MALEFÍCIOS
DO SAL REFINADO
O
sal refinado, popularmente conhecido
como sal de cozinha, é fino, muito branco, solto, seco, aparentemente o ideal
para ser usado na alimentação. Porém, esse tipo de sal passa por processo de industrialização, assim que é retirado
das salinas. Por isso, são perdidos quase todos os minerais e elementos
saudáveis encontrados nele em estado bruto. Por causa da enorme perda de
qualidade do sal marinho na industrialização, ao sal refinado é adicionado o
iodeto de potássio, em substituição ao iodo natural, e também os
antiumectantes.
Embora
o “sal refinado” seja produzido a
partir do sal marinho bruto, o sal refinado contém apenas o cloro e o sódio, na forma de cloreto de sódio, estes, isoladamente, são
prejudiciais à saúde, gerando problemas de sobrepeso, hipertensão arterial, retenção
de líquidos, entre outros. No refinamento, são extraídos mais de 80 minerais
presentes no SAL. Diversos
nutrientes são extraídos, e, para agravar, são adicionados aditivos químicos,
solventes, altamente nocivos à saúde.
No
processo de refino, o SAL passa pôr
lavagens onde são retirados algas microscópicas que agem como fixadores do iodo
natural, e graças a isso, é preciso acrescentar iodo, que é colocado sob a
forma de iodeto de potássio, cujo papel cumpre apenas uma única finalidade,
prevenir o bócio, o problema é que o iodeto de potássio é geralmente usado em
uma quantidade superior à quantidade normal de iodo presente no SAL em sua forma natural, o que
predispõe o organismo a problemas da tireoide. Além do iodo, no processo de
refino são perdidos magnésio, que é um bloqueador natural do cálcio, a elevação
do cálcio no sangue é um dos fatores que propiciam aumento da pressão arterial,
enxofre, cálcio, além de outros minerais.
Depois
que foram retirados mais de 80 minerais do SAL, além de pobre em nutrientes o
“sal” agora recebe aditivos químicos. Além do oxido de cálcio que evita que o
sal se liquefaça (e favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na
vesícula biliar), o sal receberá também ferrocianato e prussiato amarelo de
sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes
antiumectantes diversos.
Entre
as perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio. A
escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e
arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo
quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal
industrializado.
Alguns aditivos químicos utilizados
no processo de refino são: Iodeto de
potássio, óxido de cálcio, carbonato de cálcio, ferrocianeto de sódio,
prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado
de sódio, dextrose, talco mineral.
Efeitos nocivos do sal refinado e
doenças correlatas:
-Hipertensão
arterial
-Edemas
-Eclampsia
e pré-eclampsia
-Arteriosclerose
cerebral
-Aterosclerose
-Cálculos
renais
-Cálculos
vesicais
-Cálculos
biliares
-Hipoplasia
da tireoide
-Nódulos
da tireoide
-Disfunções
das paratireóides
Além das consequências da
hipertensão, o excesso de sódio também está relacionado a um maior risco de
várias outras doenças, entre elas:
–
Acidente Vascular Cerebral (AVC, que são os derrames)
–
Insuficiência renal crônica
–
Insuficiência cardíaca
–
Câncer de estômago
–
Pedras nos rins
–
Diabetes
–
Asma
–
Osteoporose
O
SAL MARINHO (não refinado) contém
cerca de 84 elementos/minerais importantes na saúde humana, que são eliminados
ou extraídos para a comercialização durante o processo na produção do “sal”
refinado.
O
SAL MARINHO, que não passou pelo
processo de refino, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais.
Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, pois o
teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas
concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado
provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a
sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é agradável ao
paladar.
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