TEMPERANÇA
CRISTÃ
Não
somos de nós mesmos. Fomos comprados por alto preço, por CRISTO.
Temos
uma grande responsabilidade a repousar sobre nós quanto a manter-nos no melhor
estado de saúde, a fim de prestar a DEUS um serviço perfeito.
Quando,
porém, seguimos qualquer orientação que nos gasta a vitalidade, diminui a força
ou obscurece o intelecto, pecamos contra DEUS, não O glorificamos no corpo e no
espírito, que Lhe pertencem, mas estamos cometendo grande erro aos Seus olhos. Porque
não somos de nós mesmos. Tudo quanto possuímos e tudo quanto somos pertencem a
DEUS.
É
do desejo do SENHOR que conservemo-nos nas condições em que possamos honrar a
DEUS na terra, em nosso corpo e no espírito que Lhe pertencem.
Há
uma importância de comermos e bebermos e fazermos tudo o que fizermos para a
glória de DEUS.
Devemos
por diante de nossa mesa apenas o que sabemos que vai produzir o melhor sangue.
É a espécie de alimento que manterá o nosso organismo na condição menos febril
possível.
Mesmo
deixando de comer alimento nocivos, temos que ter o cuidado em considerar quanto
nos convém ingerir. Entregando-nos ao apetite e comer excessivamente, o
estômago fica afadigado com o fardo que lhe é imposto. Toda a comida posta no
estômago, da qual o organismo não pode tirar proveito, é uma carga para a
natureza em seu trabalho. Atrapalha os órgãos. O organismo fica obstruído, e
não pode com êxito levar avante sua obra. Os órgãos vitais ficam
desnecessariamente sobrecarregados, e a energia nervosa do cérebro é chamada ao
estômago para ajudar os órgãos digestivos no trabalho de dispor de uma quantidade
de comida que não faz nenhum bem ao organismo.
Assim
o vigor do cérebro é diminuído com o sacar tão fortemente dele em favor do
estômago com sua pesada carga. E depois de ele concluir a tarefa, quais são as
sensações experimentadas em resultado desse desnecessário dispêndio de energia
vital: uma sensação de fraqueza, como se devêsseis comer mais. Talvez essa
sensação sobrevenha justamente antes da hora da refeição. Qual a causa disso? A
natureza afadigou-se com seu trabalho, e acha-se tão exausta em conseqüência disto,
que experimentais essa sensação de fraqueza. E julgais que o estômago diz: “mais
comida”, quando, em sua fraqueza, ele está dizendo distintamente: “Dai-me
repouso”.
O
estômago necessita de descanso para refazer as exaustas energias para outro
trabalho. Mas em vez de lhe conceder qualquer período de sossego, pensais que
ele precisa de mais comida, e amontoais outra sobre a natureza, negando-lhe o
necessário descanso.
O
estômago se acha totalmente cansado. Em vez, porém, de dar-lhe repouso,
dais-lhes mais comida, e depois o estômago tem que chamar a vitalidade de outras partes do
organismo para o ajudar no trabalho da digestão.
Há
uma importância de que a quantidade e a qualidade do alimento estejam em total
acordo com as leis da saúde.
Temos
que pôr no estômago alimentos que nutre o organismo. Alimento inadequado não
pode ser convertido em bom sangue. Um regime empobrecido, empobrecerá o sangue.
A
condescendência com o apetite afeta-nos em todas as relações da vida.
DEUS
fez abundantes provisões para o sustento e a felicidade de toda a humanidade, e
casa Suas leis jamais fossem violadas, e todos agissem em harmonia com a
vontade divina, experimentar-se-iam saúde, paz e felicidade em lugar de miséria
e contínuo mal.
DEUS
lhe abençoe!
(Fonte: Testemunhos
Seletos 1)
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