ORIENTAÇÕES
DE DEUS SOBRE A SAÚDE
REGULARIDADE
NO COMER
1. O estômago precisa de descanso.
2. O estômago
precisa receber cuidadosa atenção. Não deve ser mantido em trabalho constante.
Dai a esse maltratado e muito abusado órgão alguma paz, sossego e descanso.
3. O estômago
precisa receber cuidadosa atenção. Não deve ser mantido em trabalho constante.
Dai a esse maltratado e muito abusado órgão alguma paz, sossego e descanso.
Depois de haver o estômago feito sua obra relativa a uma refeição, não abarroteis
mais trabalho sobre ele antes de ter tido oportunidade de descansar e antes de
ter sido pela natureza provido suficiente suprimento de suco gástrico para
cuidar de mais alimento. Cinco horas, pelo menos, devem mediar entre cada
refeição.
4. É costume e
norma da sociedade tomar um desjejum leve. Mas não é esta a melhor maneira de
tratar o estômago. Na ocasião do desjejum o estômago está em melhores condições
de cuidar de mais alimento do que na segunda ou terceira refeição do dia. O
hábito de tomar um desjejum insuficiente e um lauto almoço é errado. Fazei vosso
desjejum corresponder mais aproximadamente à refeição mais liberal do dia.
5. Para as
pessoas de hábitos sedentários, as ceias tarde da noite são particularmente
nocivas. Para essas as desordens criadas são geralmente o começo de moléstias
que findam na morte. Em muitos casos a fraqueza que leva a desejar alimento é
sentida porque os órgãos digestivos foram muito sobrecarregados durante o dia.
Depois de digerir uma refeição, os órgãos que se empenharam nesse trabalho
precisam de repouso. Pelo menos cinco ou seis horas devem entremear as
refeições.
6. Muitos
condescendem com o pernicioso hábito de comer justamente antes de dormir. Podem
ter tomado três refeições regulares; contudo, por ter uma sensação de
desfalecimento, como se estivessem com fome, tomam um lanche, ou quarta
refeição. Tendo condescendido com esta prática errada, tornou-se ela um hábito,
e têm a impressão de não poderem dormir sem tomar um lanche justamente antes de
se recolherem. Em muitos casos, a causa desse desfalecimento é terem sido os
órgãos digestivos já por demais sobrecarregados através do dia, para cuidar de
alimento insalubre impingido ao estômago com demasiada freqüência, e em
quantidades excessivas. Os órgãos digestivos assim sobrecarregados tornam-se cansados,
e carecem de um período de completo repouso do trabalho para recuperar suas
energias gastas. Nunca se deve tomar uma segunda refeição sem que o estômago
tenha tido tempo para descansar do trabalho de digerir a refeição precedente.
Caso seja tomada uma terceira refeição, deve ela ser leve, e várias horas antes
de ir para a cama.
7. Com muitos,
porém, o pobre e cansado estômago reclama em vão de seu cansaço. E atulhado com
mais alimento, que põe em movimento os órgãos digestivos, para de novo executar
a mesma rotina de trabalho, através das horas do repouso. O sono dessas pessoas
é em geral perturbado com sonhos desagradáveis, e de manhã despertam cansadas.
Há uma sensação de languidez e falta de apetite. O organismo inteiro sente
falta de energia. Dentro de pouco tempo os órgãos digestivos estão gastos, pois
não tiveram tempo para descansar. Essas pessoas tornam-se infelizes
dispépticos, e ficam a pensar o que os teria feito assim. A causa trouxe o seguro
resultado. Se essa prática for seguida por longo período de tempo, tornar-se-á a
saúde seriamente enfraquecida. O sangue torna-se impuro, a tez pálida, e
freqüentemente aparecem erupções. Muitas vezes ouvireis queixas dessas pessoas,
de freqüentes dores e irritação na região do estômago, e quando trabalham seu
estômago fica tão cansado que são forçadas a desistir do trabalho, e descansar.
Parecem não atinar com a causa desse estado de coisas; pois, no demais,
acham-se aparentemente sadias.
8. O estômago,
quando nos deitamos para dormir, deve ter terminado todo o seu trabalho, para
fruir o descanso, assim como as outras partes do corpo. O trabalho da digestão
não deve prosseguir em tempo algum das horas do sono. Depois de o estômago, quando
sobrecarregado, ter efetuado sua tarefa, fica exausto, o que motiva a sensação
de esvaimento. Então muitos se enganam, julgando que seja a falta de alimento
que produza essa sensação, e sem darem ao estômago tempo para descansar, tomam
mais alimento, o qual no momento remove a debilidade. E quanto mais se
condescender com o apetite, tanto mais clamará ele por satisfação. O estômago torna-se cansado por ser mantido constantemente
em atividade, cuidando de alimento nem sempre o mais saudável. Sem tempo para
repousar, os órgãos digestivos enfraquecem-se, de onde a sensação do
esvaimento, e desejo de comer freqüentemente. O remédio de que precisam esses,
é comer menos freqüentemente e em menor abundância, satisfazendo-se com alimento
simples e natural, comendo duas vezes, ou, no máximo, três vezes ao dia. O
estômago precisa de períodos regulares de trabalho e repouso; daí ser uma
perniciosíssima violação das leis da saúde o comer irregularmente e entre as
refeições. Com hábitos regulares e alimento apropriado, o estômago gradualmente
se recuperará.
9. Nosso
estômago precisa receber cuidadosa atenção, não deve ser mantido em trabalho
constante.
10. O estômago
que é maltratado e muito abusado pelo excesso de comida e o comer irregular
precisa de paz, sossego e descanso.
11. Cinco horas,
pelo menos, deve mediar entre cada refeição.
12. As ceias
tarde da noite são particularmente nocivas.
13. Os órgãos digestivos são muito sobrecarregados
durante o dia. Depois de digerir uma refeição, os órgãos que se empenham nesse
trabalho precisam de repouso, pelo menos cinco horas devem entremear as
refeições.
14. Nunca se
deve tomar uma segunda refeição sem que o estômago tenha tido tempo para
descansar do trabalho de digerir a refeição precedente. Pelo menos cinco horas
devem entremear as refeições. A terceira refeição deve ser leve, e várias horas
antes de ir para a cama.
15. As pessoas que sobrecarregam o estômago com
demasiada freqüência, e em quantidades excessivas, o pobre e cansado estômago
reclama em vão de seu cansaço, executa a mesma rotina de trabalho, através das
horas do repouso. O sono dessas pessoas é em geral perturbado com sonhos
desagradáveis, e de manhã despertam cansadas. O organismo inteiro sente falta
de energia. Essas pessoas tornam-se infelizes dispépticos. A causa trouxe o
seguro resultado. Se essa prática for seguida por longo período de tempo,
tornar-se-á a saúde seriamente enfraquecida. O sangue torna-se impuro.
16. O estômago,
quando nos deitamos para dormir, deve ter terminado todo o seu trabalho, para
fruir o descanso, assim como as outras partes do corpo. O trabalho da digestão
não deve prosseguir em tempo algum das horas do sono.
17. O estômago
torna-se cansado por ser mantido constantemente em atividade, cuidando de
alimento nem sempre o mais saudável. Sem
tempo para repousar, os órgãos digestivos enfraquecem-se. O remédio de que
precisam esses, é comer menos frequentemente e em menor abundância,
satisfazendo-se com alimento simples e natural.
18. O estômago
precisa de períodos regulares de trabalho e repouso; daí ser uma
perniciosíssima violação das leis da saúde o comer irregularmente e entre as
refeições.
19. Com hábitos
regulares e alimento apropriado, o estômago gradualmente se recuperará.
20. O comer
irregular e tarde da noite, a comida não é digerida antes da hora de deitar.
Assim o estômago deixa de conseguir o devido repouso. O sono é perturbado,
cansam-se o cérebro e os nervos, é prejudicado o apetite para a refeição
matutina, o organismo todo não se restaura, e não estará preparado para os
deveres do dia.
21. Não abusemos
de nosso estômago, impondo-lhe uma carga que não deve levar. Devemos refrear o
apetite, conservá-lo sob o controle da razão.
22. A saúde de
muitos está grandemente prejudicada por comer em excesso, e comer em ocasião
imprópria. Isto causa um afluxo de sangue para o cérebro. A mente torna-se
confusa, e não tendes o devido controle sobre vós mesmo.
23. Bastante
exercício ao ar livre, e um regime abstêmio, são essenciais à nossa saúde. Não
devemos tomar mais de três refeições ao dia. Cinco horas, pelo menos, deve
mediar entre cada refeição.
24. Os que só
tomam duas refeições julgam que na segunda refeição devem comer bastante para
perfazer também a terceira, eles farão dano aos seus órgãos digestivos.
25. A terceira refeição deve ser preparada sem
verduras, mas como alimentos simples e saudáveis, tais como frutas e pão
integral feito em casa.
26. Tomada a
refeição regular, deve-se permitir ao estômago um descanso de cinco horas.
Nenhuma partícula de alimento deve ser introduzida no estômago até a próxima
refeição. Neste intervalo o estômago efetuará sua obra, estando então em
condições de receber mais alimento.
27. Em caso
algum devem as refeições ser irregulares. O estômago não está preparado para o
novo encargo, pois não dispôs ainda do alimento tomado na refeição anterior, e
não possui força vital para novo trabalho. Assim é sobrecarregado o organismo.
28. Nossa
refeição não deve ser antecipada e nem tampouco deve a refeição ser retardadas
uma ou duas horas. O estômago pede alimento na ocasião em que está acostumado a
recebê-lo.
29. Não deve a
refeição ser retardada uma ou duas, para se acomodarem às circunstâncias. O
estômago pede alimento na ocasião em que está acostumado a recebê-lo. Retardado
este tempo, diminui a vitalidade do organismo, alcançando afinal um nível tão
baixo que o apetite desaparece inteiramente. Se é tomado alimento então, o estômago
acha-se incapaz de cuidar dele devidamente. O alimento não pode ser convertido
em sangue bom.
30. Devemos comer em períodos regulares, não
provando coisa alguma entre as refeições.
31. Deve haver tempo determinado para cada
refeição. Nesta ocasião, coma cada um o que o organismo requer, e depois não
tome nada mais até a próxima refeição.
32. Muitas
pessoas comem quando o organismo não sente necessidade de alimento, em
intervalos irregulares e entre as refeições, porque não têm suficiente força de
vontade para resistir à inclinação. Não devemos tomar mais de três refeições ao
dia. Cinco horas, pelo menos, deve mediar entre cada refeição.
33. Quando em
viagem, alguns estão continuamente mordicando, se lhes chega ao alcance
qualquer coisa de comer. Isto é muito nocivo. Se os viajantes comessem
regularmente, um alimento simples e nutritivo, não experimentariam tão grande
fadiga, nem sofreriam tanto enjôo.
34. Regularidade
nas refeições deve ser fielmente observada. Coisa alguma se deve comer entre
elas, nada de doces, nozes, frutas, ou qualquer espécie de comida. A
irregularidade na alimentação arruína a saúde dos órgãos digestivos, com
detrimento da saúde em geral, e da alegria. E quando as crianças chegam à mesa,
não apetecem os alimentos sãos; desejam o que lhes é prejudicial.
35. Fico atônita
ao saber que, depois de todo o esclarecimento que tem sido dado nesta
instituição, muitos de vós comam entre as refeições! Não deveis nunca permitir
que um bocado vos passe pelos lábios entre vossas refeições regulares. Comei o
que deveis comer, mas comei-o na refeição, e então esperai até à próxima.
Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 180 – Autor Deus
36. Muitos
volvem costas à luz e ao conhecimento, e sacrificam o princípio ao paladar.
Comem quando o organismo não carece de alimento, e a intervalos irregulares,
porque não têm força moral para resistir à inclinação. Em resultado rebela-se o
abusado estômago, e seguem-se sofrimentos.
37. A
regularidade no comer é muito importante para a saúde do corpo e a
tranqüilidade do espírito. Nunca deve um bocado de alimento atravessar os
lábios entre as refeições.
38. E o
dispéptico — o que assim o tornou foi seguir esse procedimento. Em vez de
observar regularidade, tem permitido que o apetite o controlasse, e tem comido
entre as refeições.
39. Em geral não
se ensinam as crianças com respeito à importância de quando, como e o que devem
comer. Permite-se-lhes condescender livremente com os seus gostos, comer a todas
as horas, servir-se de frutas quando estas lhes tentam os olhos, e isto,
juntamente com tortas, bolos, pão e manteiga, e doces comidos quase constantemente,
torna-os glutões e dispépticos. Os órgãos digestivos, qual um moinho que
estivesse trabalhando continuamente, torna-se debilitado, a força vital é
chamada do cérebro para ajudar o estômago em sua sobrecarga, enfraquecendo-se
assim as faculdades mentais. O estímulo desnatural e o desgaste das forças
vitais
tornam-nos
nervosos, impacientes quando refreados, voluntariosos e irritadiços.
40. Deve haver
tempo certo para cada refeição, e o alimento deve ser preparado de forma
simples, livre de gordura, e devemos dar ao trabalho de torná-lo nutritivo,
saudável e convidativo.
41. Em muitas
famílias os alimentos são muitas vezes comidos a qualquer hora, sem
consideração à hora regular da refeição.
E muitos sofrem danos com esse arranjo. Cinco
horas, pelo menos, deve mediar entre cada refeição.
42. Muitos comem
entre as refeições ! Não devemos nunca
permitir que um bocado passe pelos lábios entre nossas refeições regulares.
Comemos o que devemos comer, mas comemos na refeição, e então, esperar até à próxima.
43. As ceias
tarde da noite são nocivas à saúde, os que condescendem o pernicioso hábito de
comer justamente antes de dormir, os órgãos digestivos ficam sobrecarregados,
tornam-se cansados, e carecem de um período de completo repouso do trabalho
para recuperar suas energias gastas. A terceira refeição tem que ser leve, e
vária horas antes de ir para a cama. Os órgãos digestivos não deve trabalhar
nas horas do repouso. Pois o sono dessas pessoas é em geral perturbado com
sonhos desagradáveis, e de manhã despertam cansadas. Há uma sensação de
languidez e falta de apetite. O organismo inteiro sente falta de energia. Dentro
de pouco tempo os órgãos digestivos estão gastos, pois não tiveram tempo para
descansar. Essas pessoas tornam-se infelizes dispépticos. A causa trouxe o
seguro resultado. Se essa prática for seguida por longo período de tempo,
tornar-se-á a saúde seriamente enfraquecida. O sangue torna-se impuro. O estômago,
quando nos deitamos para dormir, deve ter terminado todo o seu trabalho, para
fruir o descanso, assim como as outras partes do corpo. O trabalho da digestão não
deve prosseguir em tempo algum das horas
do sono. O estômago torna-se cansado por ser mantido constantemente em atividade,
cuidando de alimento nem sempre o mais saudável. Sem tempo para repousar, os
órgãos digestivos enfraquecem-se.
44. Os que se
condescende livremente com os seus gostos, comendo a todas as horas, tornando
glutões e dispépticos. Os órgãos digestivos trabalhando continuamente torna-se
debilitado, a força vital é chamada do cérebro para ajudar o estômago em sua
sobrecarga, enfraquecendo-se assim as faculdades mentais. O estímulo desnatural
e o desgaste das forças vitais tornam-nos nervosos, impacientes quando
refreados, voluntariosos e irritadiços.
45. Temos que
nos educar em hábitos de negação própria e fazer reto uso de todas as bênçãos
de Deus.
46. É costume
comum entre o povo do mundo, comer a intervalos irregulares, entre as
refeições; e a ultima refeição é em geral a mais abundante, sendo muitas vezes
tomada justamente antes de deitar. Isto é transpor a ordem natural, uma
refeição abundante nunca deve ser tomada tão tardiamente. Se as pessoas
mudassem sua prática, tomando só três refeições ao dia, e coisa alguma entre
elas, nem mesmo uma maçã, uma noz, ou qualquer espécie de fruta, o resultado se
veria na forma de bom apetite e saúde muito melhorada.
47. Muitos comem
a toda hora, a despeito das leis da saúde. Depois, a mente fica obscurecida.
Como podem os homens ser honrados com a iluminação divina, quando são tão
descuidados em seus hábitos, tão desatenciosos para com a luz que Deus tem dado
com relação a estas coisas? Irmãos, não é tempo de vos converterdes quanto a
essas condescendências egoístas?
48. Três
refeições ao dia, e coisa alguma entre elas — nem mesmo uma maçã — deve ser o
limite máximo da condescendência. Os que vão além violam as leis da Natureza e
sofrerão a penalidade.
Deus
lhe abençoe!
Fonte:
Conselhos Sobre o
Regime Alimentar – Autor Deus
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