segunda-feira, 12 de junho de 2017

SAÚDE: Alimentação Viva



ALIMENTAÇÃO VIVA


Consumir os alimentos de maneira natural, na forma como eles se encontram, sem cozinhar, refogar, grelhar ou assar – está é a principal premissa da chamada alimentação viva, que também é conhecida pelo nome de crudivorismo.

O crudivorismo é uma prática alimentar que não consome nenhum tipo de alimento de origem animal e nenhum tipo de alimento cozido, frito ou assado. É uma dieta que privilegia alimentos crus ou com um preparo que não altere suas propriedades, pois o cozimento acarreta na perda de seus nutrientes.

A dieta crudívora é também chamada de comida viva, pois é consumida tal como se encontra na natureza ou preparada de algumas maneira especificas que a mantenha crua.

Vegetais, frutas, sementes, brotos, grão germinados compõem a alimentação crudívora.

O problema do cozimento dos alimentos está na destruição das enzimas que ocorrem a partir dos 40 graus.

As enzimas são as responsáveis por transportar os nutrientes para as nossas células e quando destruídas não permitem o aproveitamento completo dos nutrientes dos alimentos dificultando a digestão e gastando nossas próprias reservas.

Os alimentos podem ser aquecidos, mas não cozidos. Um modo de medir a temperatura apropriada é sentir o calor da panela. Ela não pode queimar a mão, pois se isso acontecer queimará também o alimento. Uma temperatura adequada para a pele é também adequada para a comida.

O grande segredo da alimentação crudívora é a germinação de sementes. Isso é conseguido deixando a semente de molho na água durante a noite. A semente alcançará a maior potência de nutrientes após germinada, e pode ser consumida após este período de molho.

A alimentação viva é altamente desintoxicante e revitalizante, pois os nutrientes dos alimentos mantêm-se preservados.

Já o calor utilizado para cozinhar destrói as propriedades do alimento, por isso comê-los crus tornam mais saudáveis, com mais fibras, mais ricos ao nosso organismo.

A alimentação crudívora é variada e rica em frutas e verduras. As oleaginosas também são bastante consumidas na dieta, tais como: nozes, castanhas do Pará, amêndoas, macadâmia, sementes de abóbora, girassol, linhaça e chia. O recomendado é deixar de molho por quatro horas e depois desidratar por mais oito horas, a fim de eliminar fungos e fatores antinuricionais.

É importante ressaltar que a alimentação deve ser a mais variada possível.

Devemos consumir maiores quantidades de alimentos e aproveitar ao máximo o que a natureza de DEUS oferece. Além de tornar-nos mais saudáveis, esse tipo de alimentação também pode nos fazer descobrir novos sabores.

A dieta crudívora é benéfica, pois trata de uma “alimentação enzimática”. Os alimentos crus são ricos em enzimas, que levam os nutrientes às células do organismo.

Ao cozermos os alimentos as enzimas são destruídas, enquanto, se os comermos crus, haverá uma melhor digestão, não sobrecarregando as reservas do corpo.

A falta de enzimas na comida cozida é uma das maiores razões do envelhecimento e morte precoce. É ainda a causa subjacente da maior parte das doenças.

A alimentação viva ajuda a eliminar toxinas com rapidez e eficácia.

Comer alimentos crus podem melhorar a digestão e aumentar a vitalidade.

Um dos maiores benefícios de seguir a alimentação viva, é que consequentemente as pessoas deixam de consumir alimentos altamente processados, industrializados, gordurosos e açucarados.

A alimentação viva regula o corpo, restabelece as funções fisiológicas e equilibra o terreno biológico, principalmente naquilo que diz respeito à saúde do sistema imunológico e nervoso.

A alimentação viva previne e ajuda no tratamento de doenças como câncer, diabetes, depressão, doenças cardiovasculares, hiperatividade, esclerose, etc.

A alimentação viva regula o terreno biológico e a bioquímica. Além de fazer o sistema digestivo funcionar melhor, as bactérias intestinais são trocadas, o sistema imune é fortalecido, desintoxica o fígado. Fornece gorduras, vitaminas, minerais, enzimas e água que o corpo tanto necessita.

A alimentação viva previne doenças crônicas e melhora a função celular.

A alimentação viva é altamente alcalina, gerando a condição ideal para o sangue e, portanto, para o funcionamento celular.

Na dieta crudívora, não são consumidos alimentos industrializados, processados, nem açucares, produtos refinados. Portanto, os produtos estrela dessa dieta são os alimentos que podem ser consumidos sem passar pelo fogão: basta comprá-los, lavá-los e consumi-los.

A alimentação viva deixa a pele bonita, ameniza celulite, acne, psoríase, eczema e dermatite.

O alimento mais saudável para o nosso corpo é a alimentação crua.

Hoje estamos sendo acompanhados pelo estresse, ansiedade, problemas intestinais, dores de cabeça, obesidade, entre outras doenças crônicas e a prática alimentar saudável ajuda a combater estes males.

O consumo intenso de vegetais verdes, coloridos, brotos (ricos em clorofila e fitoquímicos) ocorre uma eliminação diária de toxinas e absorção intensa de nutrientes que fornecem bem-estar, saúde e longevidade. É importante temos a consciência de que nós somos os responsáveis por nossa saúde, mais ninguém.

As comidas cruas podem aumentar a energia disponíveis no corpo, melhorar a disposição e auxiliar no combate às doenças crônicas.

A alimentação viva colabora para clarear a nossa mente e propiciar a pureza dos pensamentos.

O alimento saudável é uma bênção divina.

Os benefícios da alimentação viva são: É nutritiva; Controla as calorias e perda de peso; É uma dieta alcalina; É fonte de vitaminas; Hidrata; É fonte de clorofila; E desintoxica células e tecidos.

A alimentação viva trata-se de uma dieta alcalina. Equilibram a acidez, propiciam a condição ideal para o sangue, promovem o equilíbrio do pH e melhoram o envio de oxigênio para os órgãos do corpo, o que contribuem para evitar doenças.

A alimentação viva é fonte de clorofila. As plantas que tanto aparecem na alimentação viva são fonte de clorofila, que promovem a oxigenação celular e melhora a circulação. Ela é fonte de magnésio, um mineral que mantém e regula a atividade das enzimas, mantém a saúde dos ossos, participa do metabolismo dos carboidratos. Ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue, regula a pressão arterial, relaxa os músculos, controla os nervos, auxilia o sistema imunológico, age na contração muscular e contribui com a produção de proteínas.

A dieta com alimento vivo é um recurso que esta sendo utilizado na cura das doenças degenerativas, para reequilibrar as funções metabólicas e regenerar o organismo.

Precisamos ter o desejo de viver um estilo de vida mais sadio.

A alimentação viva é uma dieta altamente vitalizante e desintoxicante , que “organiza” a vida no corpo, facilitando os processos naturais de desintoxicação.

Em poucos dias, o praticante da dieta viva é capaz de perceber seus benefícios como: maior disposição física, melhor qualidade de sono, entusiasmo de viver, melhor visão e clareza de pensamentos, bem-estar, melhor humor.

Ao longo da prática da dieta é bastante comum que ocorra redução de peso e de problemas de pressão arterial, além de diabetes e outras doenças.

Hoje, as doenças crônicas degenerativas como diabetes, arteriosclerose, hipertensão, doenças cardíacas, reumatimos, artrite, artrose, etc. e obesidade crescem de forma desenfreada, atingindo pessoas cada vez mais jovens, até mesmo crianças. Neste caso, por se tratarem de doenças multifatoriais, a alimentação indevida é elemento chave no agravamento dessas condições de saúde. Em função disso, muitas pessoas recorrem à alimentação viva e crua para prevenir e melhorar seu estado de saúde.

Somos feitos de nutrientes e nossa saúde e qualidade de vida depende do que comemos.


Deus lhe abençoe!

Nenhum comentário:

Postar um comentário