segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Orientações de Deus sobre a saúde física e espiritual “8”

SAÚDE PLENA NA MEDICINA DE DEUS
Orientações de Deus sobre a saúde física e espiritual “8”


1.  Cereais, frutas, nozes e verduras constituem o regime dietético escolhido por nosso Criador. Estes alimentos, preparados da maneira mais simples e natural possível, são os mais saudáveis e nutritivos. Proporcionam uma força, uma resistência e vigor intelectual, que não são promovidos por uma alimentação mais complexa e estimulante.

2.  Nos cereais, frutas, verduras e nozes devem encontrar-se todos os elementos alimentícios de que necessitamos. Se chegarmos ao Senhor em singeleza de espírito, Ele nos ensinará a preparar comida saudável livre da contaminação da carne.

3.  Deus nos tem dado ampla variedade de comidas saudáveis.

4.  As abundantes provisões de frutas, nozes e cereais da Natureza, são amplas.

5.  Pessoas de físico forte e em quem as paixões são vigorosas, precisam evitar o uso de comidas estimulantes. Especialmente nas famílias de crianças dadas a hábitos sensuais, os ovos não devem ser usados.

6.  A reforma dietética deve ser progressiva. À medida que as doenças aumentam nos animais, o emprego de leite e ovos se tornará cada vez menos livre de perigo. Deve-se fazer um esforço para os substituir com outras coisas que sejam saudáveis e pouco dispendiosas. O povo de toda parte deve ser ensinado a cozinhar sem leite e ovos, isto o quanto possível, fazendo não obstante comida sã e apetecível. — A Ciência do Bom Viver, 320, 321 (1905).

7.  Seja progressiva a reforma alimentar. Sejam as pessoas ensinadas a preparar o alimento sem o uso de leite ou manteiga. Diga-se lhes que breve virá o tempo em que não haverá segurança no uso de ovos, leite, creme ou manteiga, por motivo de as doenças nos animais estarem aumentando na mesma proporção do aumento da impiedade entre os homens. Aproxima-se o tempo em que, por motivo da iniquidade da raça caída, toda a criação animal gemerá com as doenças que amaldiçoam a nossa Terra. Deus concederá ao Seu povo habilidade e tato para preparar alimento saudável sem o uso dessas coisas. Rejeite o nosso povo toda receita insalubre. — Testimonies for the Church 7:135 (1902); Testemunhos Selectos 3:138.

8.  Deus está procurando levar-nos de volta, passo a passo, a Seu desígnio original - que o homem subsista com os produtos naturais da terra. Verduras, frutas e cereais, devem constituir nosso regime. Nem um grama de carne deve entrar em nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem.

9.  com frutas, legumes, verduras e cereais da Natureza, podemos preparar pratos saudáveis e nutritivos.

10.  O uso de ovos torna-se cada vez menos seguro.

11.  A medida que as doenças aumentam nos animais, o emprego de leite, ovos e carne se tornará cada vez menos livres de perigo.

12.  Devemos preparar o alimento sem o uso de leite, ovos, manteiga, carne, pois, não há segurança no uso destes alimentos, por motivo de as doenças nos animais estarem aumentando na mesma proporção do aumento da impiedade entre os homens. Por motivo da iniqüidade da raça caída, toda a criação animal gemem com as doenças que amaldiçoam a nossa terra.

13.  O queijo é impróprio para alimentação. O queijo nunca deve ser introduzido no estômago.

14.  O efeito do queijo é deletério.

15.  Muitos põem a mesa alimentos que se torna uma cilada para a família. Alimentos cárneos, manteiga, queijo, ricas pastelarias, alimentos temperados e condimentos são usados livremente, esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago, excitando os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores de sangue não podem converter esses artigos em bom sangue.

16.  A gordura cozida com o alimento torna-o de difícil digestão.

17.  Muitos tem-se permitido comer carne, condimentos, manteiga, queijo, carne de porco, pastelarias, carnes, e especiarias em geral. Comem irregularmente e entre as refeições, alimentos não saudáveis. Estas coisas realizam o seu trabalho de transtornar o estômago, excitando os nervos a ação fora do natural, e debilitam o intelecto. Não compreendem que estão semeando a semente que produzirá enfermidade e morte.

18.  Por termos afastados do plano divinamente indicado para o nosso regime, estamos sofrendo grande prejuízo.

19.  Deus nos adverte, especificando que a saúde é a recompensa da obediência.

20.  O estado da mente tem grandemente que ver com a saúde do corpo, e em especial com a saúde dos órgãos digestivos.

21.  É desígnio de Deus prover-nos alimento mais apropriado a nossas necessidades do que o regime excitante que temos acostumados a comer.

22.  Hoje, se estivéssemos dispostos a renunciar ao apetite pervertido em obediência as restrições de Deus, a fraqueza e a doença seria desconhecidas entre nós.

23.  O povo de Deus, hoje, não tem honrado a luz da reforma de saúde. As doenças que está entre o povo não necessitava sobrevir, se houvessem seguido a luz que Deus nos dera.

24.  Como o antigo Israel, o povo de Deus, não está dando atenção à luz da reforma de saúde.

25.  O povo de Deus hoje, estão prosseguindo em direção indiferentemente, escolhendo a própria orientação, seguindo a luz de seus próprios olhos e afastando –se mais e mais de Deus. Deus não pode fazer grandes coisas por Seu povo devido a dureza de seu coração e pecaminosa incredulidade.

26.  Deus não faz acepção de pessoas, mas aqueles que, em todas as gerações, temem ao Senhor e obram a justiça são aceitos por Ele.

27.  Deus está procurando levar-nos de volta, passo a passo, a Seu desígnio original – que nós subsistam com os produtos naturais da terra. Verduras, frutas e cereais, devem constituir nosso regime.

28.  Nem um grama de carne deve entrar em nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem.

29.  Já é tempo, como povo peculiar de Deus, dispensarmos a carne da nossa alimentação. Se estamos buscando tornar-nos puros, refinados e santos a fim de podermos fruir a companhia dos anjos celestes, não podemos continuar a usar como alimento qualquer coisa que exerça tão nocivo efeito na alma e no corpo. Deus nos pede que voltemos à saudável e deliciosa comida dada ao homem no princípio.

30.  Entre os que estão aguardando a vinda do Senhor, o comer carne será afinal abandonado; a carne deixará de fazer parte de sua alimentação. Devemos ter sempre isto em vista, e esforçar-nos por trabalhar firmemente nessa direção.

31.  Maiores reformas devem-se ver entre o povo que professa aguardar o breve aparecimento de Cristo. A reforma de saúde deve efetuar entre nosso povo uma obra que ainda não se fez. Há pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual. Muitos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do povo de Deus, para não mais andar com ele.

32.  Os que condescendem com o comer carne, beber chá e a glutonaria, estão semeando para uma colheita de dor e morte. A comida prejudicial introduzida no estômago fortalece os apetites que combatem contra a alma, desenvolvendo as propensões inferiores, tornando a mente incapaz de compreender a verdade.

33.  A Palavra de Deus adverte-nos claramente de que, a menos que nos abstenhamos das concupiscências carnais, a natureza física será levada a conflito com a espiritual. A concupiscência no comer luta contra a saúde e a paz. Assim é estabelecida uma guerra entre os atributos mais elevados do homem e os inferiores. As propensões subalternas, fortes e ativas, oprimem a alma. Os mais altos interesses do ser são postos em perigo por essa condescendência com apetites não sancionados pelo Céu.

34.  Aqueles que professam crer na verdade devem guardar cuidadosamente as faculdades do corpo e da mente, de maneira que Deus e Sua causa não sejam de maneira alguma desonrados por suas palavras ou ações. Os hábitos e costumes devem ser postos sob sujeição à vontade de Deus. Cumpre-nos dispensar atenta consideração a nosso regime alimentar.

35.  O povo de Deus deve assumir atitude firme contra o comer carne.

36.  Pelo uso de alimentos cárneos a natureza animal é fortalecida e enfraquecida a espiritual.

37.  Os males morais do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos. A comida de carne é prejudicial à saúde, e seja o que for que afete ao corpo, tem seu efeito correspondente na mente e na alma. Pensai na crueldade que o regime cárneo envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas de Deus!  — A Ciência do Bom  Viver, 315 (1905).

38.  O uso comum de carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea.  — Manuscrito 22, 1887.

39.  Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em veredas seguras. Não têm a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e moléstias do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne.  — Pacific Union Recorder, 9 de Outubro de 1902.

40.  A carne nunca foi o alimento melhor; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as moléstias nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Estão-se os animais tornando mais e mais enfermos, e não demorará muito até que o alimento cárneo tenha que ser abandonado. Se em algum tempo foi seguro comer carne, não o é agora.

41.  Pudessem os irmãos conhecer exatamente a natureza da carne que comem, pudessem ver, vivos, os animais dos quais é tirada a carne, quando mortos, e desviar-se-iam com repugnância de seu alimento cárneo. Os próprios animais cuja carne comem, estão com freqüência tão doentes que morreriam por si mesmos se os houvessem deixado; mas enquanto neles está o fôlego da vida, são mortos e levados para o mercado. Os irmãos recebem diretamente no organismo humores e venenos da pior espécie, e todavia não o compreendem. — Testimonies for the Church 2:404, 405 (1870).

42.  O sofrimento animal e seus efeitos. Muitas vezes são levados ao mercado e vendidos para alimento animais que se acham tão doentes, que os donos receiam conservá-los por mais tempo. E alguns dos processos de engorda para venda produzem enfermidade. Excluídos da luz e do ar puro, respirando a atmosfera de imundos estábulos, engordando talvez com alimentos deteriorados, todo o organismo se acha contaminado com matéria imunda. Os animais são muitas vezes transportados a longas distâncias e sujeitos a grandes sofrimentos para chegar ao mercado. Tirados dos verdes pastos e viajando por fatigantes quilômetros sobre cálidos e poentos caminhos, ou aglomerados em carros sujos, febricitantes e exaustos, muitas vezes privados por muitas horas de alimento e água, as pobres criaturas são tangidas para a morte a fim de que Carnes (continuação de proteínas) seres humanos se banqueteiem com seu cadáver. — A Ciência do  Bom Viver, 314 (1905).

43.  Muitos morrem de doença causada inteiramente pelo comer carne; entretanto, nem por isso se mostra mais sábio o mundo. São muitas vezes sacrificados animais que foram tangidos de longas distâncias, para o matadouro. Seu sangue se tornou excitado. São gordos, e foram privados de salutar exercício, e depois de haverem assim viajado muito, tornam-se cansados e exaustos, e nessas condições são abatidos para o mercado. Seu sangue acha-se altamente inflamado, e os que se alimentam de sua carne, ingerem veneno.  Alguns não são afetados imediatamente, ao passo que outros são tomados de dores severas, morrendo de febre, cólera ou alguma doença desconhecida.  São vendidos para o mercado da cidade muitos e muitos animais que os que os vendem sabem estar doentes, e os que os compram nem sempre ignoram o caso. Especialmente nas cidades maiores isto é praticado em grande escala, e os comedores de carne não sabem que estão comendo carne de animais doentes.

44.  Alguns animais levados ao matadouro parecem entender, pelo instinto, o que vai acontecer, e tornam-se furiosos, literalmente loucos. São mortos enquanto se acham nesse estado, e sua carne é preparada para o mercado. Essa carne é tóxica, e tem produzido nos seus consumidores, câimbras, convulsões, apoplexia e morte súbita. Entretanto não se atribui à carne a causa de todo esse sofrimento. Alguns animais são tratados desumanamente quando são levados ao matadouro. São literalmente torturados, e depois de terem suportado longas horas de padecimentos extremos, são abatidos. Porcos têm sido preparados para o mercado mesmo quando atacados de pragas, e sua carne tóxica espalhou doenças contagiosas, seguindo-se grande mortandade.

45.  Resultados físicos do regime cárneo aumentam a probabilidade de doença e morte repentina. A possibilidade de contrair doenças é dez vezes aumentada pelo uso da carne.

46.  Os médicos mundanos não podem explicar o rápido aumento das doenças entre a família humana. Mas sabemos que muito desse sofrimento é causado por comer carne de animais mortos.

47.  Os animais estão doentes, e participando de sua carne, plantamos as sementes de enfermidades em nossos tecidos e sangue. Depois, quando sujeitos às mudanças num ambiente doentio, isto é mais sensível; também quando somos expostos a epidemias e doenças contagiosas dominantes, o organismo não se acha em condições de resistir ao mal.

48.  Tendes gordura, mas não é bom material. Estais pior por essa corpulência. Se ambos chegásseis a um regime mais parcimonioso, que vos tirasse doze ou quinze quilos de gordura, estaríeis muito menos sujeitos a enfermidades. Os alimentos cárneos produziram sangue e carne pobres. Vosso organismo encontra-se em estado de inflamação, pronto a apanhar doenças. Estais sujeitos a ataques agudos de doença, e a morte repentina, pois não possuís a resistência constitucional capaz de combater e vencer o mal. Virá tempo em que a força e a saúde que vos lisonjeais de possuir se demonstrarão fraqueza.

49.  Os pastéis de carne e os picles, que jamais deveriam encontrar lugar em qualquer estômago humano, proporcionarão mísera qualidade de sangue.

50.  Um alimento de qualidade pobre preparado de maneira imprópria, insuficiente na quantidade, não pode formar sangue bom. Alimentos cárneos e comidas muito substanciosas, bem como um regime pobre, produzirão os mesmos resultados.

51.  Cânceres, tumores e toda enfermidade inflamatória são causados em grande parte pelo alimento cárneo.

52.  Segundo a luz que Deus me deu, a predominância do câncer e dos tumores é em grande parte devida ao uso abundante de carne de animais mortos.  — Extraído de Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação Cárnea, 7 (1896).

53.  Todos os que estão aguardando a vinda do Senhor, devem estar-se educando para viver de frutas, cereais e verduras. Devemos proceder movidos por princípios, sendo reformadores cristãos, educando o nosso próprio gosto e pondo nosso regime em harmonia com o plano de Deus.

54.  A principal finalidade do homem não é satisfazer o apetite. Há necessidades físicas a serem supridas; mas não podemos ser dominados pelo apetite. O povo que está buscando tornar-se santo, puro, refinado para que possa ser introduzido na sociedade dos anjos celestes, não devem continuar a tirar a vida das criaturas de Deus, e fruir sua carne como uma iguaria. Está ordem de coisas há de mudar-se, e o povo de Deus exercerá temperança em tudo.

55.  Temos sido instruídos com relação aos efeitos prejudiciais do uso da alimentação cárnea, do chá, do café, dos refinados e processados, bem como de comidas muito requintadas e insalubres. Precisamos estar resolvidos a fazer com Deus um concerto com sacrifício, não podemos continuar a satisfazer o nosso apetite com alimentos que sabemos ser prejudiciais à saúde. Deus requer que o apetite seja dominado, e  que pratiquemos a renúncia no tocante às coisas que fazem mal. É está uma obra que tem que ser feita antes que como povo de Deus, possamos ser apresentados diante DELE perfeitos.

56.  É para o nosso próprio bem que o Senhor nos aconselha a rejeitarmos o uso de alimentos cárneos, chá, café e outros alimentos nocivos.

57.  Há pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual.

58.  Precisamos obedecer às leis de saúde que Deus deu, para que as energias físicas e espirituais possam operar em harmonia.

59.  Muitos podem ter uma forma de piedade, podem até pregar o evangelho, e ainda não estar purificados e santificados.

60.  Como povo de Deus devemos ser estritamente temperantes no comer e beber.

61.  Muitos combatem contra a verdade por condescenderem com hábitos errados de comer e beber, tiram todo o poder da mensagem que apresentam.

62.  Os que condescendem com alimento prejudicial e a glutonaria, estão semeando para uma colheita de dor e morte.

63.  Se quisermos ter sangue puro e mente clara precisamos abandonar o uso da carne.

64.  A comida cárnea é prejudicial à saúde, além de afetar o corpo, tem seu efeito correspondente na mente e na alma.

65.  Ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e moléstias do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne.

66.  O regime cárneo contamina o sangue em suas veias, e estimula as paixões animais inferiores. Enfraquece a viva percepção e o vigor do pensamento para a compreensão de Deus e da verdade, e o conhecimento de si mesmos.

67.  Devemos preparar alimentos saudáveis e nutritivos, para que não seja necessário o comer carne.

68.  Muitos estão sofrendo e a má saúde é causada pela desconsideração para com a luz dada acerca da reforma de saúde.

69.  O regime cárneo, que muitos julgam essencial, não é necessário, e que como todos são constituídos do que comem, cérebro, ossos e músculos, muitos encontram-se em condições doentia, porque vivem de carne de animais mortos, que seu sangue está sendo corrompido por esse regime impróprio. O organismo todo esta se tornando pesado e corrompido.

70.  Os alimentos cárneos prejudicam o sangue. Cozinhar carne com condimentos e comer com bolos e tortas muito substanciosos, terão má qualidade de sangue. O organismo é demasiadamente sobrecarregado para digerir uma comida assim.

71.  Os que usam alimentos cárneos à vontade, nem sempre têm cérebro desanuviado e ativo intelecto, pois que o uso da carne de animais tende a tornar pesado o corpo e a entorpecer as finas sensibilidades do espírito.

72.  Impossível é aos que usam carne em abundância, ter um cérebro desanuviado, um ativo intelecto.

73.  Há uma alarmante letargia quanto à questão do sensualismo inconsciente. É costume comer a carne de animais mortos. Isto estimula as paixões inferiores do organismo humano. —Extraído de Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação Cárnea, 4 (1896).

74.  O regime cárneo muda a disposição e fortalece o animalismo. Constituímo-nos daquilo que comemos, e comer muita carne diminui a atividade intelectual. Os estudantes efetuariam muito mais em seus estudos se nunca provassem carne. Quando a parte animal do instrumento humano é fortalecida pelo uso da carne, as faculdades intelectuais enfraquecem proporcionalmente. A vida religiosa pode ser obtida e mantida com mais êxito se a carne é rejeitada, pois esse regime estimula a intensa atividade as tendências concupiscentes, e enfraquece a natureza moral e espiritual. “A carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne.”  —Extraído de Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação Cárnea, 7.

75.  Se jamais houve tempo em que o regime alimentar devesse ser da mais simples qualidade, esse tempo é agora. Não devemos pôr carne diante de nossos filhos. Sua influência é excitar e fortalecer as mais baixas paixões, tendo a tendência de amortecer as faculdades morais.  — Testemunhos Selectos 1:262 (1869).

76.  Quanto a ter o uso do alimento cárneo a tendência de animalizar a natureza, e privar homens e mulheres do amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros. Somos constituídos daquilo que ingerimos, e aqueles cujo regime compõe-se amplamente de alimento animal são levados a uma condição em que permitem às paixões subalternas assumir o domínio das mais elevadas faculdades do ser.

77. Muitos tem participado grandemente de alimentos cárneos, e as propensões animais têm sido fortalecidas, ao passo que o intelecto se tem enfraquecido. Somos constituídos daquilo que comemos, e se vivemos largamente de carne de animais mortos, havemos de partilhar de sua natureza. Tendes favorecido a natureza inferior de vosso organismo, ao passo que a mais refinada se tem enfraquecido.

78.  As faculdades intelectuais, morais e físicas são prejudicadas pelo uso habitual de alimentos cárneos. Esse uso desarranja o organismo, obscurece o intelecto e embota as sensibilidades morais. Dizemos-vos, prezado irmão e irmã: o caminho mais seguro para vós, é deixar de lado a carne. — Testimonies for the Church 2:64 (1868); Testemunhos Selectos 1:196.

79.  Os efeitos do regime cárneo podem não ser imediatamente experimentados; isto, porém, não é nenhuma prova de que não.seja nocivo. A poucas pessoas se pode fazer ver que é a carne que ingerem o que lhes tem envenenado o sangue e ocasionado os sofrimentos. — A Ciência do Bom Viver, 315 (1905).

80.  Não é discernida a mortalidade ocasionada pelo uso da carne; caso o
fosse, não mais ouviríamos argumentos e desculpas em favor da condescendência com o apetite no sentido da carne de animais mortos. Temos fartura de coisas boas para satisfazer a fome sem pôr cadáveres à mesa para compor nosso cardápio.  —Extraído de Testemunhos Inéditos Sobre Alimentação Cárnea, 8 (1896).

81.  Muitos morrem de doenças devidas unicamente à ingestão de carne, quando a causa mal é suspeitada por eles ou outros. Alguns não sentem imediatamente seus efeitos, mas isto não é prova de que ela não os prejudique. Pode estar seguramente operando no organismo, todavia no presente a vítima talvez não compreenda coisa alguma a esse respeito.

82.  Deus vos tem dado luz e conhecimento, os quais tendes professado crer serem vindos diretamente dEle, instruindo-vos a renunciardes ao apetite. Sabeis que o uso da carne de porco é contrário a Sua ordem expressa, dada, não porque Ele desejasse manifestar especialmente Sua autoridade, mas porque ela seria nociva aos que a comessem. Seu uso tornaria o sangue impuro, de modo que escrófulas e outros humores corromperiam o organismo e todo ele sofreria. Especialmente os tenros e sensíveis nervos do cérebro se enfraqueceriam e ficariam tão embotados, que as coisas sagradas não seriam discernidas, mas colocadas no baixo nível das coisas comuns.  — Testimonies for the Church 2:96 (1868).

83.  Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: “Imundo vos será; não comereis da carne deste, e não tocareis no seu cadáver.” Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é este o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas. — A Ciência do Bom Viver, 314 (1905).

84.  O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. Encheria o organismo de escrófulas, e em especial naquele clima quente, produzia lepra, e moléstias de várias espécies. Sua influência sobre o organismo, naquele clima, era muito mais prejudicial que em climas mais frios. Deus, porém, nunca destinou o porco para ser comido
sob quaisquer circunstâncias. Os pagãos usavam o porco como artigo de alimentação, e os americanos têm-no usado abundantemente como importante parte do regime alimentar. A carne de porco não seria agradável ao paladar em seu estado natural. É tornada apetitosa mediante alta condimentação, que torna uma coisa má ainda pior.  A carne de porco, mais que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à vontade, não podem deixar de ser doentes. Os que fazem muito exercício ao ar livre não percebem os maus efeitos de comer carne de porco da mesma maneira que os que vivem mais no interior das casas, e cujos hábitos são sedentários e têm trabalho mental.  Não é todavia apenas a saúde física que é prejudicada pelo comer porco. A mente é afetada, e as finas sensibilidades embotadas pelo uso desse pesado artigo de alimentação. É impossível que seja sã a carne de qualquer criatura vivente, tendo como elemento natural a
imundícia, e quando eles se alimentam de tudo quanto é detestável. A carne de porco se compõe do que ele come. Caso os seres humanos comam dessa carne, seu sangue e sua carne serão corrompidos por impurezas transmitidas por ela. O comer porco tem produzido escrófulas, lepra e humores cancerosos. O ingerir carne desse animal está ainda causando o mais intenso sofrimento à raça humana.  —Healthful Living, 58 (1865).

85.  Como uma família achais-vos longe de ser isentos de enfermidade. Tendes usado gordura de animais, o que Deus expressamente proíbe em Sua Palavra: “Estatuto perpétuo será nas vossas gerações, em todas as vossas habitações: nenhuma gordura nem sangue algum comereis.” “E nenhum sangue comereis em qualquer de vossas habitações, quer de aves quer de gado. Toda pessoa que comer algum sangue, aquela pessoa será extirpada dos seus povos.”  — Testimonies for the Church 2:61 (1868).

86.  A carne é servida cheirando a gordura, porque isto é segundo o gosto pervertido. Tanto o sangue como a gordura de animais são consumidos como uma iguaria. Mas o Senhor deu instruções especiais quanto a não deverem eles ser comidos. Por quê? Porque seu uso ocasionaria uma corrente sanguínea enferma no organismo humano. A desconsideração pelas orientações especiais do Senhor tem trazido uma porção de dificuldades e doenças aos seres humanos. ... Se eles introduzem no próprio organismo aquilo que não pode formar carne e sangue de boa qualidade, têm de suportar os resultados de seu menosprezo à Palavra de Deus. — Carta 102, 1896.

87.  Em muitos lugares os peixes ficam tão contaminados com a sujeira de que se nutrem, que se tornam causa de doenças. Isto se verifica especialmente onde o peixe está em contato com os esgotos de grandes cidades. Peixes que se alimentam dessas matérias, podem passar a grandes distâncias, sendo apanhados em lugares em que as águas são puras e boas. De modo que, ao serem usados como alimento, ocasionam doença e morte naqueles que nada suspeitam do perigo.  —A Ciência do Bom Viver, 314, 315 (1905).

88.  Se quisermos conservar a melhor saúde, devemos evitar comer verduras e frutas na mesma refeição. Caso o estômago seja fraco, haverá perturbação, o cérebro ficará confuso, e incapaz de exercer esforço mental. Comam-se frutas em uma refeição e verduras na seguinte.

89.  O regime impróprio, refeições irregulares, e falta de exercício físico. Irregularidade nas horas de dormir e comer minam as energias cerebrais.  Embota as finas sensibilidades da mente.

90.  A carne não é essencial para a saúde e a resistência, do contrário o Senhor haveria cometido um erro ao prover o alimento para Adão e Eva antes de sua queda. Todos os elementos de nutrição se acham contidos nas frutas, verduras e cereais. —The Review and Herald, 8 de Maio de 1883.

91.  É erro supor que a força muscular dependa do uso de alimento animal. As necessidades do organismo podem ser melhor supridas, e mais vigorosa saúde se pode desfrutar, deixando de usálo. Os cereais, com frutas, nozes e verduras, contêm todas as propriedades nutritivas necessárias à formação de bom sangue. Esses elementos não são tão bem ou tão plenamente supridos pelo regime cárneo. Houvesse sido o uso da carne essencial à saúde e à força, e o alimento animal haveria sido incluído no regime do homem desde o princípio.  —A Ciência do Bom Viver, 316 (1905).

92.  O regime dos animais é verdura e cereais. Precisam as verduras ser animalizadas, ser incorporadas no organismo dos animais, antes de as ingerirmos? Precisamos obter nosso regime vegetal mediante o comer carne de cadáveres? Deus proveu fruta em seu estado natural a nossos primeiros pais. Deu a Adão o encargo do jardim, para o cultivar e cuidar, dizendo: “Ser-vos-ão para mantimento.” Gênesis 1:29. Um animal não devia destruir outro para sua manutenção.  —Carta 72, 1896.

93.  Os que se alimentam de carne, não estão senão comendo cereais e verduras em segunda mão; pois o animal recebe destas coisas a nutrição que dá o crescimento. A vida que se achava no cereal e na verdura passa ao que os ingere. Nós a recebemos comendo a carne do animal. Quão melhor não é obtê-la diretamente, comendo aquilo que Deus proveu para nosso uso! —A Ciência do Bom Viver, 313 (1905).

94.  Quando se deixa o uso da carne, há muitas vezes uma sensação de fraqueza, uma falta de vigor. Muitos alegam isto como prova de que a carne é essencial; mas é devido a ser o alimento desta espécie estimulante, a deixar o sangue febril e os nervos irritados, que assim se lhes sente a falta. Alguns acham tão difícil deixar de comer carne, como é ao ébrio o abandonar a bebida; mas se sentirão muito melhor com a mudança. — A Ciência do Bom Viver, 316 (1905).

95.  O alimento cárneo também é prejudicial. Seu efeito, por natureza estimulante, deveria ser argumento suficiente contra o seu uso, e o estado doentio quase geral entre os animais torna-o duplamente objetável. Tende a irritar os nervos e excitar as paixões, fazendo assim com que a balança das faculdades penda para o lado das propensões baixas. — Educação, 203 (1903).

96.  A fraqueza que experimentais sem o uso de carne é uma das mais fortes razões que eu possa apresentar, para a abandonardes. Os que comem carne sentem-se estimulados depois de ingerir esse alimento, e julgam que se tornaram mais fortes. Depois de abandonar o uso da carne, a pessoa poderá por algum tempo sentir certa fraqueza, mas quando seu organismo estiver limpo do efeito desse regime, não mais sentirá a fraqueza, e deixará de desejar aquilo que alegava ser coisa essencial a sua resistência. —Carta 73a, 1896.


Deus lhe abençoe!


Fonte:

Conselhos Sobre o Regime Alimentar



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