ALIMENTOS
CÁRNEOS DIMINUI
O VIGOR MENTAL
O VIGOR MENTAL
Os
que usam alimentos cárneos à vontade, nem sempre têm cérebro desanuviado (ou
seja sereno, límpido) e não tem ativo intelecto, pois que o uso da carne de
animais tende a tornar pesado o corpo e a entorpecer as finas sensibilidades do
espírito.
Deus
quer que nossas faculdades perseptivas sejam claras e capazes de empenhar-se em
trabalho árduo.
Os
que vivem de um regime cárneo, não devem esperar que sua mente seja produtiva.
Os
pensamentos precisam ser purificados, então a bênção de DEUS repousará sobre
nós.
Impossível
é aos que usam carne em abundância, ter um cérebro desanuviado, um ativo
intelecto.
Há
uma alarmante letargia quanto à questão do sensualismo inconsciente. É costume
comer a carne de animais mortos. Isto estimula as paixões inferiores do
organismo humano.
O
regime cárneo muda a disposição e fortalece o animalismo.
Constituímo-nos daquilo que comemos, e comer
muita carne diminui a atividade intelectual.
Os estudantes efetuariam muito mais em seus
estudos se nunca provassem carne.
Quando
a parte animal do instrumento humano é fortalecida pelo uso da carne, as
faculdades intelectuais enfraquecem proporcionalmente.
A
vida religiosa pode ser obtida e mantida com mais êxito se a carne é rejeitada,
pois esse regime estimula a intensa atividade as tendências concupiscentes, e enfraquece
a natureza moral e espiritual. “A carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito
contra a carne.”
Se
jamais houve tempo em que o regime alimentar devesse ser da mais simples
qualidade, esse tempo é agora. Não devemos pôr carne diante de nossos filhos.
Sua influência é excitar e fortalecer as mais baixas paixões, tendo a tendência
de amortecer as faculdades morais.
Somos
constituídos daquilo que ingerimos, e aqueles cujo regime compõe-se amplamente de
alimento animal são levados a uma condição em que permitem às paixões
subalternas assumir o domínio das mais elevadas faculdades do ser.
Há
muitas espécies de comida saudável.
O
alimento cárneo não é correto para o povo de Deus. Animaliza os seres humanos.
Os
que usam alimentos cárneos robustecem as propensões inferiores e preparam o caminho
para que as doenças neles se fixem.
Muitos
tem participado grandemente de alimentos cárneos, e as propensões animais têm
sido fortalecidas, ao passo que o intelecto se tem enfraquecido.
Somos constituídos daquilo que comemos, e se
vivemos largamente de carne de animais mortos, havemos de partilhar de sua
natureza. Muitos tem favorecido a natureza inferior de vosso organismo, ao
passo que a mais refinada se tem enfraquecido.
A
penetrante verdade da Palavra de Deus deve apoderar-se de cada um de nós, e que
possamos compreender que a carne de animais não é a comida própria para o povo
de Deus.
Deus
quer educar-nos em corretos hábitos de comer, vestir e trabalhar. Quer que
façamos o que nos for possível para restaurar o maquinismo alquebrado.
As
faculdades intelectuais, morais e físicas são prejudicadas pelo uso habitual de
alimentos cárneos. Esse uso desarranja o organismo, obscurece o intelecto e
embota as sensibilidades morais.
O
caminho mais seguro para nós, é deixarmos de lado a carne.
Os
efeitos do regime cárneo podem não
ser imediatamente experimentados; isto, porém, não é nenhuma prova de que
não.seja nocivo. A poucas pessoas se pode fazer ver que é a carne que ingerem o
que lhes tem envenenado o sangue e ocasionado os sofrimentos.
Não
é discernida a mortalidade ocasionada pelo uso da carne; caso o fosse, não mais
ouviríamos argumentos e desculpas em favor da condescendência com o apetite no
sentido da carne de animais mortos.
Temos
fartura de coisas boas para satisfazer a fome sem pôr cadáveres à mesa para
compor nosso cardápio.
Muitos
morrem de doenças devidas unicamente à ingestão de carne, quando a causa mal é
suspeitada por eles ou outros. Alguns não sentem imediatamente seus efeitos,
mas isto não é prova de que ela não os prejudique. Pode estar seguramente
operando no organismo, todavia no presente a vítima talvez não compreenda coisa
alguma a esse respeito.
É
erro supor que a força muscular dependa do uso de alimento animal. As
necessidades do organismo podem ser melhor supridas, e mais vigorosa saúde se
pode desfrutar, deixando de usá-lo.
Os
cereais, com frutas, nozes e verduras, contêm todas as propriedades nutritivas
necessárias à formação de bom sangue.
O
alimento cárneo é prejudicial. Seu efeito, por natureza estimulante, deveria
ser argumento suficiente contra o seu uso, e o estado doentio quase geral entre
os animais torna-o duplamente objetável. Tende a irritar os nervos e excitar as
paixões, fazendo assim com que a balança das faculdades penda para o lado das
propensões baixas.
Quando
se abandona a carne, deve-se substituí-la com uma variedade de cereais, nozes,
verduras e frutas, os quais serão a um tempo nutritivos e apetitosos.
Se
nosso apetite clama pela carne de animais mortos, é uma necessidade jejuar e
orar para que o Senhor dê Sua graça para negar-se às concupiscências carnais
que combatem contra a alma.
Deus
lhe abençoe!
(Fonte:
Conselhos Sobre o Regime Alimentar)
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