiores isto é praticado em grande escala, e os
comedores de carne não sabem que estão comendo carne de animais doentes.
44. Alguns animais
levados ao matadouro parecem entender, pelo instinto, o que vai acontecer, e
tornam-se furiosos, literalmente loucos. São mortos enquanto se acham nesse
estado, e sua carne é preparada para o mercado. Essa carne é tóxica, e tem
produzido nos seus consumidores, câimbras, convulsões, apoplexia e morte
súbita. Entretanto não se atribui à carne a causa de todo esse sofrimento. Alguns
animais são tratados desumanamente quando são levados ao matadouro. São
literalmente torturados, e depois de terem suportado longas horas de
padecimentos extremos, são abatidos. Porcos têm sido preparados para o mercado
mesmo quando atacados de pragas, e sua carne tóxica espalhou doenças
contagiosas, seguindo-se grande mortandade.
45. Resultados
físicos do regime cárneo aumentam a probabilidade de doença e morte repentina. A
possibilidade de contrair doenças é dez vezes aumentada pelo uso da carne.
46. Os médicos mundanos
não podem explicar o rápido aumento das doenças entre a família humana. Mas
sabemos que muito desse sofrimento é causado por comer carne de animais mortos.
47. Os animais estão
doentes, e participando de sua carne, plantamos as sementes de enfermidades em
nossos tecidos e sangue. Depois, quando sujeitos às mudanças num ambiente
doentio, isto é mais sensível; também quando somos expostos a epidemias e
doenças contagiosas dominantes, o organismo não se acha em condições de
resistir ao mal.
48. Tendes gordura,
mas não é bom material. Estais pior por essa corpulência. Se ambos chegásseis a
um regime mais parcimonioso, que vos tirasse doze ou quinze quilos de gordura,
estaríeis muito menos sujeitos a enfermidades. Os alimentos cárneos produziram sangue
e carne pobres. Vosso organismo encontra-se em estado de inflamação, pronto a
apanhar doenças. Estais sujeitos a ataques agudos de doença, e a morte
repentina, pois não possuís a resistência constitucional capaz de combater e
vencer o mal. Virá tempo em que a força e a saúde que vos lisonjeais de possuir
se demonstrarão fraqueza.
49. Os pastéis de
carne e os picles, que jamais deveriam encontrar lugar em qualquer estômago humano,
proporcionarão mísera qualidade de sangue.
50. Um alimento de
qualidade pobre preparado de maneira imprópria, insuficiente na quantidade, não
pode formar sangue bom. Alimentos cárneos e comidas muito substanciosas, bem
como um regime pobre, produzirão os mesmos resultados.
51. Cânceres,
tumores e toda enfermidade inflamatória são causados em grande parte pelo
alimento cárneo.
52. Segundo a luz que
Deus me deu, a predominância do câncer e dos tumores é em grande parte devida
ao uso abundante de carne de animais mortos. — Extraído de
Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação Cárnea, 7 (1896).
53. Todos os que
estão aguardando a vinda do Senhor, devem estar-se educando para viver de
frutas, cereais e verduras. Devemos proceder movidos por princípios, sendo
reformadores cristãos, educando o nosso próprio gosto e pondo nosso regime em
harmonia com o plano de Deus.
54. A principal
finalidade do homem não é satisfazer o apetite. Há necessidades físicas a serem
supridas; mas não podemos ser dominados pelo apetite. O povo que está buscando
tornar-se santo, puro, refinado para que possa ser introduzido na sociedade dos
anjos celestes, não devem continuar a tirar a vida das criaturas de Deus, e
fruir sua carne como uma iguaria. Está ordem de coisas há de mudar-se, e o povo
de Deus exercerá temperança em tudo.
55. Temos sido
instruídos com relação aos efeitos prejudiciais do uso da alimentação cárnea,
do chá, do café, dos refinados e processados, bem como de comidas muito
requintadas e insalubres. Precisamos estar resolvidos a fazer com Deus um
concerto com sacrifício, não podemos continuar a satisfazer o nosso apetite com
alimentos que sabemos ser prejudiciais à saúde. Deus requer que o apetite seja
dominado, e que pratiquemos a renúncia
no tocante às coisas que fazem mal. É está uma obra que tem que ser feita antes
que como povo de Deus, possamos ser apresentados diante DELE perfeitos.
56. É para o nosso
próprio bem que o Senhor nos aconselha a rejeitarmos o uso de alimentos
cárneos, chá, café e outros alimentos nocivos.
57. Há pessoas que
devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de
animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual.
58. Precisamos
obedecer às leis de saúde que Deus deu, para que as energias físicas e espirituais
possam operar em harmonia.
59. Muitos podem ter
uma forma de piedade, podem até pregar o evangelho, e ainda não estar
purificados e santificados.
60. Como povo de Deus
devemos ser estritamente temperantes no comer e beber.
61. Muitos combatem
contra a verdade por condescenderem com hábitos errados de comer e beber, tiram
todo o poder da mensagem que apresentam.
62. Os que
condescendem com alimento prejudicial e a glutonaria, estão semeando para uma colheita
de dor e morte.
63. Se quisermos ter
sangue puro e mente clara precisamos abandonar o uso da carne.
64. A comida cárnea é
prejudicial à saúde, além de afetar o corpo, tem seu efeito correspondente na
mente e na alma.
65. Ao ser comida, a
carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e moléstias do
pulmão são em grande escala produzidos por comer carne.
66. O regime cárneo
contamina o sangue em suas veias, e estimula as paixões animais inferiores.
Enfraquece a viva percepção e o vigor do pensamento para a compreensão de Deus
e da verdade, e o conhecimento de si mesmos.
67. Devemos preparar
alimentos saudáveis e nutritivos, para que não seja necessário o comer carne.
68. Muitos estão
sofrendo e a má saúde é causada pela desconsideração para com a luz dada acerca
da reforma de saúde.
69. O regime cárneo,
que muitos julgam essencial, não é necessário, e que como todos são
constituídos do que comem, cérebro, ossos e músculos, muitos encontram-se em
condições doentia, porque vivem de carne de animais mortos, que seu sangue está
sendo corrompido por esse regime impróprio. O organismo todo esta se tornando
pesado e corrompido.
70. Os alimentos
cárneos prejudicam o sangue. Cozinhar carne com condimentos e comer com bolos e
tortas muito substanciosos, terão má qualidade de sangue. O organismo é
demasiadamente sobrecarregado para digerir uma comida assim.
71. Os que usam
alimentos cárneos à vontade, nem sempre têm cérebro desanuviado e ativo
intelecto, pois que o uso da carne de animais tende a tornar pesado o corpo e a
entorpecer as finas sensibilidades do espírito.
72. Impossível é aos
que usam carne em abundância, ter um cérebro desanuviado, um ativo intelecto.
73. Há uma alarmante
letargia quanto à questão do sensualismo inconsciente. É costume comer a carne
de animais mortos. Isto estimula as paixões inferiores do organismo humano. —Extraído de
Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação Cárnea, 4 (1896).
74. O regime cárneo
muda a disposição e fortalece o animalismo. Constituímo-nos daquilo que
comemos, e comer muita carne diminui a atividade intelectual. Os estudantes
efetuariam muito mais em seus estudos se nunca provassem carne. Quando a parte
animal do instrumento humano é fortalecida pelo uso da carne, as faculdades intelectuais
enfraquecem proporcionalmente. A vida religiosa pode ser obtida e mantida com
mais êxito se a carne é rejeitada, pois esse regime estimula a intensa
atividade as tendências concupiscentes, e enfraquece a natureza moral e
espiritual. “A carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne.” —Extraído de Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação
Cárnea, 7.
75. Se jamais houve
tempo em que o regime alimentar devesse ser da mais simples qualidade, esse
tempo é agora. Não devemos pôr carne diante de nossos filhos. Sua influência é
excitar e fortalecer as mais baixas paixões, tendo a tendência de amortecer as
faculdades morais. — Testemunhos Selectos 1:262 (1869).
76. Quanto a ter o
uso do alimento cárneo a tendência de animalizar a natureza, e privar homens e
mulheres do amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros. Somos
constituídos daquilo que ingerimos, e aqueles cujo regime compõe-se amplamente de
alimento animal são levados a uma condição em que permitem às paixões
subalternas assumir o domínio das mais elevadas faculdades do ser.
77. Muitos tem participado grandemente de alimentos cárneos,
e as propensões animais têm sido fortalecidas, ao passo que o intelecto se tem
enfraquecido. Somos constituídos daquilo que comemos, e se vivemos largamente
de carne de animais mortos, havemos de partilhar de sua natureza. Tendes
favorecido a natureza inferior de vosso organismo, ao passo que a mais refinada
se tem enfraquecido.
78. As faculdades
intelectuais, morais e físicas são prejudicadas pelo uso habitual de alimentos
cárneos. Esse uso desarranja o organismo, obscurece o intelecto e embota as
sensibilidades morais. Dizemos-vos, prezado irmão e irmã: o caminho mais seguro
para vós, é deixar de lado a carne. — Testimonies for the Church 2:64 (1868); Testemunhos
Selectos 1:196.
79. Os efeitos do
regime cárneo podem não ser imediatamente experimentados; isto, porém, não é
nenhuma prova de que não.seja nocivo. A poucas pessoas se pode fazer ver que é
a carne que ingerem o que lhes tem envenenado o sangue e ocasionado os
sofrimentos. —
A Ciência do Bom Viver, 315 (1905).
80. Não é discernida
a mortalidade ocasionada pelo uso da carne; caso o
fosse,
não mais ouviríamos argumentos e desculpas em favor da condescendência com o
apetite no sentido da carne de animais mortos. Temos fartura de coisas boas
para satisfazer a fome sem pôr cadáveres à mesa para compor nosso cardápio. —Extraído de Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação
Cárnea, 8 (1896).
81. Muitos morrem de
doenças devidas unicamente à ingestão de carne, quando a causa mal é suspeitada
por eles ou outros. Alguns não sentem imediatamente seus efeitos, mas isto não
é prova de que ela não os prejudique. Pode estar seguramente operando no organismo,
todavia no presente a vítima talvez não compreenda coisa alguma a esse
respeito.
82. Deus vos tem dado
luz e conhecimento, os quais tendes professado crer serem vindos diretamente
dEle, instruindo-vos a renunciardes ao apetite. Sabeis que o uso da carne de
porco é contrário a Sua ordem expressa, dada, não porque Ele desejasse
manifestar especialmente Sua autoridade, mas porque ela seria nociva aos que a
comessem. Seu uso tornaria o sangue impuro, de modo que escrófulas e outros
humores corromperiam o organismo e todo ele sofreria. Especialmente os tenros e
sensíveis nervos do cérebro se enfraqueceriam e ficariam tão embotados, que as
coisas sagradas não seriam discernidas, mas colocadas no baixo nível das coisas
comuns. — Testimonies for the Church 2:96 (1868).
83. Pululam parasitas
nos tecidos do porco. Deste disse Deus: “Imundo vos será; não comereis da carne
deste, e não tocareis no seu cadáver.” Esta ordem foi dada porque a carne do
porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é este
o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob nenhuma circunstância, devia
sua carne ser ingerida por criaturas humanas. — A Ciência do Bom Viver, 314 (1905).
84. O porco, se bem
que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus
não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua
autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. Encheria o organismo
de escrófulas, e em especial naquele clima quente, produzia lepra, e moléstias
de várias espécies. Sua influência sobre o organismo, naquele clima, era muito
mais prejudicial que em climas mais frios. Deus, porém, nunca destinou o porco
para ser comido
sob
quaisquer circunstâncias. Os pagãos usavam o porco como artigo de alimentação,
e os americanos têm-no usado abundantemente como importante parte do regime
alimentar. A carne de porco não seria agradável ao paladar em seu estado
natural. É tornada apetitosa mediante alta condimentação, que torna uma coisa
má ainda pior. A carne de porco, mais
que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à
vontade, não podem deixar de ser doentes. Os que fazem muito exercício ao ar
livre não percebem os maus efeitos de comer carne de porco da mesma maneira que
os que vivem mais no interior das casas, e cujos hábitos são sedentários e têm
trabalho mental. Não é todavia apenas a
saúde física que é prejudicada pelo comer porco. A mente é afetada, e as finas
sensibilidades embotadas pelo uso desse pesado artigo de alimentação. É
impossível que seja sã a carne de qualquer criatura vivente, tendo como
elemento natural a
imundícia,
e quando eles se alimentam de tudo quanto é detestável. A carne de porco se
compõe do que ele come. Caso os seres humanos comam dessa carne, seu sangue e
sua carne serão corrompidos por impurezas transmitidas por ela. O comer porco
tem produzido escrófulas, lepra e humores cancerosos. O ingerir carne desse
animal está ainda causando o mais intenso sofrimento à raça humana. —Healthful Living, 58 (1865).
85. Como uma família
achais-vos longe de ser isentos de enfermidade. Tendes usado gordura de
animais, o que Deus expressamente proíbe em Sua Palavra: “Estatuto perpétuo
será nas vossas gerações, em todas as vossas habitações: nenhuma gordura nem sangue
algum comereis.” “E nenhum sangue comereis em qualquer de vossas habitações,
quer de aves quer de gado. Toda pessoa que comer algum sangue, aquela pessoa
será extirpada dos seus povos.” — Testimonies
for the Church 2:61 (1868).
86. A carne é servida
cheirando a gordura, porque isto é segundo o gosto pervertido. Tanto o sangue
como a gordura de animais são consumidos como uma iguaria. Mas o Senhor deu
instruções especiais quanto a não deverem eles ser comidos. Por quê? Porque seu
uso ocasionaria uma corrente sanguínea enferma no organismo humano. A
desconsideração pelas orientações especiais do Senhor tem trazido uma porção de
dificuldades e doenças aos seres humanos. ... Se eles introduzem no próprio
organismo aquilo que não pode formar carne e sangue de boa qualidade, têm de
suportar os resultados de seu menosprezo à Palavra de Deus. — Carta 102,
1896.
87. Em muitos lugares
os peixes ficam tão contaminados com a sujeira de que se nutrem, que se tornam
causa de doenças. Isto se verifica especialmente onde o peixe está em contato
com os esgotos de grandes cidades. Peixes que se alimentam dessas matérias,
podem passar a grandes distâncias, sendo apanhados em lugares em que as águas
são puras e boas. De modo que, ao serem usados como alimento, ocasionam doença
e morte naqueles que nada suspeitam do perigo.
—A
Ciência do Bom Viver, 314, 315 (1905).
88. Se quisermos
conservar a melhor saúde, devemos evitar comer verduras e frutas na mesma
refeição. Caso o estômago seja fraco, haverá perturbação, o cérebro ficará confuso,
e incapaz de exercer esforço mental. Comam-se frutas em uma refeição e verduras
na seguinte.
89. O regime
impróprio, refeições irregulares, e falta de exercício físico. Irregularidade
nas horas de dormir e comer minam as energias cerebrais. Embota as finas sensibilidades da mente.
90. A carne não é
essencial para a saúde e a resistência, do contrário o Senhor haveria cometido
um erro ao prover o alimento para Adão e Eva antes de sua queda. Todos os
elementos de nutrição se acham contidos nas frutas, verduras e cereais. —The Review and
Herald, 8 de Maio de 1883.
91. É erro supor que
a força muscular dependa do uso de alimento animal. As necessidades do
organismo podem ser melhor supridas, e mais vigorosa saúde se pode desfrutar,
deixando de usálo. Os cereais, com frutas, nozes e verduras, contêm todas as
propriedades nutritivas necessárias à formação de bom sangue. Esses elementos
não são tão bem ou tão plenamente supridos pelo regime cárneo. Houvesse sido o
uso da carne essencial à saúde e à força, e o alimento animal haveria sido
incluído no regime do homem desde o princípio.
—A
Ciência do Bom Viver, 316 (1905).
92. O regime dos
animais é verdura e cereais. Precisam as verduras ser animalizadas, ser
incorporadas no organismo dos animais, antes de as ingerirmos? Precisamos obter
nosso regime vegetal mediante o comer carne de cadáveres? Deus proveu fruta em
seu estado natural a nossos primeiros pais. Deu a Adão o encargo do jardim,
para o cultivar e cuidar, dizendo: “Ser-vos-ão para mantimento.” Gênesis 1:29.
Um animal não devia destruir outro para sua manutenção. —Carta 72, 1896.
93. Os que se
alimentam de carne, não estão senão comendo cereais e verduras em segunda mão;
pois o animal recebe destas coisas a nutrição que dá o crescimento. A vida que
se achava no cereal e na verdura passa ao que os ingere. Nós a recebemos
comendo a carne do animal. Quão melhor não é obtê-la diretamente, comendo aquilo
que Deus proveu para nosso uso! —A Ciência do Bom Viver, 313 (1905).
94. Quando se deixa o
uso da carne, há muitas vezes uma sensação de fraqueza, uma falta de vigor.
Muitos alegam isto como prova de que a carne é essencial; mas é devido a ser o
alimento desta espécie estimulante, a deixar o sangue febril e os nervos
irritados, que assim se lhes sente a falta. Alguns acham tão difícil deixar de
comer carne, como é ao ébrio o abandonar a bebida; mas se sentirão muito melhor
com a mudança.
— A Ciência do Bom Viver, 316 (1905).
95. O alimento cárneo
também é prejudicial. Seu efeito, por natureza estimulante, deveria ser
argumento suficiente contra o seu uso, e o estado doentio quase geral entre os
animais torna-o duplamente objetável. Tende a irritar os nervos e excitar as
paixões, fazendo assim com que a balança das faculdades penda para o lado das
propensões baixas.
— Educação, 203 (1903).
96. A fraqueza que experimentais
sem o uso de carne é uma das mais fortes razões que eu possa apresentar, para a
abandonardes. Os que comem carne sentem-se estimulados depois de ingerir esse
alimento, e julgam que se tornaram mais fortes. Depois de abandonar o uso da
carne, a pessoa poderá por algum tempo sentir certa fraqueza, mas quando seu
organismo estiver limpo do efeito desse regime, não mais sentirá a fraqueza, e
deixará de desejar aquilo que alegava ser coisa essencial a sua resistência. —Carta 73a,
1896.
Deus
lhe abençoe!
Fonte:
Conselhos
Sobre o Regime Alimentar
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