A eterna
verdade de Deus
“não é plano de Deus que moremos na cidade”
v Deus quer que
reconhecemos a importância de evitar, quanto possível, todas as associações
contrarias à vida religiosa.
v Devemos escolher
nosso ambiente onde vamos viver de acordo com a vontade de Deus.
v Devemos tornar nossa
prosperidade espiritual nossa primeira preocupação.
v Muitas famílias
imaginam ser mais fácil obter subsistência na cidade do que no campo. Deus nos
adverte dos perigos das cidades.
v Deus quer ensinar as
famílias a enfrentar as tentações, as más companhias e hábitos de vícios e
desenfreamento. É nosso dever cortar qualquer influência, romper com todo
hábito, quebrar todo laço que nos impede de nos entregardes a Deus de maneira
mais franca, positiva e sincera.
v Em lugar da cidade
apinhada, Deus quer que as famílias busquem algum ambiente afastado onde possam
estar, tanto quanto possível, ao abrigo das tentações, e ali prepararem-se e
educarem-se de modo a se tornarem úteis.
v Em Seus ensinamentos
Deus esclarece que a vida nas cidades é falsa e artificial. Em todo mundo as
cidades são viveiros de vícios. Por toda parte se vê e ouve o que é mau, e
encontram-se estimulantes à sensualidade e ao desregramento. Avoluma-se
incessantemente a onda de corrupção e de crime.
v Deus nos ensina que a
intensa paixão de ganhar dinheiro, o redemoinho da excitação e da corrida aos
prazeres, a sede de ostentação, de luxo e extravagância, tudo são forças que,
no que respeita à maioria da humanidade, desviam o espírito do verdadeiro
desígnio da vida.
v Uma das mais sutis e
perigosas tentações que assaltam as famílias nas cidades, é o amor dos
prazeres.
v Numerosos são os dias
feriados nas cidades; onde a onda de excitação e prazer atraem as pessoas para
longe dos sóbrios deveres da vida. O dinheiro que deveria haver sido
economizado para melhores fins, é desperdiçado em divertimentos.
v Deus nos adverte que
em razão de monopólios, sindicatos e greves, as condições da vida na cidades
estão-se tornando cada vez mais difíceis. Sérias aflições encontram-se perante
nós; e sair das cidades tornar-se-á uma necessidade para muitas famílias.
v Deus nos ensina que o
ambiente material das cidades constitui muitas vezes um perigo para a saúde. O estar
constantemente sujeito ao contato com doenças, a prevalência de ar viciado,
água e alimento impuros, as habitações apinhadas, obscuras e insalubres, são
alguns dos males a enfrentar.
v Não era desígnio de
Deus que o povo se aglomerasse nas cidades. Ele pôs, no princípio, nossos
primeiros pais entre os belos quadros e sons em que se deseja que nos
regozijemos ainda hoje.
v Quanto mais chegarmos
a estar em harmonia com o plano original de Deus, mais favorável será nossa
posição para assegurar saúde ao corpo, espírito e alma.
v Deus têm insistido
com as famílias sinceras de coração para que se aproveitem dos meios designados
por Ele e saem das cidades para salvar seus filhos. As famílias que obedecem a
advertência de Deus encontrarão refúgio. Estejamos bem despertos por nós mesmos
e procuremos salvar nossa família.
v Devemos ouvir a voz
de Deus. Saibamos que é Deus O que opera em nós tanto o querer como o efetuar,
segundo a Sua boa vontade.
v As cidades serão
visitadas pelos juízos de Deus. Aproxima-se o tempo em que as cidades serão
alvo dos juízos divinos. Dentro em pouco as cidades serão terrivelmente
sacudidas. Não importa quais sejam as dimensões e a solidez dos edifícios, nem
quais as precauções tomadas contra incêndios, quando Deus tocar esses
edifícios, dentro de poucos minutos ou algumas horas ficarão reduzidos a
escombros.
v As cidades ímpias do
nosso mundo serão varridas pela vassoura da destruição. Nas calamidades que
agora atingem edifícios imensos e grandes distritos das cidades, Deus nos está
mostrando o que irá acontecer em toda a terra.
v Deus tem declarado a
mensagem, dizendo que as cidades onde reina a transgressão, extremamente
pecadoras, serão destruídas por terremotos, pelo fogo e por dilúvio. Todo o
mundo será advertido de que existe um Deus que demonstrará Sua autoridade
divina, Seus invisíveis instrumentos ocasionarão destruição, devastação e
morte. Todas as riquezas acumuladas serão como nada. Sobrevirão calamidades as
mais terríveis, totalmente imprevistas; e estas destruições seguir-se-ão umas
às outras.
v Se atentarmos para as
advertências que Deus tem feito, e se nós como povo peculiar de Deus nos
arrependermos, apegando de novo ao Seu concerto, então, Deus será nosso refúgio
e fortaleza.
v Mas aqueles que têm
sido enganados continuarem no mesmo caminho em que têm estado a andar,
desrespeitando a Lei de deus e apresentando falsidades diante do povo, Deus
permitirá que sofram calamidades, para que despertem.
v O Senhor não
rejeitará repentinamente todos os transgressores nem destruirá nações inteiras;
mas Ele castigará cidades e lugares onde as pessoas se houverem entregado
inteiramente aos instrumentos satânicos.
v Há razões de não
devermos construir nas cidades. Sobre essas cidades devem logo cair os juízos
de Deus. Está próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos
devem ser advertidos destes juízos vindouros.
v Como povo peculiar de
Deus devemos ter o senso da destruição iminente de milhares de cidades, agora
quase entregues à idolatria.
v Deus tem feito
esforços para despertar Seu povo da iminência dos Seus juízos. Tem descrito as
cenas terríveis que são apresentadas e chegará o dia do juízo. Ele determinou
um dia em que a Sua ira castigará os transgressores pelo persistente menosprezo
de Sua lei.
v Os que preferem
permanecer infiéis serão feridos pelos juízos misericordiosos, a fim de que, se
possível for, cheguem a despertar e aperceber-se da pecaminosidade do seu
procedimento.
v Deus tem insistido
para com Seu povo para que saia dos grandes centros populosos. As cidades estão
se tornando cada vez mais ímpias, e cada vez mais se torna evidente que os que
desnecessariamente nelas permanecem, fazem-no pondo em perigo a salvação de sua
alma.
Deus abençoe grandemente a todos!
Fonte: Vida no Campo
Autor: Deus
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