A leitura
limpa e sã será para o espírito o que é para o corpo o alimento saudável.
Devemos
guardar as avenidas da alma. Temos uma obra a fazer a fim de resistirmos à
tentação. Devemos evitar ler, ver ou ouvir aquilo que sugira pensamentos
impuros.
A mente
não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo assunto que o adversário das
almas possa sugerir.
Não
devemos nos conformar com as concupiscências que antes havíamos em nossa
ignorância; mas como é santo aquele que nos chamou, sejamos santos também em
toda a nossa maneira de viver. (1 Pedro 1: 13-15)
Tudo
o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é
puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se
há algum louvor, nisso devemos pensar.
(Filipenses 4:8)
Isto
exigirá oração fervorosa e incessante vigiar.
Devemos
ser auxiliados pela influência permanente do Espírito de Deus, que atrairá a
mente para cima, e habituá-la-á a ocupar-se com coisas puras e santas.
E devemos
fazer estudo diligente da Palavra de Deus diariamente.
Para
possuirmos um saudável tono mental, bem como sãos princípios religiosos,
devemos viver em comunhão com Deus por meio de Sua Palavra.
Indicando
o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais
elevada e melhor.
A contemplação
da Palavra de Deus, recebida e apreciada, assegurará a vida eterna ao
recebedor.
Nós
somos criaturas de hábitos, e devemos lembrar-nos de que os hábitos corretos
são uma bênção, tanto por seu efeito sobre o nosso próprio caráter, como em sua
influência para o bem em relação aos outros.
A mente
é afetada grandemente por aquilo de que se alimenta.
Muitos
vivem uma vida irreal e não têm desejo de examinar as Escrituras, a fim de
alimentar-se com o maná celestial.
A harmoniosa
ação sadia de todas as faculdades do corpo e da mente dão em resultado a
felicidade.
As
faculdades da mente devem exercitar-se em temas relacionados com nossos
interesses eternos.
Devemos
também investigar o alimento das conversas. Quando se aproximam de nós os que
vivem para conversar, detende-nos a pensar se a conversação proporcionará
auxílio e eficiência espirituais.
Não
devemos ser mexeriqueiros, bisbilhoteiros ou boateiros; não devemos dar falso
testemunho. Somos proibidos por Deus de empenhar-nos em conversas frívolas e
insensatas, em gracejos e piadas, ou proferir palavras ociosas.
Temos
de prestar contas a Deus do que dizemos. Seremos levados a juízo por nossas
palavras precipitadas, que não fazem bem para quem fala nem para quem ouve.
Falemos
todos, portanto, palavras que seja boas para edificação.
Lembremo-nos
de que somos valiosos para Deus. Não permitamos que nossa experiência cristã se
componha de conversar baixas e insensatas ou de princípios errôneos.
Deus
abençoe a todos grandemente!
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