quarta-feira, 19 de abril de 2017

SAÚDE: Fisiologia da Digestão



Fisiologia da Digestão


 Quando observamos os 12 passos para uma boa digestão, promovemos saúde.

Afinal, nossa saúde depende da nossa digestão.

Somos o resultado da nossa digestão, é do que comemos que nutrimos nossas células, porém quando comemos alimentos que não oferecem nutrição, ou comemos de modo errado ocorre o processo de fermentação e não tem nutrição.

 Quando fermentamos a refeição provocamos gases no estômago, desconforto abdominal e estresse mental.

O álcool provocado pela fermentação provoca muitas doenças que podem até levar a óbito depois de anos intoxicando o organismo.

É preciso nos conscientizar que somos o que comemos e o modo como comemos.

Podemos comer o melhor dos alimentos, mas se não seguirmos estes 12 passos importantes para uma completa digestão, não teremos a nutrição que precisamos.

 O álcool da fermentação provoca muitas doenças tipo: pressão alta, cirrose hepática, problemas cardíacos, câncer e muitas outras enfermidades que tem a ver com a fermentação dos alimentos.

Nós somos o resultado da nossa digestão afinal toda doença tem a ver com as toxinas formadas pelas fermentações e intestino preso.

Os genes são alterados lá no DNA por causa das fermentações alimentares. Quando danificamos a microbiota intestinal com produtos alimentícios quimicamente modificados, com a falta de alimentos saudáveis ou a maneira errada de nos alimentar, nossos genes são alterados e desencadeiam vários tipos de doença.

1) intervalo: Comer somente quando estiver completada a digestão da refeição anterior.  Devemos dar um intervalo de mais ou menos 5 horas entre uma e outra refeição, dependendo da quantidade e do tipo de alimentos que ingerimos. Ao ingerirmos alimentos antes de completar a digestão que estava em processo, provocamos fermentação, prejudicando o alimento que ainda estava  no estômago pronto para sair. Quando ingerimos novo alimento, inicia-se produção de suco gástrico para digerir a nova comida que está entrando. Então a válvula piloro se fecha e o  alimento que estava alcalino saindo para o duodeno é retido no estômago antes de terminar a digestão que estava em processo e este é um dos casos das fermentações, pois aquele alimento que estava já alcalino pronto para sair para o duodeno, é interrompido pelo processo de nova produção de suco gástrico. O duodeno é um ambiente alcalino e o estômago um ambiente muito ácido (PH 2) no momento da digestão. Esta interrupção na digestão, provoca fermentação pelo tempo a mais que aquele alimento que já estava digerido agora vai ter que ficar no estômago, então a formação de toxinas é inevitável, e começa um processo de sangue acidificado pela fermentação e aparecem dores de cabeça, cansaço, estresse, gases, abdômen distendido, intestino preso, dores nas articulações, e uma série de doenças pode se desencadear, inclusive a degeneração dos genes que ficam alterados por causa das fermentações.

 2) Capacidade de Digestão: Comer somente a quantidade que o estômago tenha capacidade para digerir. Quando ingerimos em excesso, o estômago fica travado pelo excesso de alimento e demora a digestão mais do que o tempo devido. Para evitar a produção de ácido no tubo digestivo, devemos comer apenas a quantidade suportável pelo estômago. O comer em demasia numa mesma refeição leva à ruptura da válvula cárdia, esofagite, hérnia de hiato, refluxos, azia, tosses por causa do refluxo, estenose esofágica, etc.

 3) Mastigação: Mastigar bem os alimentos, para que haja boa digestão e aproveitamento dos nutrientes dos alimentos. Afinal nossa nutrição vem do alimento que comemos e do modo como comemos. Quando fermentamos o alimento, não nutrimos o organismo. A mastigação é importante para comer apenas a quantidade desejada pelo organismo. Mastigar 33 vezes cada bocado de alimento, isto ajuda a comer apenas a quantidade adequada para o estômago. Quando mastigamos devagar muda o sabor na boca. Conforme a massagem feita na boca com a mastigação, as papilas degustativas recebem o sinal do hipotálamo que  já comemos o suficiente, então o alimento muda de sabor na boca e já não é atrativo continuar comendo. Mas isto só acontece quando mastigamos 33 vezes cada bocado de alimento.

 4) Não beber liquido frio na refeição:   Eliminar o hábito de beber líquido junto com a refeição, pois retarda o processo digestivo e as fermentações são inevitáveis. Para a digestão o estômago precisa de certa temperatura, e os alimentos ou sucos gelados esfriam o estômago e retardando a digestão até aquecer novamente o estômago. Todo o líquido é absorvido primeiro no estômago para depois iniciar a digestão. Por isso evitar o muito líquido na hora da refeição.

 5) Escolha dos alimentos: os alimentos devem se combinar entre si. A má combinação é causa de fermentação.

 6) comer com tranqüilidade: O coração agradecido na hora de comer, faz o organismo funcionar harmoniosamente.

7) Evitar a grande variedade de carboidratos:  quanto menos variedade na refeição, mais saúde. A multi mistura de carboidratos é um estopim explosivo, e a fermentação é o resultado.

8) A importâncias das enzimas digestivas: Ingerir saladas cruas antes do alimento cozido, e frutas cruas antes de comer pão, para evitar leucocitose. As verduras e frutas cruas contém enzimas digestivas e promovem boa digestão. Quando ingerimos alimento puramente cozido, ficamos sem enzimas digestivas e o organismo vai tirando as enzimas das reservas guardadas para vivermos 120 anos com saúde, e vão se acabando as enzimas e depois dos 30 anos começam os sérios problemas digestivos. É muitíssimo importante ingerir frutas ou verduras cruas antes de ingerir o alimento cozido. Isto garante uma boa digestão e bom aproveitamento dos nutrientes que os alimentos nos oferecem.

9) É importante alguns cuidados após nos alimentar:  Não deitar, não fazer força, nem se abaixar após a refeição, para evitar que o suco gástrico vá para a válvula cárdia e esôfago. O refluxo e muitos problemas de saúde, causados pela subida do ácido clorídrico ao esôfago, provocando estragos.

10) A importância da sesta: descansar após o almoço, mas não dormir mais que 30 ou 40  minutos depois que acabamos de comer. Uma sesta ao meio dia, rejuvenesce, mas deveria ser antes da refeição, caso queria fazer após a refeição, deve ser no máximo 40 minutos. Quando dormimos, o nosso estômago fica relaxado e retarda o processo da digestão e começa o processo de fermentação, por isso a importância de não dormir mais que 40 minutos após o almoço.

11) Mastigação: Comer mastigando 33 x bem devagar para saber a hora de parar. O organismo é avisado na hora de parar de comer, a comunicação entre o cérebro e o estômago promovida pelo hipotálamo faz mudar o sabor na boca na hora de parar de comer. Se estamos comendo alimentos salgados, então o restinho do prato fica muito salgado, se estamos comendo alimentos doces, fica muito doce, se for algo ácido tipo abacaxi, então fica muito ácido, etc. Assim sabemos a hora de parar quando damos ouvidos ao Clic do Criador.

 Não precisamos nos preocupar em clicar o gene que faz o pâncreas produzir insulina, ou o fígado produzir biles, etc. quando obedecemos às leis da saúde, funciona tudo perfeito em nosso organismo e desfrutamos de saúde e qualidade de vida.


12) Caminhar após a refeição faz muito bem: Fazer uma leve caminhada após a refeição, ou após a sesta é uma maravilha para o organismo.


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