CRISTO NOSSO
ÚNICO
INTERCESSOR E MEDIADOR
O
pecado de natureza particular deve ser confessado a Cristo, o único
mediador entre Deus e o homem.
Pois “se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o
justo”. 1 João 2:1. Todo pecado é uma ofensa
a Deus, e Lhe deve ser confessado por intermédio de Cristo.
(A Ciência do Bom
Viver,)
Deus
Se aproxima de nós através de Jesus Cristo — o Mediador —o único caminho pelo qual Ele perdoa pecados. Não
pode Deus perdoar pecados à custa de Sua justiça, santidade e verdade. Mas Ele o
faz, e fá-lo plenamente. Não há pecado que Ele não possa perdoar mediante o
Senhor Jesus Cristo. Essa é a única esperança do pecador
e
se nela se apegar com fé sincera, pode estar certo do perdão, pleno e livre. Há
somente um meio acessível a todos, e através dele o perdão rico e abundante
aguarda o coração penitente e contrito, e os mais negros pecados são perdoados.
(A fé pela qual eu Vivo, 99)
A
fé que nos habilita a ver para além do presente, com seus fardos e cuidados, ao
grande porvir em que tudo quanto nos traz agora perplexidade, será esclarecido.
A fé vê Cristo posto como nosso Mediador, à destra de Deus. A fé contempla as mansões que Cristo
foi preparar para aqueles que O amam. A fé vê as vestes e a coroa preparadas
para o vencedor, e escuta o cântico dos remidos.
(A fé pela qual eu Vivo, 123)
Pelo
sangue e pelo incenso deveriam aproximar-se de Deus — símbolos aqueles que
apontam para o grande Mediador,
por intermédio de quem os pecadores podem aproximar-se de Jeová, e por meio de
quem unicamente, a misericórdia e a salvação podem ser concedidas à alma
arrependida e crente.
(A fé pela qual eu Vivo, 195)
Porque
há um só Deus e um só Mediador
entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem. 1
Timóteo 2:5
E
agora Ele intercede por você. É o
grande Sumo Sacerdote que pleiteia em seu favor; e você deve ir e apresentar
seu caso ao Pai por meio de Jesus Cristo. Assim terá acesso a Deus; e apesar de
você pecar, seu caso não é perdido. “Se alguém pecar, temos um Advogado para
com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.” 1 João 2:1.
(A fé pela qual eu Vivo, 202)
Cristo
é vosso Redentor; Ele não tirará nenhuma vantagem da confissão de vossas
humilhações. Se tiverdes pecado de caráter oculto, confessai-o a Cristo, único
Mediador entre Deus e o homem.
(A fé pela qual eu Vivo, 202)
A
obra de Cristo no santuário celestial, apresentando a cada momento Seu próprio
sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que
compreendamos o valor de cada momento. Jesus vive sempre para interceder por nós,
mas um momento gasto descuidadamente nunca poderá ser recuperado.
(A fé pela qual eu Vivo, 202)
Desde
o pecado de nossos primeiros pais, não tem havido comunicação direta entre Deus
e o homem. O Pai entregou o mundo nas mãos de Cristo, para que por Sua
obra mediadora remisse o homem, e
reivindicasse a autoridade e santidade da lei de Deus. Toda a comunhão entre o Céu
e a raça decaída tem sido por meio de Cristo. Foi o Filho de Deus que fez a
nossos primeiros pais a promessa de redenção. Foi Ele que Se revelou aos
patriarcas. ... foi ... Ele que deu a Israel a lei. Por entre a tremenda glória
do Sinai, Cristo declarou aos ouvidos de todo o povo os dez preceitos da lei de
Seu Pai. Foi Ele que deu a Moisés a lei gravada em tábuas de pedra.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 37)
Jesus
era a luz de Seu povo — a luz do mundo — antes que viesse à Terra sob a forma
humana. O primeiro raio de luz a penetrar a sombra em que o pecado envolveu o
mundo, veio de Cristo. E dEle tem vindo todo raio da luz celestial que tem
incidido sobre os habitantes da Terra. No plano da redenção, Cristo é o Alfa e
o Ômega — o Primeiro e o Derradeiro.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 37)
Depois
de apontar para Cristo, o compassivo Intercessor que pode “compadecer-Se de nossas fraquezas”, diz o
apóstolo: “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça.”
(A Maravilhosa Graça de Deus, 62)
Orai,
sim, orai com inabalável fé e confiança. O anjo do concerto, o próprio Senhor
Jesus Cristo, é o Mediador que garante a aceitação
das orações dos Seus crentes.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 81)
As
Escrituras ensinam aos homens como aproximar-se de seu Criador: em humildade
e
temor, mediante fé num Mediador divino. Coloque-se o homem sobre os joelhos, como súditos
da graça, um suplicante aos pés da misericórdia. Assim deve testificar de que
toda a alma, corpo e espírito estão em sujeição a Seu Criador.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 86)
Porque
Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no
mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus. Hebreus 9:24.
O
pecado de Adão e Eva provocou terrível separação entre Deus e o homem. E Cristo
Se interpõe entre o homem caído e Deus, e diz ao homem: “Você ainda pode vir ao
Pai; há um plano elaborado, pelo qual Deus pode ser reconciliado com o homem, e
o homem com Deus. Por meio de um Mediador,
você pode aproximar-se de Deus.” E agora Ele permanece como Mediador por vós. É
o grande sumo sacerdote que está pleiteando em vosso favor; e deveis vir e
apresentar o vosso caso ao Pai por meio de Jesus Cristo. Assim podeis achar
acesso a Deus.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 151)
Cristo
Jesus é apresentado como estando continuamente junto ao altar, oferecendo a
cada momento sacrifício pelos pecados do mundo. Ele é ministro do verdadeiro
tabernáculo, o qual o Senhor fundou, não o homem.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 151)
Porquanto
há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. O
qual a Si mesmo Se deu em resgate por todos. 1
Timóteo 2:5, 6.
Homem
algum pode, olhando para dentro de si, encontrar em seu caráter o que quer que
seja que o recomende a Deus, ou lhe assegure aceitação. É unicamente por Jesus,
a quem o Pai deu para que o mundo vivesse, que o pecador pode encontrar acesso
a Deus. Jesus, unicamente, é nosso Redentor, nosso Advogado e Mediador; nEle
reside nossa única esperança de perdão, paz e justiça. É por virtude do sangue
de Cristo que a alma, ferida de pecado, pode ser restaurada à santidade.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 181)
A
fé vê Jesus como Mediador, à destra de
Deus. A fé contempla as mansões que Ele foi preparar para os que O amam. A fé
vê as vestes e a coroa, tudo preparado para os vencedores. A fé ouve os hinos
dos remidos, e traz próximo as glórias eternas. Precisamos achegar-nos bem a
Jesus em obediência de amor, caso queiramos ver o Rei em Sua beleza.
(A Maravilhosa Graça de Deus, 345)
Deus
e Cristo sabiam, desde o
princípio, da apostasia de Satanás e da queda de Adão mediante o poder
enganador do apóstata. O plano da salvação foi elaborado para remir a raça
caída, para dar-lhe outra oportunidade. Cristo foi designado para o cargo de
Mediador da criação de Deus, destinado
desde a eternidade a ser nosso substituto e penhor.
(A Verdade Sobre os Anjos, 25)
Sua
ressurreição e ascensão e Sua obra no Céu como Mediador
do homem caído eram tópicos sobre os quais se regozijavam em relembrar. Os
pagãos bem podiam chamá-los cristãos, uma vez que pregavam a Cristo e dirigiam
suas orações a Deus por intermédio dEle.
(Atos dos Apóstolos, 87)
Devem
exaltar a Cristo como Mediador do homem no santuário celestial; como Aquele em quem se centralizam todos os
sacrifícios da dispensação do Antigo Testamento, e por cujo sacrifício
expiatório os transgressores da lei de Deus podem encontrar paz e perdão.
(Atos dos Apóstolos, 128)
É
dito de Cristo que andava no meio dos castiçais de ouro. Assim é simbolizada a
Sua relação para com as igrejas. Ele está em constante comunicação com Seu
povo. Conhece seu verdadeiro estado. Observa-lhe a ordem, piedade e devoção.
Embora seja Sumo Sacerdote e Mediador no santuário celestial, é apresentado andando de um para outro lado entre
as Suas igrejas terrestres. Com infatigável desvelo e ininterrupta vigilância,
observa para ver se a luz de qualquer de Suas sentinelas está bruxuleando ou se
extinguindo.
(Atos dos Apóstolos, 327)
A
redenção é um tema que os anjos apreciam estudar; e será a ciência e o cântico
dos remidos através dos séculos infindáveis da eternidade. Não seria esse um
assunto digno de cuidadoso estudo desde agora? A infinita misericórdia e amor
de Jesus e o sacrifício feito em nosso favor requerem a reflexão mais séria e
solene. Devemos dedicar tempo para pensar no caráter do nosso querido Redentor
e Intercessor. Devemos
meditar sobre a missão dAquele que veio salvar Seu povo de seus pecados.
(Caminho a Cristo, 55)
Não
vos curveis, cobrindo o rosto como se algo houvesse que desejais ocultar;
erguei, porém, os olhos para o santuário celeste, onde Cristo,
vosso Mediador, Se acha perante o Pai
para apresentar as vossas súplicas, de mistura com Seus próprios méritos e
imaculada justiça, qual odoroso incenso.
(Conselhos ao Professores, Pais e Estudantes, 242)
Cristo
é vosso Redentor; Ele não tirará nenhuma vantagem da confissão de vossas
humilhações. Se tiverdes pecado de caráter oculto, confessai-o a Cristo, único
Mediador entre Deus e o homem. “Se alguém pecar, temos um Advogado para com o
Pai, Jesus Cristo, o Justo”. 1 João 2:1.
(Conselhos Para a Igreja, 264)
O
pecado de natureza particular deve ser confessado a Cristo,
o único mediador entre Deus e o homem.
Pois “se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai. Jesus Cristo, o
justo”. 1 João 2:1. Todo pecado é uma ofensa
a Deus, e Lhe deve ser confessado por intermédio de Cristo.
(Conselhos Para a Igreja, 311)
Cristo ressuscitado dos mortos, assunto
ao céu, nosso vivo Intercessor na presença de Deus, é a ciência da salvação que precisamos aprender e
ensinar às crianças e jovens. Jesus declarou: “E por eles Me santifico a Mim
mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.”
(Conselhos sobre a Escola Sabatina, 124)
Quando
Jesus Se erguer no lugar santíssimo, depuser Suas vestes de mediador e vestir os trajos de vingança, expedir-se-á a
ordem: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; ... e quem é justo, faça justiça ainda;
e quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o Meu galardão
está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.” Apocalipse
22:11, 12.
(Conselhos sobre Educação, 245)
Pelo
sangue e pelo incenso deveriam aproximar-se de Deus—símbolos aqueles que
apontam para o grande Mediador,
por intermédio de quem os pecadores podem aproximar-se de Jeová, e por meio de
quem unicamente, a misericórdia e a salvação podem ser concedidas à alma
arrependida e crente.
(Cristo em seu Santuário, 34)
Cristo
era o fundamento e a vida do templo. Os serviços deste eram típicos do
sacrifício do Filho de Deus. O sacerdócio fora estabelecido para representar o
caráter mediador e a obra de Cristo.
(Cristo em seu Santuário, 44)
“E
assentar-Se-á, e dominará no Seu trono, e será sacerdote no Seu trono.” Agora
não está “no trono de Sua glória”; o reino de glória ainda não foi inaugurado.
Antes que termine a Sua obra como mediador,
não Lhe dará Deus “o trono de Davi, Seu pai”, reino que “não terá fim.” Lucas 1:32, 33. Como sacerdote. Cristo hoje está assentado
com o Pai em Seu trono. Apocalipse 3:21. No
trono, com o Ser eterno e existente por Si mesmo, é Ele o que “tomou sobre Si as
nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si”; que “em tudo foi
tentado, mas sem pecado”; para que possa “socorrer aos que são tentados.” “Se
alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai.” Isaías
53:4; Hebreus 4:15; 2:18; 1 João 2:1.
Sua intercessão é a de um corpo ferido e quebrantado, de uma vida imaculada. As
mãos feridas, o lado traspassado, os pés cravejados, pleiteiam pelo homem
decaído, cuja redenção foi comprada com tão infinito preço.
(Cristo em seu Santuário, 91)
Depois
de travar-se a batalha do grande dia de Deus, quando o poder da rebelião
estiver para sempre esmagado e a obra mediadora de Cristo for representada tão claramente em sua magnitude que
todos os remidos da família de Deus, com claro entendimento, compreenderem a
missão de Seu Filho como o remédio mediador para transformar a raça caída numa
ordem de seres arrependidos, humildes e mansos — só então se verá, plenamente
desenvolvida, a diferença entre a pessoa que serve a Deus e a que O não serve.
(Cristo Triunfante, 248)
Cristo
não fora forçado a fazer isso [levar a culpa de um mundo que perecia]. Ele Se
apresentara voluntariamente para depor a vida e salvar o mundo. As
reivindicações do governo de Deus haviam sido mal compreendidas mediante as
enganosas obras e palavras de Satanás, e a necessidade de um mediador foi vista e sentida pelo Pai e o Filho.
(Cristo Triunfante, 293)
Cristo
anda no meio dos castiçais de ouro. Assim é simbolizada a Sua relação para com
as igrejas. Ele está em constante comunicação com Seu povo. ... Conquanto seja
sumo sacerdote e mediador no santuário celestial, é apresentado andando de um
para outro lado entre as Suas igrejas terrestres.
(Cristo Triunfante, 346)
Sois
aceitos no Amado. Tenho tido o mais ardente desejo de que aperfeiçoeis um
caráter cristão, não em vossa própria força, mas no poder, na virtude, e na
justiça de Cristo. A dádiva do Espírito Santo foi o maior dom que Deus podia
conceder ao homem finito. Isto é franqueado a todos, e nessa dádiva não poderia
haver computações; essa dotação assinalou especialmente a entronização do Filho
unigênito de Deus em Seu reino mediador.
Nessa dádiva do Consolador, o Senhor Deus do Céu demonstra ao homem a perfeita reconciliação
que Ele efetuou entre Si mesmo e os seres humanos. “Temos [essa esperança]”,
diz o apóstolo, “por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu,
onde Jesus, como precursor, entrou por nós.” Hebreus 6:19, 20.
(E Recebereis Poder, 114)
A
fé vê Jesus posto como nosso Mediador, à destra de Deus. A fé contempla as mansões que Ele foi preparar
para os que O amam. A fé vê as vestes e a coroa, tudo preparado para os
vencedores. A fé ouve o cântico dos remidos, e aproxima as glórias eternas.
Precisamos achegar-nos a Jesus em amor e obediência, caso queiramos ver o Rei
em Sua beleza
(E Recebereis Poder, 371)
Aquele
que é nosso Intercessor nas cortes
celestiais purificará Seu povo. Cristo aperfeiçoará Seus santos.
(Este Dia com Deus, 73)
Contemplai
a vida e o caráter de Cristo e estudai Sua obra intercessória. Nela há infinita sabedoria, amor infinito, justiça
infinita e infinita misericórdia.
(Evangelismo, 120)
Quando
Cristo cessar a Sua obra como mediador
em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido
o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado.
Ao deixar Jesus Sua posição como intercessor do homem junto a Deus, faz-se o
solene anúncio: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo,
suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja
santificado ainda.” Apocalipse 22:11. Então
o Espírito repressor de Deus é retirado da Terra.
(Eventos Finais, 253)
Mediante
a perfeição do Seu caráter Ele foi aceito pelo Pai como mediador pelo homem pecaminoso.
(Exaltai-O, 24)
Apresenta
a Cristo como o único Mediador
entre Deus e a humanidade.
(Exaltai-O, 74)
Desde
o princípio, Deus e Cristo sabiam da apostasia de Satanás e da queda de Adão
pelo poder enganador do apóstata. O plano da salvação foi elaborado para
resgatar a raça decaída, para dar-lhes outra oportunidade. Cristo foi designado
para a função de Mediador desde a criação efetuada por Deus, estabelecido desde
a eternidade para ser nosso Substituto e Fiador.
(Exaltai-O, 75)
Os
anjos de Deus estão sempre indo da Terra ao Céu e do Céu à Terra. ... E assim Cristo
é o mediador da comunicação dos
homens com Deus, e de Deus com os homens.
(Exaltai-O, 211)
Como
objetos do amor de Deus, devemos ser-Lhe sempre gratos por termos um mediador,
um advogado, um intercessor nos tribunais celestiais, o qual intercede por nós
perante o Pai.
(Exaltai-O, 370)
Deus
lhe abençoe!