MALEFÍCIOS
DO FLÚOR
A nossa água contém
flúor em concentração inadequada.
O flúor é extremamente
tóxico.
O flúor é um veneno: em
uma pasta de dentes básica há quantidade de flúor suficiente para matar uma
criança de 10 kg. Quando introduzido no nosso corpo, age como um inibidor
enzimático que faz com que as células deixem de funcionar.
O flúor se tornou tão
prevalente na água para beber que hoje, todas as bebidas engarrafadas,
incluindo sucos industrializados, o contêm. Com isso, está se consumindo água fluoretada em tudo, tornando
difícil saber qual o real nível de flúor acumulado e consequentemente ingerido.
Um dos mais óbvios
sinais de excessiva exposição ao flúor
é a mancha nos dentes. A causa disso é a fluorose.
Em estágio mais avançado ela causa descoloração, caroços e fendas, e em geral
enfraquece os dentes, ao invés de fortalecê-los.
O flúor muda a estrutura celular do enema dentário nos anos de
formação, quando o dente está em desenvolvimento.
A fluorose é uma condição provocada pela exposição excessiva dos
dentes permanentes ainda em formação ao flúor.
O flúor interfere na formação do esmalte dentário e acaba provocando
manchas em todos os dentes.
Mesmo a ingestão de
pequenas quantidades de flúor pode causar efeitos colaterais significativos.
Para se ter uma ideia, o consumo de meio litro de água por dia pode fornecer de
0,5 a 1,0 mg de flúor, o que pode resultar em: cólicas e dores abdominais; tremores;
perda de apetite; aftas na boca; perda de peso vômitos sanguinolentos; náuseas;
fraqueza; diarréia; constipação; rigidez; eczema.
Embora muitas pessoas
não apresentem nenhum dos sintomas mencionados acima, elas poderão ter uma
forma de deterioração subclínica que chamamos de “envelhecimento”. O flúor
acelera os processos de envelhecimento pela inibição da produção de enzimas
essenciais em certas reações químicas no corpo. Ele também promove a degradação
de colágeno, a principal proteína que suporta pele, tendões, ossos, cartilagem,
tecido conectivo e, claro, os dentes.
Também podem ocorrer
alterações do sistema imunológico, pois o flúor interage e distorce as forças
que mantêm a forma normal de diferentes proteínas corpóreas. Como resultado, o
sistema imune ataca sua própria proteína, promovendo o que chamamos de doença
autoimune. Há numerosos estudos na literatura mostrando a ligação entre
pequenas quantidades de flúor e dano genético. Há também uma forte correlação
com o câncer.
A água fluoretada causa redução da habilidade dos glóbulos brancos,
comprometendo sua ação de combate e destruição de bactérias.
O consumo de água
fluoretada pode causar a redução da função tireoidiana.
O flúor na água causa
redução da resistência óssea e da sua elasticidade, levando à osteoporose.
O flúor inibe em 50% as
enzimas de reparação de DNA, causando lesão cromossômica.
Procure consumir água
que não seja clorada, usando sistemas de filtragem que eliminem o flúor, como o
Sistema de Osmose Reversa, por exemplo. Talvez você precise de água envasada,
livre de flúor. Utilize essa água também no preparo de arroz, pasta, cereais
quentes, feijões, sopas. Ou seja, evite cozinhar com água
fluoretada!
O flúor pode ser a
causa de inúmeras doenças!
A exposição em excesso
ao flúor pode causar alguns malefícios à saúde, que vão desde uma intoxicação
gastrointestinal até, em casos extremos, a morte.
Nas crianças, a
exposição constante ao fluoreto a 4 mg/L pode descolorir e desfigurar os dentes
permanentes – a fluorose dental.
Nos adultos, pode
aumentar o risco de fraturas ósseas e, possivelmente, de fluorose esqueletal
moderada, doença que provoca enrijecimento das articulações.
O fluoreto pode também
desencadear problemas de saúde mais sérios, como câncer ósseo e danos ao
cérebro e à tireóide.
Mesmo pequenas
quantidades de flúor consumido na água encanada pode danificar seus ossos,
dentes, cérebro, causar problemas de tiróide, reduzir o QI e causar câncer de
acordo com a maior revisão de estudos sobre o flúor.
O flúor está ligado a
efeitos na tiróide, especialmente em pessoas com deficiência de iodo.
Baixos níveis de
hormônio da tiróide podem aumentar o risco de doença cardíaca, colesterol alto,
depressão e menor inteligência nos bebês nascidos de mães com este problema.
Foi encontrado “uma forte e consistente associação entre a exposição ao flúor e
baixo QI”.
O flúor é veneno, é
cumulativo, atravessa a barreira sangue-cérebro e a barreira placentária,
contamina o leite materno e, como já foi demonstrado, modifica o comportamento
das gerações que se sucedem desde os anos 50.
O flúor é um elemento
tóxico e esta relacionado com um grande
número de doenças físicas e mentais. Estudos publicados demonstram que a metade
do flúor (ácido hexafluorsilícico) que é administrado na água canalizada poderá
produzir danos genéticos.
O flúor é um subproduto
altamente tóxico da fabricação do alumínio.
O flúor pode endurecer
a superfície dos dentes, contudo muitos especialistas afirmam que não existem
provas de que o flúor seja benéfico para os dentes.
O flúor é mais tóxico
que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5 partes por
milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm.
O fluoreto é um veneno
cumulativo. Somente 50% do fluoreto que ingerimos a cada dia é excretado
através dos rins, o restante acumula-se nos nossos ossos,
na hipófise e outros
tecidos.
O nível de fluoreto
colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no
leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997).
Não existem benefícios,
somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa
idade tão precoce.
Um estudo feito por
Sheila Gilson, do Hospital Homeopático de Glasgow, mostrou que 0,5 ppm de flúor
prejudicam o sistema imunológico.
Ela também diz que o
flúor afecta o QI e que a água fluoretada contém um ião de fluoreto (versão
refinada do flúor, usado em fertilizantes) que é 20 vezes mais tóxico que o
flúor natural.
O ácido
hexafluorsilícico, o ácido hidrofluorsilícico e o sódio silcoflúor , usados na
fluoretação , são lixo tóxico das indústrias de fertilizantes, tijolos e vidro.
O flúor usado em pasta
de dente é um lixo tóxico da indústria do alumínio.
“A fluoretação é a
maior fraude científica deste século, senão de todas as épocas"
( Robert Carton, PhD,
antigo cientista da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos.)
FONTE: http://www.drrondo.com/fluor-faz-mal-sim-e-sua-saude-pode-estar-em-risco/
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