domingo, 1 de abril de 2018

Alimento para a mente



A leitura limpa e sã será para o espírito o que é para o corpo o alimento saudável.

Devemos guardar as avenidas da alma. Temos uma obra a fazer a fim de resistirmos à tentação. Devemos evitar ler, ver ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros.

A mente não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo assunto que o adversário das almas possa sugerir.

Não devemos nos conformar com as concupiscências que antes havíamos em nossa ignorância; mas como é santo aquele que nos chamou, sejamos santos também em toda a nossa maneira de viver. (1 Pedro 1: 13-15)

Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso devemos pensar.  (Filipenses 4:8)

Isto exigirá oração fervorosa e incessante vigiar.

Devemos ser auxiliados pela influência permanente do Espírito de Deus, que atrairá a mente para cima, e habituá-la-á a ocupar-se com coisas puras e santas.

E devemos fazer estudo diligente da Palavra de Deus diariamente.

Para possuirmos um saudável tono mental, bem como sãos princípios religiosos, devemos viver em comunhão com Deus por meio de Sua Palavra.

Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor.

A contemplação da Palavra de Deus, recebida e apreciada, assegurará a vida eterna ao recebedor.

Nós somos criaturas de hábitos, e devemos lembrar-nos de que os hábitos corretos são uma bênção, tanto por seu efeito sobre o nosso próprio caráter, como em sua influência para o bem em relação aos outros.

A mente é afetada grandemente por aquilo de que se alimenta.

Muitos vivem uma vida irreal e não têm desejo de examinar as Escrituras, a fim de alimentar-se com o maná celestial.

A harmoniosa ação sadia de todas as faculdades do corpo e da mente dão em resultado a felicidade.

As faculdades da mente devem exercitar-se em temas relacionados com nossos interesses eternos.

Devemos também investigar o alimento das conversas. Quando se aproximam de nós os que vivem para conversar, detende-nos a pensar se a conversação proporcionará auxílio e eficiência espirituais.

Não devemos ser mexeriqueiros, bisbilhoteiros ou boateiros; não devemos dar falso testemunho. Somos proibidos por Deus de empenhar-nos em conversas frívolas e insensatas, em gracejos e piadas, ou proferir palavras ociosas.

Temos de prestar contas a Deus do que dizemos. Seremos levados a juízo por nossas palavras precipitadas, que não fazem bem para quem fala nem para quem ouve.

Falemos todos, portanto, palavras que seja boas para edificação.

Lembremo-nos de que somos valiosos para Deus. Não permitamos que nossa experiência cristã se componha de conversar baixas e insensatas ou de princípios errôneos.

Deus abençoe a todos grandemente!




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