Fisiologia da Digestão
Quando observamos os 12 passos para uma boa
digestão, promovemos saúde.
Afinal, nossa saúde
depende da nossa digestão.
Somos o resultado da
nossa digestão, é do que comemos que nutrimos nossas células, porém quando
comemos alimentos que não oferecem nutrição, ou comemos de modo errado ocorre o
processo de fermentação e não tem nutrição.
Quando fermentamos a refeição provocamos gases
no estômago, desconforto abdominal e estresse mental.
O álcool provocado pela
fermentação provoca muitas doenças que podem até levar a óbito depois de anos
intoxicando o organismo.
É preciso nos
conscientizar que somos o que comemos e o modo como comemos.
Podemos comer o melhor
dos alimentos, mas se não seguirmos estes 12 passos importantes para uma completa
digestão, não teremos a nutrição que precisamos.
O álcool da fermentação provoca muitas doenças
tipo: pressão alta, cirrose hepática, problemas cardíacos, câncer e muitas
outras enfermidades que tem a ver com a fermentação dos alimentos.
Nós somos o resultado
da nossa digestão afinal toda doença tem a ver com as toxinas formadas pelas
fermentações e intestino preso.
Os genes são alterados
lá no DNA por causa das fermentações alimentares. Quando danificamos a microbiota intestinal com produtos
alimentícios quimicamente modificados, com a falta de alimentos saudáveis ou a
maneira errada de nos alimentar, nossos genes são alterados e desencadeiam
vários tipos de doença.
1) intervalo: Comer somente quando estiver completada a digestão
da refeição anterior. Devemos dar um
intervalo de mais ou menos 5 horas entre uma e outra refeição, dependendo da
quantidade e do tipo de alimentos que ingerimos. Ao ingerirmos alimentos antes
de completar a digestão que estava em processo, provocamos fermentação,
prejudicando o alimento que ainda estava
no estômago pronto para sair. Quando ingerimos novo alimento, inicia-se
produção de suco gástrico para digerir a nova comida que está entrando. Então a
válvula piloro se fecha e o alimento que
estava alcalino saindo para o duodeno é retido no estômago antes de terminar a
digestão que estava em processo e este é um dos casos das fermentações, pois
aquele alimento que estava já alcalino pronto para sair para o duodeno, é
interrompido pelo processo de nova produção de suco gástrico. O duodeno é um
ambiente alcalino e o estômago um ambiente muito ácido (PH 2) no momento da
digestão. Esta interrupção na digestão, provoca fermentação pelo tempo a mais
que aquele alimento que já estava digerido agora vai ter que ficar no estômago,
então a formação de toxinas é inevitável, e começa um processo de sangue
acidificado pela fermentação e aparecem dores de cabeça, cansaço, estresse,
gases, abdômen distendido, intestino preso, dores nas articulações, e uma série
de doenças pode se desencadear, inclusive a degeneração dos genes que ficam
alterados por causa das fermentações.
2) Capacidade de Digestão: Comer somente a
quantidade que o estômago tenha capacidade para digerir. Quando ingerimos em
excesso, o estômago fica travado pelo excesso de alimento e demora a digestão
mais do que o tempo devido. Para evitar a produção de ácido no tubo digestivo,
devemos comer apenas a quantidade suportável pelo estômago. O comer em demasia
numa mesma refeição leva à ruptura da válvula cárdia, esofagite, hérnia de
hiato, refluxos, azia, tosses por causa do refluxo, estenose esofágica, etc.
3) Mastigação: Mastigar bem os alimentos, para que haja boa
digestão e aproveitamento dos nutrientes dos alimentos. Afinal nossa nutrição
vem do alimento que comemos e do modo como comemos. Quando fermentamos o
alimento, não nutrimos o organismo. A mastigação é importante para comer apenas
a quantidade desejada pelo organismo. Mastigar 33 vezes cada bocado de
alimento, isto ajuda a comer apenas a quantidade adequada para o estômago.
Quando mastigamos devagar muda o sabor na boca. Conforme a massagem feita na
boca com a mastigação, as papilas degustativas recebem o sinal do hipotálamo
que já comemos o suficiente, então o
alimento muda de sabor na boca e já não é atrativo continuar comendo. Mas isto
só acontece quando mastigamos 33 vezes cada bocado de alimento.
4) Não beber liquido frio na refeição: Eliminar o
hábito de beber líquido junto com a refeição, pois retarda o processo digestivo
e as fermentações são inevitáveis. Para a digestão o estômago precisa de certa
temperatura, e os alimentos ou sucos gelados esfriam o estômago e retardando a
digestão até aquecer novamente o estômago. Todo o líquido é absorvido primeiro
no estômago para depois iniciar a digestão. Por isso evitar o muito líquido na
hora da refeição.
5) Escolha dos alimentos: os alimentos devem se combinar entre si. A má
combinação é causa de fermentação.
6) comer com tranqüilidade: O coração agradecido na hora de comer, faz o
organismo funcionar harmoniosamente.
7) Evitar a grande variedade de
carboidratos: quanto menos variedade na refeição, mais
saúde. A multi mistura de carboidratos é um estopim explosivo, e a fermentação
é o resultado.
8) A importâncias das enzimas digestivas: Ingerir saladas cruas antes do alimento cozido, e
frutas cruas antes de comer pão, para evitar leucocitose. As verduras e frutas
cruas contém enzimas digestivas e promovem boa digestão. Quando ingerimos
alimento puramente cozido, ficamos sem enzimas digestivas e o organismo vai
tirando as enzimas das reservas guardadas para vivermos 120 anos com saúde, e
vão se acabando as enzimas e depois dos 30 anos começam os sérios problemas
digestivos. É muitíssimo importante ingerir frutas ou verduras cruas antes de
ingerir o alimento cozido. Isto garante uma boa digestão e bom aproveitamento
dos nutrientes que os alimentos nos oferecem.
9) É importante alguns cuidados após
nos alimentar: Não deitar, não fazer força, nem se abaixar
após a refeição, para evitar que o suco gástrico vá para a válvula cárdia e
esôfago. O refluxo e muitos problemas de saúde, causados pela subida do ácido
clorídrico ao esôfago, provocando estragos.
10) A importância da sesta: descansar após o almoço, mas não dormir mais que 30
ou 40 minutos depois que acabamos de
comer. Uma sesta ao meio dia, rejuvenesce, mas deveria ser antes da refeição,
caso queria fazer após a refeição, deve ser no máximo 40 minutos. Quando
dormimos, o nosso estômago fica relaxado e retarda o processo da digestão e
começa o processo de fermentação, por isso a importância de não dormir mais que
40 minutos após o almoço.
11) Mastigação: Comer mastigando 33 x bem devagar para saber a hora
de parar. O organismo é avisado na hora de parar de comer, a comunicação entre
o cérebro e o estômago promovida pelo hipotálamo faz mudar o sabor na boca na
hora de parar de comer. Se estamos comendo alimentos salgados, então o restinho
do prato fica muito salgado, se estamos comendo alimentos doces, fica muito
doce, se for algo ácido tipo abacaxi, então fica muito ácido, etc. Assim
sabemos a hora de parar quando damos ouvidos ao Clic do Criador.
Não precisamos nos preocupar em clicar o gene
que faz o pâncreas produzir insulina, ou o fígado produzir biles, etc. quando
obedecemos às leis da saúde, funciona tudo perfeito em nosso organismo e
desfrutamos de saúde e qualidade de vida.
12) Caminhar após a refeição faz muito
bem: Fazer uma leve
caminhada após a refeição, ou após a sesta é uma maravilha para o organismo.
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