quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Escolhendo o caminho da temperança

SAÚDE PLENA NA MEDICINA DE DEUS
Escolhendo o caminho da temperança


1.  Quando as pessoas estão contentes de viver meramente para este mundo, a inclinação natural une-se às sugestões do inimigo, e fazem-lhe a vontade. Quando, porém, procuram deixar a bandeira negra do poder das trevas, e se enfileiram sob o ensangüentado estandarte do Príncipe Emanuel, começa a luta, e a guerra é levada avante aos olhos do Universo celeste.

2.  Deus não pode salvar o homem contra sua vontade, do poder dos artifícios de Satanás. O homem precisa trabalhar com sua força humana, ajudado pelo poder divino de Cristo, para resistir e vencer a qualquer preço. Em resumo, cumpre ao homem vencer como Cristo venceu. E então, mediante a vitória que é seu privilégio obter pelo todo-poderoso nome de Jesus, pode-se tornar herdeiro de Deus e co-herdeiro de Cristo.  (EGW – Temperança, 111)

3.  As vítimas do mau hábito precisam ser despertadas para a necessidade de fazer um esforço por si mesmas. Outros podem desenvolver os mais fervorosos esforços para erguê-los, a graça de Deus pode ser abundantemente oferecida, Cristo pode rogar, Seus anjos, ministrar; tudo, porém, será em vão, a menos que eles próprios se levantem para travar o combate em seu próprio benefício. As últimas palavras de Davi a Salomão, então jovem, e prestes a receber a coroa de Israel, foram: “Esforça-te ... e sê homem.” 1 Reis 2:2. A todo filho da humanidade, candidato a uma coroa imortal, dirigem-se estas palavras da inspiração: “Esforça-te, e sê homem.”

4.  Deus o chama a despertar, e na força de Cristo reconquistar a varonilidade dada por Deus, sacrificada pela pecaminosa condescendência consigo mesmo.

5.  Cristo nos orienta que precisamos fazer nossa parte.

6.  Deus não pode nos salvar contra a nossa vontade, do poder dos artifícios de Satanás. Precisamos trabalhar com nossa força humana, ajudados pelo poder divino de Cristo, para resistirmos e vencermos a qualquer preço. Em resumo, compre-nos vencer como Cristo venceu. E então, mediante a vitória que é nosso privilégio obter pelo todo-poderoso nome de Jesus, podemos tornar herdeiros de Deus e co-herdeiro de Cristo.

7.  Cristo pede-nos que façamos a nossa parte. Importa que sejamos vencedores por nós mesmos, por meio da força e da graça que Jesus nos dá. Precisamos ser coobreiros de Cristo na obra de vencer, e então seremos participantes com Cristo de Sua glória.

8.  Cada um de nós podemos resistir ao mal. Quando sentimos o terrível poder da tentação, o arrastamento do desejo que leva à fraqueza, muitos bradam em desespero, dizendo que não podem resistir ao mal. Mas, Cristo diz que podemos, que precisamos resistir. Podemos ter sido derrotados uma e outra vez, mas não é necessário que seja sempre assim. Somos fracos em força moral, dominados por hábitos de uma vida de pecado. Se pormos em Cristo a confiança, não devemos ficar escravizados por nenhuma tendência ou hábito hereditário, ou cultivado. Em lugar de ficarmos subjugados em servidão à natureza inferior, devemos reger todo apetite e paixão. Deus não nos deixou lutar com o mal em nossa própria limitada força. Sejam quais forem nossas tendências herdadas ou cultivadas para o erro, podemos vencer, mediante o poder que Cristo nos está disposto a comunicar.

9.  O tentado necessita compreender a verdadeira força da vontade. É este o poder que governa na natureza do homem — o poder de decisão, de escolha. Tudo depende da devida ação da vontade. Os desejos em direção da bondade e da pureza, são em si mesmos justos; mas, se aí ficamos, nada aproveitam. Muitos descerão à ruína, enquanto esperam e desejam vencer suas más propensões. Eles não entregam a vontade a Deus. Não escolhem servi-Lo.

10.  Deus nos deu o poder da escolha; a nós cumpre exercitá-lo. Não podemos mudar o coração, nem reger nossos pensamentos, impulsos e afeições. Não nos podemos tornar puros, aptos para o serviço de Deus. Mas podemos escolher servi-Lo, podemos entregar-Lhe nossa vontade; então, Ele operará em nós o querer e o perfazer, segundo o Seu beneplácito. Assim, nossa natureza toda será posta sob o domínio de Cristo.

11.  Mediante o devido exercício da vontade, uma completa mudança pode ser operada na vida. Entregando a vontade a Cristo, aliamo-nos com o divino poder. Recebemos força do alto para nos manter firmes. Uma vida nobre e pura, uma vida vitoriosa sobre o apetite e a concupiscência, é possível a todo aquele que quiser unir sua vontade humana, fraca e vacilante, à onipotente e inabalável vontade de Deus.  (EGW – Temperança, 113)

12.  A vontade é o poder que rege a natureza humana. Caso essa vontade seja bem determinada, todo o resto do ser se subordinará à sua direção. A vontade não é o gosto ou a inclinação, mas a escolha, o poder que decide, o régio poder que opera nos filhos dos homens para a obediência a Deus, ou a desobediência.

13.  Devemos compreender a verdadeira força da vontade. É este o poder que governa a nossa natureza – o poder de decisão, de escolha. Tudo depende da devida ação da vontade.

14.  Nossa natureza toda deve ser posta sob o domínio de Cristo.

15.  Deus nos deu o poder da escolha. A vontade é o poder que rege a natureza humana. A vontade é a escolha, o poder que decide.

16.  Estaremos em constante perigo enquanto não compreendermos a verdadeira força de vontade. Cristo pede-nos que coloquemos nossa vontade do lado do direito. Se combatermos o combate da fé com força de vontade, não há dúvida de que venceremos, nossa parte é pôr a vontade ao lado de Cristo.

17.  Quando entregarmos nossa vontade a Cristo, nossa vida fica escondida com Cristo em Deus.

18.  Podemos ter uma força vinda de Deus que nos prende firmemente a Sua força, e uma nova vida, isto é, a vida da fé, torna-se possível para nós.

19.  Nunca vos podereis elevar-nos a vós mesmos, a menos que vossa vontade esteja ao lado de Cristo, cooperando com o Espírito de Deus. Não sintais que não vos é possível; mas dizei: “Eu posso, eu farei.” E Deus prometeu Seu Santo Espírito para ajudar-vos em todo esforço decidido.  (EGW – Temperança, 114)

20.  A nossa vontade deve estar ao lado de Cristo, cooperando com o Espírito de Deus.

21.  Podemos conhecer que há um poder cooperando com nossos esforços por vencer. Deus prometeu Seu Santo Espírito para ajudar-nos em todo esforço decidido. Então, lancemos mão do auxílio que foi providenciado a fim de que nos tornemos elevados e enobrecidos.

22.  Muitos se degradam pela satisfação do apetite pervertido.

23.  Levantemos na força de Jesus, e seremos vitoriosos em Seu nome.

24.  A mais fraca oração que possamos fazer, Jesus ouvirá. Ele se compadece da fraqueza de cada alma. Cristo é poderoso para salvar.

25.  Cristo unicamente pode dar-nos poder para vencermos em todo ponto.

26.  Precisamos saber que nossos passos são ordenados pelo Senhor. Que Deus nos ajude na grande obra de vencer. Ele tem coroas para os que vencerem. Tem vestidos brancos para os justos. Tem um mundo eterno de glória para os que buscam glória, honra e imortalidade. Todo aquele que entrar na cidade de Deus, entrará aí como vencedor.

27.  Firmemos pela fé no poderoso Ajudador, a fim de podermos desenvolver um caráter que Deus Seu agrade de contemplar.

Deus lhe abençoe!



FONTE:
EGW - Temperança




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